Quem aí é de farmácia?????
Consigo isso no Brasil???
O DCA para câncer??
É o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa)!!
O que que é isso em linguagem popular?
Eu estava vendo se conseguia aqui no Brasil porque em vídeos na net vejo q é um produto muito comum e que custa centavos lá fora (Canadá)!
http://www.youtube.com/watch?v=j6_pZK_gqxk&list=PL8BvuFh2pUlGcRezFd43D4rD955HhGbo2&index=6
Isso é um tratamento que apareceram estudos no Canadá.
Tá aqui o site "oficial" pra ter crédito (rs):
http://medicorcancer.com/
A substância original é um ácido corrosivo, o Ácido dicloroacético (Ácido dicloroetanóico, Dicloroacetato, CHCl2COOH), cuja fórmula terapêutica utilizada e inofensiva é o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa).
Como eu consigo o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa)??
Não é bicarbonato de sódio (NaHCO3)! Pelo menos a fórmula é diferente!!
________________________
Pesquisa na íntegra:
Finalmente o que me encuca:
Eu achei esse site falando que o Dr. Simoncini, que é quem indica o bicaarbonato, é uma farsa (mas este site mesmo não parece confiável! rs):
http://www.quatrocantos.com/lendas/441_cancer_bicarbonato_sodio_simoncini.htm
Quanto a doses a se tomar, podemos ver num caso indicado na literatura do Medicor (site do centro de estudos/tratamento do Canadá):
" Refusing all suggested chemotherapies, the patient began self-administering dichloroacetate (DCA) 900 mg daily with a PET scan showing complete remission four months later. "
Ou nesse site abaixo (que é de comércio e muito cara, portanto, não confiável):
Consigo isso no Brasil???
O DCA para câncer??
É o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa)!!
O que que é isso em linguagem popular?
Eu estava vendo se conseguia aqui no Brasil porque em vídeos na net vejo q é um produto muito comum e que custa centavos lá fora (Canadá)!
http://www.youtube.com/watch?v=j6_pZK_gqxk&list=PL8BvuFh2pUlGcRezFd43D4rD955HhGbo2&index=6
Isso é um tratamento que apareceram estudos no Canadá.
Tá aqui o site "oficial" pra ter crédito (rs):
http://medicorcancer.com/
A substância original é um ácido corrosivo, o Ácido dicloroacético (Ácido dicloroetanóico, Dicloroacetato, CHCl2COOH), cuja fórmula terapêutica utilizada e inofensiva é o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa).
Como eu consigo o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa)??
Não é bicarbonato de sódio (NaHCO3)! Pelo menos a fórmula é diferente!!
________________________
Pesquisa na íntegra:
Finalmente o que me encuca:
Fala-se do Ácido dicloroacético (Ácido dicloroetanóico, Dicloroacetato, CHCl2COOH). Mas como é muito corrosivo, para uso terapêutico, indica-se o Dicloroacetato de sódio (CI2CHCOONa). Em um site que fala da cura do câncer pelo Dicloroacetato de sódio (que se chama assim mesmo "Dicloroacetato de Sódio") acho a mesma indicação:
http://www.quatrocantos.com/lendas/441_cancer_bicarbonato_sodio_simoncini.htm
No item 6 também aparece indicação de dose do próprio estudo da Universidade de Alberta. Aqui o site que vende também faz uma indicação mais detalhada:
Quanto a doses a se tomar, podemos ver num caso indicado na literatura do Medicor (site do centro de estudos/tratamento do Canadá):
" Refusing all suggested chemotherapies, the patient began self-administering dichloroacetate (DCA) 900 mg daily with a PET scan showing complete remission four months later. "
Ou nesse site abaixo (que é de comércio e muito cara, portanto, não confiável):
"Dosis Dicloroacetato (Cda cancer)
- Se recomienda llevar a cabo el tratamiento de manera continuada durante 3 semanas y 1 semana de descanso de forma ininterrumpida , verificando con su médico habitual su evolución positiva.
- La dosis depende del peso de paciente , estando establecida una dosis entre 10 Mg-35 Mg por día y kilo de peso, siendo la dosis más habitual de 25 Mg / Kg por día.
- El Dr. Michelakis sugiere la dosis mínima detección en el tejido canceroso en 10 Mg/Kg/Día
- Se recomienda la ingesta al mismo tiempo de vitamina B1 ( Entre 1.000 mg-1.500 mg por día)
- Debe Ud de tomar también Te Verde , puesto que ayuda en el metabolismo como agente oxidativo, necesario para promover la apoptosis y facilitar la eliminación de toxinas de lisis tumoral debido a su efecto diurético."
Fonte: Dicloroacetato de sódio.
http://www.dicloroacetatocancer.com/dicloroacetato-de-sodio-cancer-que-es.aspx
1- Esse site em português foi o mais claro
Fonte: Jornada contra o cânce
http://jornadacontraocancer.blogspot.com.br/2010/09/dicloroacetato-de-sodio-dca.html
2 - Dr Evangelos Michelakis
Dicloroacetato de sódio (DCA)
Há quase 2 anos atrás alguém me enviou o link de uma matéria falando sobre uma substância chamada: “Dicloroacetato de Sódio” (DCA). Eis o teor da matéria:
Cientistas da Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, acreditam ter descoberto uma forma simples e barata de matar quase todos os tipos de câncer. Utilizando a droga dicloroacetato (DCA), eles descobriram um processo que estimula a autodestruição das células cancerosas em tumores no cérebro, seios e pulmões.
A pesquisa, liderada pelo cientista Evangelos Michelakis, testou o DCA em células humanas cultivadas fora do corpo e descobriu que a droga mata células cancerosas sem destruir as saudáveis. A experiência foi repetida em ratos com tumores, nos quais o câncer diminuiu drasticamente em poucas semanas, após ser atacado pela droga.
De acordo com o site NewScientist, o dicloroacetato (DCA) é usado há anos para tratar distúrbios metabólicos e é conhecido por ser seguro. Além disso, a droga não tem patente, o que significa um custo menor quanto comparada às mais novas drogas desenvolvidas.
O DCA ataca a grande vantagem das células cancerosas: a geração de energia através de todo o corpo da célula e não apenas através da mitocôndria, em um processo chamado glicólise.
Até agora, os cientistas acreditavam que as células cancerosas utilizavam a glicólise porque suas mitocôndrias estavam danificadas. No entanto, experimentos de Michelakis provaram que essa não é a causa. Injetando DCA nas células doentes, a mitocôndria é novamente "despertada". Depois disso, a célula doente encolhe e morre.
Michelakis sugere que o processo da glicólise como fonte de energia ocorre quando as células não conseguem oxigênio suficiente para suas mitocôndrias funcionarem corretamente. Na tentativa de sobreviver, elas desligam sua mitocôndria e começam a produzir energia através da glicólise. Se não fossem desligadas, as mitocôndrias ativariam um processo de autodestruição.
Então, enquanto as mitocôndria estão "desligadas", as células se tornam "imortais", prolongando a vida de outras céuluas no tumor e se tornando dominantes. No entanto, quando o DCA desperta a mitocôndria, ela reativa o processo de autodestruição e leva as células cancerosas à morte.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1353070-EI8148,00.html
Na época achei bastante interessante, mas não dei muita importância. No dia 02/09/10 o Dr. Felippe mencionou esta mesma substância e inclusive me mostrou fotos das imagens de ressonância de glioblastomas tratados com DCA e os tumores desapareceram. Achei incrível!
A molécula do DCA é muito pequena, portanto facilmente absorvida pelo organismo e após a ingestão oral, pode chegar a regiões do corpo que outras drogas não podem , sendo possível tratar os cânceres cerebrais.
Segundo o Dr. Felippe me informou, há somente 2 locais onde podemos encontrar DCA: no Canadá ou na Alemanha.
Entrei em contato com a Universidade de Alberta, no Canadá e a resposta foi a seguinte: "Having just finished the clinical trial using DCA for the treatment of brain cancer, we are hopeful our recent news about initial findings will allow us and others to conduct larger scale trials with all forms of cancer a reality in the near future. At present we have no enrolling trials at the University of Alberta Hospital. Upcoming trials will be posted on our website at:http://www.dca.med.ualberta.ca/Home/index.cfm "
Pelo que tudo indica houve resposta positiva nos testes clínicos até agora, mas ainda vai levar um longo caminho até a conclusão dos testes em maior escala, para finalmente a droga ser considera segura... É uma pena, pois grande parte das pessoas que sofrem atualmente com cânceres de difícil tratamento não poderão esperar tanto tempo!
Link sobre o DCA:
http://www.dca.med.ualberta.ca/Home/Updates/2007-03-15_Update.cfm
Droga mata tumor de forma simples e barata
Cientistas da Universidade de Alberta, em Edmonton, no Canadá, acreditam ter descoberto uma forma simples e barata de matar quase todos os tipos de câncer. Utilizando a droga dicloroacetato (DCA), eles descobriram um processo que estimula a autodestruição das células cancerosas em tumores no cérebro, seios e pulmões.
A pesquisa, liderada pelo cientista Evangelos Michelakis, testou o DCA em células humanas cultivadas fora do corpo e descobriu que a droga mata células cancerosas sem destruir as saudáveis. A experiência foi repetida em ratos com tumores, nos quais o câncer diminuiu drasticamente em poucas semanas, após ser atacado pela droga.
De acordo com o site NewScientist, o dicloroacetato (DCA) é usado há anos para tratar distúrbios metabólicos e é conhecido por ser seguro. Além disso, a droga não tem patente, o que significa um custo menor quanto comparada às mais novas drogas desenvolvidas.
Autodestruição
O DCA ataca a grande vantagem das células cancerosas: a geração de energia através de todo o corpo da célula e não apenas através da mitocôndria, em um processo chamado glicólise.
Até agora, os cientistas acreditavam que as células cancerosas utilizavam a glicólise porque suas mitocôndrias estavam danificadas. No entanto, experimentos de Michelakis provaram que essa não é a causa. Injetando DCA nas células doentes, a mitocôndria é novamente "despertada". Depois disso, a célula doente encolhe e morre.
Michelakis sugere que o processo da glicólise como fonte de energia ocorre quando as células não conseguem oxigênio suficiente para suas mitocôndrias funcionarem corretamente. Na tentativa de sobreviver, elas desligam sua mitocôndria e começam a produzir energia através da glicólise. Se não fossem desligadas, as mitocôndrias ativariam um processo de autodestruição.
Então, enquanto as mitocôndria estão "desligadas", as células se tornam "imortais", prolongando a vida de outras céuluas no tumor e se tornando dominantes. No entanto, quando o DCA desperta a mitocôndria, ela reativa o processo de autodestruição e leva as células cancerosas à morte.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1353070-EI8148,00.html
Na época achei bastante interessante, mas não dei muita importância. No dia 02/09/10 o Dr. Felippe mencionou esta mesma substância e inclusive me mostrou fotos das imagens de ressonância de glioblastomas tratados com DCA e os tumores desapareceram. Achei incrível!
A molécula do DCA é muito pequena, portanto facilmente absorvida pelo organismo e após a ingestão oral, pode chegar a regiões do corpo que outras drogas não podem , sendo possível tratar os cânceres cerebrais.
Segundo o Dr. Felippe me informou, há somente 2 locais onde podemos encontrar DCA: no Canadá ou na Alemanha.
Entrei em contato com a Universidade de Alberta, no Canadá e a resposta foi a seguinte: "Having just finished the clinical trial using DCA for the treatment of brain cancer, we are hopeful our recent news about initial findings will allow us and others to conduct larger scale trials with all forms of cancer a reality in the near future. At present we have no enrolling trials at the University of Alberta Hospital. Upcoming trials will be posted on our website at:http://www.dca.med.ualberta.ca/Home/index.cfm "
Pelo que tudo indica houve resposta positiva nos testes clínicos até agora, mas ainda vai levar um longo caminho até a conclusão dos testes em maior escala, para finalmente a droga ser considera segura... É uma pena, pois grande parte das pessoas que sofrem atualmente com cânceres de difícil tratamento não poderão esperar tanto tempo!
Link sobre o DCA:
http://www.dca.med.ualberta.ca/Home/Updates/2007-03-15_Update.cfm
Fonte: Jornada contra o cânce
http://jornadacontraocancer.blogspot.com.br/2010/09/dicloroacetato-de-sodio-dca.html
2 - Dr Evangelos Michelakis
Tudo começou com este vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=j6_pZK_gqxk&list=PL8BvuFh2pUlGcRezFd43D4rD955HhGbo2&index=6
Em linhas gerais fala do Dr Evangelos Michelakis e seu estudo, que aparece melhor e brevemente abordado na matéria logo abaixo, da wikipédia.
A droga que aparece é o DCA "Dichloroacetic ...." alguma coisa, que não dava para ver no vídeo.
Foi acrescentado à água de ratos que receberam células humanas cancerosas. Depois de um tempo os tumores diminuíram incrivelmente.
Não tem feitos colaterais.
Parece funcionar renovando a energia das células permitindo q elas trabalhem normalmente, fazendo células cancerosas cometerem suicídio.
Precisa agora ser testado em humanos.
O problema é q essa substancia não gerará lucro, então falta investimento pra pagar os testes.
3 - Wikipédia traduzida:
"Ácido dicloroacético, frequentemente abreviado DCA, é um composto químico, um ácido, e um análogo do ácido acético no qual dois dos três átomos dehidrogênios do grupo metila foram substituídos por átomos de cloro. O sal eésteres do ácido dicloroacético são chamados dicloroacetatos. Os sais estão sob investigação como um possível tratamento para o câncer."
"Uso terapêutico
Devido à ação altamente corrosiva deste ácido, somente os sais de ácido dicloroacético são usados terapeuticamente, incluindo seus sais de sódio epotássio - dicloroacetato de sódio e dicloroacetato de potássio."
"Potenciais aplicações em tratamento de câncer
(...)
Medicor Cancer Centres, uma clínica privada em Toronto, gerida por pelos Drs. Humaira e Akbar Khan, estava desde março de 200720 usando o DCA informalmente para o tratamento de vários cânceres. Eles declararam, em seu sítio web, que alguns pacientes "estão mostrando várias respostas positivas ao DCA, incluindo diminuição do tumor, redução dos marcadores de tumor, controle de sintomas e melhoras em testes de laboratórios".19 No entanto, eles não publicaram esses resultados nem os apresentaram em conferências médicas. O Dr. Terry Polevoy, de Kitchener, Ontario, evocou o Colégio de Médicos e Cirurgiões de Ontario para remover a licença médica dos Khans por oferecer um composto cujo efeito de reduzir tumores em humanos não havia sido aprovado. "Eles não são oncologistas." (...) Mas o Colégio disse que não era o papel dele dizer quais terapias um médico pode usar.21
A revista New Scientist mais tarde escreveu no seu editorial, "A droga pode ainda cumprir sua promessa como um agente anticâncer – o início de experiências clínicas são esperadas em breve. (...) Pessoas que se auto-administram a droga estão fazendo uma grande aposta mas, por incrível que possa parecer, elas podem até mesmo piorar sua saúde."22
O DCA tem sido usado historicamente para tratar pacientes com acidose lática, e portanto poderia entrar diretamente em experiências da fase 2, envolvendo pacientes com câncer.26
O DCA não é patenteável como um composto. No entanto, o processo de patenteamento do seu uso no tratamento de câncer foi então iniciado.27 A pesquisa do Dr. Evangelos Michelakis não recebeu nenhum suporte da indústria farmacêutica. Sem uma forte proteção depatente, o incentivo financeiro para a indústria farmacêutica se reduz, e portanto experiências clínicas do DCA podem não ocorrer por falta de financiamento.15 16 17 28 29"
Aí tem o vídeo cujo link está no princípio da página.
"No entanto, outras fontes de financiamento existem. Estudos anteriores do DCA receberam fundos de organizações governamentais, tais como o NIH, o FDA, o CIHR e por organizações privadas sem fins lucrativos, como o MDA).
(...)
Em 24 de setembro de 2007, o Departamento de Medicina da Universidade de Alberta anunciou que depois que o financiamento do teste clínico foi assegurado, tanto o comitê local de ética de Alberta como o Ministério da Saúde do Canadá (Health Canada) aprovaram o primeiro teste clínico do DCA no tratamento de câncer.33
(...)
Atualmente, o uso da substância como agente anticancerígeno já foi patenteado.42"
Fonte:
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:YR_50dtk9_EJ:pt.wikipedia.org/wiki/%25C3%2581cido_dicloroac%25C3%25A9tico+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
4 - Dicloroacetato de sódio e dicloroacetato de potássio
Procurando pelo dicloroacetato de sódio e dicloroacetato de potássio finalmente acho páginas em português sobre o tema.
"
Desvendando os Segredos do Câncer: Dicloroacetato de Sódio – Estruturador da Água Citoplasmática via Fosforilação Oxidativa: Aumenta drasticamente a Apoptose e Diminui a Proliferação Celular Neoplásica
|
Redigido em maio de 2007 e modificado em abril de 2009
José de Felippe Junior
“Dicloroacetato de sódio: droga antiga pronta para tratar doença mais antiga ainda”
JFJ
JFJ
“Deixar de aprender é omitir socorro”
JFJ
JFJ
“Esperar por maiores evidências científicas, diante de medicamentos sem efeitos colaterais, é ser cientista e não médico”
Declaração de Helsinki
Declaração de Helsinki
“É do médico a responsabilidade do paciente”
Declaração de Helsinki e Carta Magna do Brasil
Declaração de Helsinki e Carta Magna do Brasil
O dicloroacetato de sódio foi descoberto por Whitehouse e Randle em 1973 e tem sido utilizado em clínica nos últimos 35 anos para tratar a acidose lática e algumas mitocondriopatias hereditárias (Aynsley-Green-1984, Stacpoole 1988-2003-2006 , De Vivo-1990).
O dicloroacetato de sódio já foi empregado no tratamento de várias doenças metabólicas, cardiovasculares e cerebrovasculares (Stacpoole-1983-1998, Wargovich-1988 , Wilson-1988 , Bersin-1994 , Fox-1996 , Shangraw-1994-1998-1999).
[Su: sugestão de dose]
Na dose de 25 a 100 mg/kg por via oral foi usado no diabetes mellitus (Stacpoole-1978) , na hiperlipoproteinemia (Stacpoole-1978 , Shangraw-1996) e na acidose lática (Kuroda-1986 , Stacpoole-1988 , Toth-1993 , Krishna-1994). Até 2003 encontravam-se na literatura médica 40 artigos que descreviam os efeitos do DCA no tratamento da acidose lática em seres humanos: vide trabalho de revisão escrito por um dos pesquisadores que mais estudou o assunto: Stacpoole -2003 e 2008.
É uma molécula pequena, Cl 2 CH COOH: ácido dicloroacético (peso molecular: 150,92) sendo o sal sódico o mais empregado em clínica médica: Cl 2 CH COONa . Ele é transformado em glioxalato, C2H2O3 de peso molecular 74.03, pela glutationa-S-transferase, enzima limitante do catabolismo da tirosina ( Stacpoole-2003- 2008).
A fosforilação oxidativa estrutura a água citoplasmática
O equilíbrio dinâmico, constante e ininterrupto entre água estruturada e a desestruturada no intracelular promove a SAÚDE do organismo.
Quando no segundo a segundo, dia a dia, mês a mês e assim por diante, acontece o equilíbrio dinâmico e constante entre a água estruturada e a desestruturada com o moderado predomínio da água estruturada temos o que podemos definir como SAÚDE. A célula estará apta a cumprir todas as suas funções, desde que haja o equilíbrio descrito acrescido de Matéria (nutrientes essenciais e não essenciais) e Energia (ATP) (Felippe-fevereiro de 2008).
Este equilíbrio dinâmico entre a água estruturada e a desestruturada é mantido por fatores dependentes do intracelular e por fatores dependentes do meio intersticial:
1. Fatores dependentes do intracelular: metabolismo energético do ciclo de Embeden-Meyerhof citoplasmático e da Fosforilação Oxidativa mitocondrial.
2. Fatores dependentes do meio intersticial: cuidadosa seleção da membrana celular de uma mistura de substâncias kosmotropas (estruturadoras da água) e caotropas (desestruturadoras da água) presentes no interstício.
Em primeiro lugar, na fisiologia normal os dois tipos de metabolismo energético, o ciclo de Embeden-Meyerhof citoplasmático e a Fosforilação Oxidativa mitocondrial se encontram em equilíbrio dinâmico e constituem poderoso e contínuo mecanismo de estruturação e desestruturação, o primeiro desestruturando e o segundo estruturando a água citoplasmática.
A célula normal apresenta moderado predomínio da fosforilação oxidativa e assim também apresenta moderado predomínio da água estruturada.
O ciclo de Embeden-Meyerhof, glicólise anaeróbia citoplasmática, inicia-se com a glicose (desestruturador fraco) e termina com o piruvato (desestruturador forte). Cada mol de desestruturador fraco produz dois moles de desestruturador forte.
A mitocôndria recebe o piruvato do ciclo de Embeden -Meyerhof e durante a fosforilação oxidativa na cadeia de elétrons produz na bomba de prótons o cátion monovalente e forte estruturador da água : H+ .
Nas células normais contínua e ininterruptamente acontece o ciclo de Embeden, (desestruturador) seguido da fosforilação oxidativa (estruturadora) nem sempre acoplados, mas em equilíbrio dinâmico com leve predomínio da fosforilação e portanto da água estruturada o que proporciona as condições normais de funcionamento celular.
Em segundo lugar e muito importante na fisiologia normal: a membrana celular é capaz de selecionar “substâncias” ou “solutos” ou “osmolitos”, sejam iônicos ou não iônicos, cuja função é proporcionar o equilíbrio entre os dois tipos de água. São substâncias capazes de modificar o estado físico-químico da água intracelular e que devem estar presentes no meio intersticial para ficarem disponíveis para as células. São os chamados osmolitos estruturadores ou kosmotropos (order-maker) e os osmolitos desestruturadores ou caotropos (disorder-maker) (Felippe-2008-2009).
Breve lembrança metabólica
Foi em 1926 há quase 85 anos, que o famoso bioquímico alemão Otto Heinrich Warburg enunciou uma das mais importantes teorias sobre o desenvolvimento e crescimento do câncer: impedimento respiratório (Warburg-1926). Este pesquisador, um dos mais expressivos da Alemanha e Premio Nobel de Química, intuiu que no câncer a alteração de função da mitocôndria provoca a mudança da geração de ATP da fosforilação oxidativa para glicólise anaeróbia e mostrou em sua pesquisa que esta é uma característica fundamental das células malignas da maioria dos cânceres humanos. É o que se chama de fenótipo metabólico característico do câncer ou fenótipo de Warburg (Warburg-1930-1956-1958-1966).
Recentemente com a tomografia por emissão de positrons utilizando a flúor-deoxiglicose marcada (PET-scan FDG) demonstrou-se mais uma vez que as células malignas possuem alta captação de glicose e metabolismo anaeróbio predominante.
Este fenótipo metabólico com aumento da glicólise anaeróbia confere maior resistência das células à apoptose (Plas- 2002). Muitas enzimas da via glicolítica inibem a apoptose e já foram descritas várias oncoproteínas que induzem a expressão das enzimas glicolíticas (Kim -2005). Acresce que o ácido lático produzido em quantidades elevadas pela via glicolítica é enviado para fora do intracelular das células neoplásicas acidificando o meio intersticial o que contribui para a degradação da matrix extracelular facilitando a mobilidade celular e a conseqüente invasão local (propagação) e geral (metástases) ao lado de alcalinizar o meio intracelular o que provoca desestruturação da água citoplasmática.
Para Felippe Jr. estas oncoproteínas são na verdade proteínas de sobrevivência celular. São as mesmas que as células normais utilizaram na evolução para se manterem vivas diante das adversidades químicas e físicas, internas e externas e como a célula maligna é carne da nossa própria carne ela utiliza todos os recursos biológicos para sobreviverem a qualquer custo (Felippe-maio 2008).
[Su - Resumo:]
Ao entrar na célula uma molécula de glicose, estruturador fraco da água citoplasmática, segue a via da glicólise anaeróbia e no final temos a formação de duas moléculas de piruvato, desestruturador forte da água citoplasmática. A partir deste ponto o piruvato pode tomar dois caminhos dependendo do estado de uma enzima chave: a piruvato dehidrogenase (PDH).
Ao entrar na célula uma molécula de glicose, estruturador fraco da água citoplasmática, segue a via da glicólise anaeróbia e no final temos a formação de duas moléculas de piruvato, desestruturador forte da água citoplasmática. A partir deste ponto o piruvato pode tomar dois caminhos dependendo do estado de uma enzima chave: a piruvato dehidrogenase (PDH).
Se a PDH estiver inativa, o piruvato continua pela via anaeróbia e se transforma em ácido lático no citoplasma, que é ativamente colocado para fora das células neoplásicas.
Se a PDH estiver ativa, o piruvato segue a via da fosforilação oxidativa penetra na mitocôndria e se transforma em acetil-Coenzima A(acetil-CoA) na presença de vitamina B1 e ácido lipóico.
A acetil-CoA nutre o ciclo de Krebs que produz NADH e FADH2. O NADH doa elétrons para o complexo I da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial e o FADH2 doa elétrons para o complexo III. O fluxo de elétrons pela cadeia de transporte mitocondrial é responsável por dois fenômenos vitais, um é a produção de radicais livres de oxigênio, que regula várias atividades das células e outro é o fluxo de prótons (H+), que provoca negatividade do potencial transmembrana mitocondrial . A enzima F1F0-ATPsintase utiliza a energia guardada neste potencial de membrana negativo para produzir ATP.
O aumento do fluxo de H+ funciona estruturando fortemente a água citoplasmática o que mantém a função celular de síntese, das mais variadas substancias, dependendo do tipo de célula e ainda mantém a quiescência celular, isto é, um meio não apropriado para proliferação e sim para plena função da célula diferenciada. O aumento dos radicais livres propicia um meio redox deslocado para a oxidação o que impede a proliferação celular.
A enzima chave piruvato dehidrogenase (PDH), que abre as portas das mitocôndrias para a fosforilação oxidativa, é uma das mais importantes enzimas que mantém a estruturação da água citoplasmática. A PDH provoca estruturação de uma forma contínua e potente da água intracelular na dependência dos substratos da fosforilação oxidativa e da integridade do complexo enzimático mitocondrial.
Devido a sua enorme importância, a PDH é regulada momento a momento por duas enzimas: uma ativadora e outra inibidora:
1.PDH fosfatase promove a defosforilação da PDH e a sua ATIVAÇÃO
2.PDH kinase promove a fosforilação da PDH e a sua INIBIÇÃO
Desta maneira, a PDH fosfatase funciona como estruturadora da água intracelular e a PDH kinase como desestruturadora da água intracelular.
[Su - Conclusão:]
Qualquer substância que ative a PDH fosfatase ou iniba a PDH kinase vai funcionar como potente e contínua estruturadora da água citoplasmática, porque vai abrir as portas da fosforilação oxidativa.
Qualquer substância que ative a PDH fosfatase ou iniba a PDH kinase vai funcionar como potente e contínua estruturadora da água citoplasmática, porque vai abrir as portas da fosforilação oxidativa.
O dicloroacetato de sódio (DCA) é um inibidor bem conhecido e muito estudado da PDH kinase (Bowker-1998, Stacpoole-1989, Knoechel-2006) e deve ser considerado como um forte e contínuo estruturador da água citoplasmática. Este mecanismo de ação do DCA pode explicar os efeitos benéficos desta substância em vários tipos de patologias clínicas, como já foi demonstrado em passado recente (Stacpoole-1978-1983-1988-1998 , Wargovich-1988 , Wilson-1988 , Bersin-1994 , Fox-1996 , Shangraw-1994-1996-1998-1999, Kuroda-1986, Toth-1993, Krishna-1994).
A inibição da PDH kinase permite que somente as forças de ativação da PDH prevaleçam e assim o DCA abre as portas da fosforilação oxidativa a qual promove a contínua e potente estruturação da água citoplasmática, aumentando a água tipo B no intracelular. Este efeito restaura a bioenergética mitocondrial e torna desnecessária a proliferação celular de sobrevivência das células neoplásicas, porque elas saem do “estado de quase morte”.
Devemos nos lembrar que a negatividade do potencial transmembrana mitocondrial reflete a normalidade da cadeia de transporte de elétrons o que torna as mitocôndrias aptas para produzir prótons H+ e ATP. Devemos nos lembrar também que as mitocôndrias não são importantes apenas na produção de energia; este parasita pré-histórico e amigo também controla o equilíbrio das reações de oxi-redução, a concentração de cálcio intracelular e a morte celular programada - apoptose.
É importante sabermos que a apoptose é um modo discreto das células morrerem sem fazer alarde, sem produzir inflamação. Provocar apoptose em paciente com câncer grau IV não altera o seu estado geral já tão comprometido, enquanto que matar células neoplásicas com radioterapia ou quimioterapia provoca inflamação e junto os efeitos colaterais tão indesejáveis, tão cruéis.
Através da produção de radicais livres de oxigênio (ROS) a mitocôndria regula a abertura de canais iônicos da membrana celular como os canais de K+ voltagem dependentes Kv1.5 e através do controle da concentração do cálcio intracelular regula os fatores de transcrição nucleares proliferativos dependentes de cálcio.
O K+ intracelular é um dos fatores de sobrevivência das células, porque incrementa a concentração de água tipo A desestruturada do citoplasma. A célula doente prolifera quando o nível de água A desestruturada atinge concentração crítica que aumenta a entropia e diminui o grau de ordem informação do sistema termodinâmico celular no ponto de “estado de quase morte”.
No câncer, como mecanismo de sobrevivência, ocorre inibição dos canais de K+ que provoca aumento do K+ intracelular por diminuição do seu efluxo às custas de mecanismo ativo, isto é, contra gradiente de concentração (intracelular, 145mEq/l e extracelular, 5mEq/l). O aumento do K+ intracelular também inibe as caspases, o que dificulta a apoptose permitindo a célula continuar viva e se reproduzindo.
A inibição do canal de K+ com aumento do K+ intracelular ocorre em vários tipos de câncer (protege as células malignas) e nos neurônios cerebrais (protege os neurônios da neurodegeneração) (Yu – 1997, Wang-2002, Remillard – 2004, Anderson- 2006).
A família de canais de K+ é voltagem dependente (Kv) e portanto redox sensível e assim pode ser regulada pela mitocôndria. Por exemplo, o peróxido de hidrogênio (H2O2) produzido pela mitocôndria é capaz de ativar o canal Kv1.5 aumentar o efluxo de K+, diminuir o K+ intracelular e conseqüentemente tornar a célula mais vulnerável à apoptose (Caouette-2003) ao lado de facilitar a estruturação da água citoplasmática pela retirada do K+, agente desestruturador.
O citocromo-c, agente pró apoptótico mitocondrial ativa o canal Kv1.5 e o Bcl-2 , agente anti apoptótico inibe o canal Kv1.5 (Remillard- 2004).
A desestruturação da água citoplasmática no câncer hiperpolariza a membrana mitocondrial e diminui a produção de H+ o que facilita a desestruturação e diminui a geração de ATP o qual provoca despolarização da membrana citoplasmática, que vai inibir o efluxo de K+ facilitando ainda mais a desestruturação intracelular. Desta forma, ambos os efeitos contribuem para o aumento da água tipo A desestruturada no intracelular e assim para a proliferação celular.
Michelakis em 2002 e 2004 descreveu o eixo: ROS-mitocondrial--Canal Kv-membrana celular como mecanismo redox-sensível em muitos tecidos (ROS : espécies reativas de oxigênio).
Comparando células normais com células cancerosas este criativo pesquisador canadense observou que as células malignas possuíam mitocôndrias hiperpolarizadas e eram deficientes em canais Kv. Assim sendo Michelakis raciocinou: “Se esta remodelação metabólico-elétrica no câncer for uma resposta adaptativa, ela poderá ser revertida aumentando a apoptose e inibindo o crescimento tumoral”. Realmente foi o que ele demonstrou empregando o dicloroacetato de sódio (DCA).
O DCA é capaz de reverter alterações elétricas e metabólicas encontradas em vários tipos de câncer humano, tais como a hiperpolarização da membrana mitocondrial, a ativação do NFAT1 e a baixa expressão dos canais de K+ - Kv 1.5 o que provoca drástica apoptose e diminuição do crescimento tumoral (NFAT1: fator nuclear de ativação dos linfócitos T).
Estes efeitos que acontecem tanto in vitro como in vivo foram demonstrados por Evangelos Michelakis e colaboradores e publicados em janeiro de 2007 (Bonnet S, Michelakis ED-2007) e a seguir resumidos:
As mitocôndrias no câncer são hiperpolarizadas e têm baixa fosforilação oxidativa e ambas alterações são revertidas pelo DCA
Foi estudado o potencial transmembrana mitocondrial (PTM) em três linhagens de células neoplásicas humanas: A549 (câncer de pulmão de células não pequenas), M059K (glioblastoma) e MCF-7 (câncer de mama) e comparadas com três linhagens de células não neoplásicas humanas: células epiteliais de vias aéreas, fibroblastos e músculo liso de artéria pulmonar.
Todas as células neoplásicas possuíam mitocôndrias significantemente hiperpolarizadas (alto PTM) quando comparadas com as células normais. A incubação com DCA por 48 horas reverteu o estado hiperpolarizado das três linhagens malignas, isto é, os valores do PTM diminuíram e retornaram aos valores normais. Este efeito é dose dependente e pode ser observado já aos 5 minutos de incubação. O DCA não altera o PTM das células normais.
O DCA aumenta significantemente (+23%) a oxidação da glicose com a concomitante redução da glicólise anaeróbia e da oxidação dos ácidos graxos.
Como esperado o DCA, aumentou a fosforilação oxidativa e provocou queda da produção de ácido lático.
Todas as células neoplásicas possuíam mitocôndrias significantemente hiperpolarizadas (alto PTM) quando comparadas com as células normais. A incubação com DCA por 48 horas reverteu o estado hiperpolarizado das três linhagens malignas, isto é, os valores do PTM diminuíram e retornaram aos valores normais. Este efeito é dose dependente e pode ser observado já aos 5 minutos de incubação. O DCA não altera o PTM das células normais.
O DCA aumenta significantemente (+23%) a oxidação da glicose com a concomitante redução da glicólise anaeróbia e da oxidação dos ácidos graxos.
Como esperado o DCA, aumentou a fosforilação oxidativa e provocou queda da produção de ácido lático.
O DCA provoca aumento da produção de radicais livres de oxigênio (ROS) e efluxo de fatores pró-apoptóticos das mitocôndrias para o citoplasma
Nas células malignas do pulmão não tratadas os fatores apoptóticos citocromo-c e fator indutor da apoptose (AIF) encontram-se restritos ao mitocôndria. Nestas células o tratamento com DCA provoca a saída do citocromo-c das mitocôndrias para o citoplasma e a translocação do AIF para o núcleo. Estas alterações indicam indução de apoptose.
O DCA aumenta a produção de H2O2 mitocondrial de um modo dose dependente via complexo I da cadeia de transporte de elétrons.
O DCA aumenta a produção intra mitocondrial de NADH, reflexo do maior aporte de acetil-CoA ao ciclo de Krebs.
O DCA aumenta a produção de H2O2 mitocondrial de um modo dose dependente via complexo I da cadeia de transporte de elétrons.
O DCA aumenta a produção intra mitocondrial de NADH, reflexo do maior aporte de acetil-CoA ao ciclo de Krebs.
O DCA ativa os canais de K+ voltagem dependentes Kv1.5 da membrana celular das células neoplásicas por mecanismo dependente do H2O2
Nas células malignas não tratadas a corrente de K+ para fora da célula é pequena e independente da voltagem. O DCA nas células malignas aumenta significantemente a corrente de K+ para fora da célula dos canais Kv1.5 voltagem dependente o que provoca o aumento do potencial transmembrana (EM) da membrana celular. O aumento do potencial EM acima de menos15 mv e caminhando para a normalidade faz cessar a proliferação celular mitótica (Cone-1970-1974-1976-1978; Marino-1989-1994 ; Sodi-Pallares-1998).
A ativação dos canais Kv1.5 pelo DCA provoca diminuição do K+ intracelular o que torna a célula maligna mais vulnerável à apoptose. A diminuição do K+ também facilita a estruturação da água citoplasmática .
Nas células normais não ocorre alteração do fluxo de K+ com ou sem DCA.
A ativação dos canais Kv1.5 pelo DCA provoca diminuição do K+ intracelular o que torna a célula maligna mais vulnerável à apoptose. A diminuição do K+ também facilita a estruturação da água citoplasmática .
Nas células normais não ocorre alteração do fluxo de K+ com ou sem DCA.
O DCA diminui o Ca++ intracelular e aumenta a expressão dos canais Kv1.5 via inibição do NFAT1
Preussat em 2003 encontrou em células do glioma humano menor quantidade de canais de K+ Kv1.5 e conseguiu correlacionar esta menor quantidade com a gravidade do tumor, isto é, quanto menor a expressão dos canais Kv1,5 na membrana celular maior o grau de malignidade do glioma. Não houve correlação com outros canais de K+.
Em células não pequenas de tumor pulmonar o DCA aumentou significantemente a expressão dos canais Kv1.5. Em espécimes cirúrgicos de 30 pacientes com tumor pulmonar de células não pequenas também se observou a mesma correlação encontrada nos gliomas, isto é, quanto menor a expressão dos canais Kv1,5 maior é a malignidade do tumor.
A survivina é uma proteína marcadora da resistência tumoral a apoptose e uma marcadora da agressividade tumoral. Dohi em 2004 observou que a survivina é regulada pelas mitocôndrias e Michelakis em 2007 observou que quanto maior a concentração de survivina maior é o grau de malignidade dos tumores por ele estudados: glioblastoma, câncer de mama e câncer de pulmão.
Sabemos que a survivina é uma proteína de sobrevivência celular e que está em maiores quantidades quanto maior é o sofrimento da célula. A survivina aumenta quando a entropia se eleva ao ponto de diminuir o grau de ordem – informação do sistema termodinâmico celular , que provoca o “estado de quase morte” da célula neoplásica.
Pu em 2003 mostrou que o NFAT1, fator nuclear de ativação dos linfócitos T, inibe a apoptose em células do miocárdio e Rossow em 2004 mostrou que o NFAT1 inibe a expressão do Kv1.5 no infarto do miocárdio o que protege as células do coração.
O aumento do cálcio intracelular ativa a calcineurina que defosforila o NFAT1 e provoca a sua translocação para o núcleo onde ele regula a transcrição gênica (Macian-2006). Michelakis mostrou que o DCA induzindo a ativação do Kv1.5 , polariza a membrana citoplasmática , inibe os canais de Ca++ dependentes de voltagem e diminui o Ca++ intracelular culminando na inibição do NFAT1 e aumentando ainda mais a expressão do Kv1.5. Todos esses fatores favorecem a apoptose das células malignas.
Em células não pequenas de tumor pulmonar o DCA aumentou significantemente a expressão dos canais Kv1.5. Em espécimes cirúrgicos de 30 pacientes com tumor pulmonar de células não pequenas também se observou a mesma correlação encontrada nos gliomas, isto é, quanto menor a expressão dos canais Kv1,5 maior é a malignidade do tumor.
A survivina é uma proteína marcadora da resistência tumoral a apoptose e uma marcadora da agressividade tumoral. Dohi em 2004 observou que a survivina é regulada pelas mitocôndrias e Michelakis em 2007 observou que quanto maior a concentração de survivina maior é o grau de malignidade dos tumores por ele estudados: glioblastoma, câncer de mama e câncer de pulmão.
Sabemos que a survivina é uma proteína de sobrevivência celular e que está em maiores quantidades quanto maior é o sofrimento da célula. A survivina aumenta quando a entropia se eleva ao ponto de diminuir o grau de ordem – informação do sistema termodinâmico celular , que provoca o “estado de quase morte” da célula neoplásica.
Pu em 2003 mostrou que o NFAT1, fator nuclear de ativação dos linfócitos T, inibe a apoptose em células do miocárdio e Rossow em 2004 mostrou que o NFAT1 inibe a expressão do Kv1.5 no infarto do miocárdio o que protege as células do coração.
O aumento do cálcio intracelular ativa a calcineurina que defosforila o NFAT1 e provoca a sua translocação para o núcleo onde ele regula a transcrição gênica (Macian-2006). Michelakis mostrou que o DCA induzindo a ativação do Kv1.5 , polariza a membrana citoplasmática , inibe os canais de Ca++ dependentes de voltagem e diminui o Ca++ intracelular culminando na inibição do NFAT1 e aumentando ainda mais a expressão do Kv1.5. Todos esses fatores favorecem a apoptose das células malignas.
O DCA induz apoptose dependente das mitocôndrias e diminui a proliferação celular maligna in vitro
O DCA aumenta a expressão da anexina, ativa as caspases 3 e 9 e aumenta em 6 vezes a apoptose. Ao eliminar as células altamente proliferativas pela indução de apoptose e ao diminuir a concentração intracelular do Ca++, o DCA diminui drasticamente os índices de proliferação maligna, segundo Michelakis.
A glicólise anaeróbia não é apenas um epifenômeno no câncer
Michelakis mostrou em 2007 que a “disfunção” mitocondrial sugerida por Warburg em 1926 é reversível. Quando o metabolismo passa da fosforilação oxidativa mitocondrial, rica em energia, para a glicólise anaeróbia, pobre em energia, as células malignas adquirem resistência a apoptose o que é um poderoso mecanismo de sobrevivência celular. O autor mostrou que revertendo o fenótipo de Warburg para fosforilação oxidativa as células malignas ficam novamente vulneráveis, pois a apoptose é facilitada e ocorre diminuição da proliferação celular maligna. Nas 3 linhagens de células cancerosas estudadas, câncer de pulmão, câncer de mama e glioblastoma, Michelakis encontrou grande negatividade ou hiperpolarização do potencial da membrana mitocondrial.
Chen em 1988, já havia demonstrado em mais de 200 carcinomas a presença de hiperpolarização da membrana mitocondrial quando comparada com células normais da mesma linhagem.
Desta forma devemos considerar a hiperpolarização da membrana mitocondrial como fenômeno chave e típico da maioria das células malignas: fenótipo de Michelakis-Chen. Qualquer droga que reverta a hiperpolarização mitocondrial facilitará a apoptose e diminuirá a proliferação celular.
Chen em 1988, já havia demonstrado em mais de 200 carcinomas a presença de hiperpolarização da membrana mitocondrial quando comparada com células normais da mesma linhagem.
Desta forma devemos considerar a hiperpolarização da membrana mitocondrial como fenômeno chave e típico da maioria das células malignas: fenótipo de Michelakis-Chen. Qualquer droga que reverta a hiperpolarização mitocondrial facilitará a apoptose e diminuirá a proliferação celular.
O DCA induz apoptose e diminui o crescimento tumoral in vivo
Em ratos atímicos foram implantados no subcutâneo, células A549 do tumor de pulmão de células não pequenas. Os ratos tiveram acesso livremente à água com ou sem DCA. O consumo de DCA variou de 50-100 mg/Kg/dia que é a dose empregada em clínica no tratamento da acidose lática.Vinte e um ratos foram divididos em três grupos e seguidos por 5 semanas:
a- controles não tratados (n=5) ,
b- DCA-prevenção (n=8) que receberam o DCA antes da implantação do tumor
c- DCA-tratamento (n=8) que receberam o DCA 2 semanas após a implantação do tumor por 3 ou mais semanas.
Os ratos não tratados desenvolveram o tumor rapidamente com aumento exponencial de crescimento celular neoplásico. Os grupos b e c, que receberam o DCA apresentaram significante diminuição do tamanho tumoral verificado na necropsia. A diminuição do crescimento do tumor se associou com intensa apoptose e diminuição da proliferação celular. Houve aumento da expressão dos canais Kv1.5 e diminuição da expressão da survivina.
Em outro grupo 18 ratos com tumores mais avançados foram tratados com o DCA e seguidos por 12 semanas:
A. controles não tratados (n=6)
B. DCA-prevenção (n=6): O DCA foi administrado no momento da inoculação do tumor
C. DCA-tratamento (n=6): O DCA foi administrado dez semanas após a inoculação do tumor durante 12 semanas.
No grupo B os tumores foram significantemente menores que no grupo A em todos os ratos. No grupo C o DCA inibiu o crescimento tumoral imediatamente, encontrando-se significante diminuição do tumor já na primeira semana de tratamento. Não se observou nenhum efeito tóxico, avaliado por várias dosagens bioquímicas: hemoglobina, creatinina, TGP, etc.
a- controles não tratados (n=5) ,
b- DCA-prevenção (n=8) que receberam o DCA antes da implantação do tumor
c- DCA-tratamento (n=8) que receberam o DCA 2 semanas após a implantação do tumor por 3 ou mais semanas.
Os ratos não tratados desenvolveram o tumor rapidamente com aumento exponencial de crescimento celular neoplásico. Os grupos b e c, que receberam o DCA apresentaram significante diminuição do tamanho tumoral verificado na necropsia. A diminuição do crescimento do tumor se associou com intensa apoptose e diminuição da proliferação celular. Houve aumento da expressão dos canais Kv1.5 e diminuição da expressão da survivina.
Em outro grupo 18 ratos com tumores mais avançados foram tratados com o DCA e seguidos por 12 semanas:
A. controles não tratados (n=6)
B. DCA-prevenção (n=6): O DCA foi administrado no momento da inoculação do tumor
C. DCA-tratamento (n=6): O DCA foi administrado dez semanas após a inoculação do tumor durante 12 semanas.
No grupo B os tumores foram significantemente menores que no grupo A em todos os ratos. No grupo C o DCA inibiu o crescimento tumoral imediatamente, encontrando-se significante diminuição do tumor já na primeira semana de tratamento. Não se observou nenhum efeito tóxico, avaliado por várias dosagens bioquímicas: hemoglobina, creatinina, TGP, etc.
Em junho de 2008, Wong mostra que o DCA induz apoptose em células do câncer endometrial de vários graus de diferenciação. Nas linhagens de baixa a moderada diferenciação (Ishikawa, RL-95-2, KLE, AN3CA e SKUT1B) observou-se apoptose, enquanto em células não cancerosas 293T nada foi observado. Duas linhagens de adenocarcinoma altamente invasivas (HEC1A e HEC1B) não responderam ao DCA. Nas células que apresentaram apoptose com o DCA observou-se diminuição do potencial de membrana mitocondrial, diminuição da Survivina e diminuição da concentração de cálcio intracelular. Houve aumento da proteína p53 em algumas linhagens.
Em agosto de 2008 Cao mostra que células PC-3-Bcl-2 e PC-3-Neo humanas do câncer de próstata quando tratadas com DCA apresentam significante parada do ciclo celular em G1 com grande aumento da apoptose. A combinação do DCA com radioterapia aumenta tais efeitos. Pela primeira vez na literatura o autor mostrou que o DCA sensibiliza o aumento da expressão do Bcl-2 após a radiação no modelo estudado
No carcinoma de cabeça e pescoço as mutações mitocondriais contribuem para o acúmulo do HIF1 alfa via aumento dos radicais livres de oxigênio e aumentam a expressão da piruvato kinase 2. Sun em janeiro de 2009 mostrou que o DCA inibe a piruvato kinase 2 do carcinoma epidermoide da cabeça e pescoço diminuindo o acúmulo de HIF1 alfa e provocando drástica diminuição da proliferação celular.
Em agosto de 2008 Cao mostra que células PC-3-Bcl-2 e PC-3-Neo humanas do câncer de próstata quando tratadas com DCA apresentam significante parada do ciclo celular em G1 com grande aumento da apoptose. A combinação do DCA com radioterapia aumenta tais efeitos. Pela primeira vez na literatura o autor mostrou que o DCA sensibiliza o aumento da expressão do Bcl-2 após a radiação no modelo estudado
No carcinoma de cabeça e pescoço as mutações mitocondriais contribuem para o acúmulo do HIF1 alfa via aumento dos radicais livres de oxigênio e aumentam a expressão da piruvato kinase 2. Sun em janeiro de 2009 mostrou que o DCA inibe a piruvato kinase 2 do carcinoma epidermoide da cabeça e pescoço diminuindo o acúmulo de HIF1 alfa e provocando drástica diminuição da proliferação celular.
Conclusão
Em primeiro lugar e de importância crucial é o fato do dicloroacetato de sódio ativar a enzima chave que abre as portas da fosforilação oxidativa, a piruvato dehidrogenase (PDH), e assim produzir estruturação da água citoplasmática de uma forma contínua e forte. A estruturação da água intracelular retira a célula neoplásica do “estado de quase morte”, promovendo a diminuição da entropia e o alto grau de ordem informação do sistema termodinâmico celular. Assim sendo a célula não mais precisa proliferar para sobreviver e caminha para diferenciação com todos os direitos e deveres das células normais, incluindo conviver em sociedade e um dia caminhar para morte celular programada: apoptose
Em geral todas as células incluindo as neoplásicas podem morrer de duas formas: necrose ou apoptose.
Na necrose as células morrem fazendo muito alarde isto é, provocando inflamação, inchaço, congestão e dor. É assim que funciona a quimioterapia e a radioterapia acrescendo que estes métodos não distinguem células malignas de células benignas (Felippe JJ – 1990 – 1994-2000 -2001-2002-2003-2004-2005-2006-2007).
Na apoptose as células morrem de um modo discreto, sem provocar inflamação, sem inchaço, congestão ou dor. É assim que funciona o dicloroacetato de sódio (DCA) e muito importante somente as células malignas são atingidas.
Infelizmente, o DCA é órfão de pai, de mãe e de padrinhos, isto é, constitui-se em droga órfã, onde nenhum laboratório tem interesse em investir. Desta forma, não esperamos para o futuro trabalhos financiados pela Indústria aqueles com conflito de interesses não declarados e bem conhecidos dos pesquisadores alertas. Esperamos sim, alguns trabalhos com pouca casuística feitos por pesquisadores independentes, sérios, corajosos e solitários.
O importante é saber que dispomos de mais um medicamento que pode ser utilizado imediatamente em clínica, porque já foi testado e empregado em vários tipos de patologias nos últimos 30 anos, sem provocar efeitos colaterais.
Em geral todas as células incluindo as neoplásicas podem morrer de duas formas: necrose ou apoptose.
Na necrose as células morrem fazendo muito alarde isto é, provocando inflamação, inchaço, congestão e dor. É assim que funciona a quimioterapia e a radioterapia acrescendo que estes métodos não distinguem células malignas de células benignas (Felippe JJ – 1990 – 1994-2000 -2001-2002-2003-2004-2005-2006-2007).
Na apoptose as células morrem de um modo discreto, sem provocar inflamação, sem inchaço, congestão ou dor. É assim que funciona o dicloroacetato de sódio (DCA) e muito importante somente as células malignas são atingidas.
Infelizmente, o DCA é órfão de pai, de mãe e de padrinhos, isto é, constitui-se em droga órfã, onde nenhum laboratório tem interesse em investir. Desta forma, não esperamos para o futuro trabalhos financiados pela Indústria aqueles com conflito de interesses não declarados e bem conhecidos dos pesquisadores alertas. Esperamos sim, alguns trabalhos com pouca casuística feitos por pesquisadores independentes, sérios, corajosos e solitários.
O importante é saber que dispomos de mais um medicamento que pode ser utilizado imediatamente em clínica, porque já foi testado e empregado em vários tipos de patologias nos últimos 30 anos, sem provocar efeitos colaterais.
São estruturadores da água citoplasmática:
- Inibidores da PDH kinase os quais ativam a PDH, ex: Dicloroacetato de sódio
- Ativadores da PDH fosfatase os quais ativam a PDH
- Enzima Piruvato Dehidrogenase ativa (PDH): forte e contínuo estruturador
- Ativadores dos canais de K+ que promovem a extrusão do K+ do citoplasma:
- radicais livres produzidos continuamente na fosforilação oxidativa: ativam os canais Kv1.5
- citocromo-c ativa os canais Kv1.5
- dicloroacetato de sódio ativa os canais Kv-1.5
- inibição do NFAT1 – fator de ativação nuclear dos linfócitos T- ativa os canais Kv1.5
- inibidores do Bcl-2 . O Bcl-2 inibe o canal Kv1.5
Referências Bibliográficas
- Andersson, B., Janson, V., Behnam-Motlagh, P., Henriksson, R., and Grankvist, K. Induction of apoptosis by intracellular potassium ion depletion: using the fluorescent dye PBFI in a 96-well plate method in cultured lung cancer cells. Toxicol. In Vitro 20, 986-994; 2006.
- Aynsley-Green A, Weindling AM, Soltesz G, et al : Case report: dichloroacetate in the treatment of congenital lactic acidosis. J Inher Metab Dis 7:26; 1984.
- Bersin RM, Wolfe C, Kwaswman M, et al: Improved hemodynamic function and mechanical efficiency in congestive heart failure with sodium dichloroacetate. J Am Coll Cardiol 23:1617-1624; 1994.
- Bonnet,S., Archer, S.L., Turner,J.A., Haromy, A., Beaulieu,C., Thompson, R., Lee, C.T., Lopaschuk, G.D., Puttagunta, L., Bonnet,S., Harry, G., Hashimoto,K., Porter, C.J., Andrade, M.A., Thebaud,B., and Michelakis, E.D. A Mitochondria –K+ channel axis is suppressed in cancer and its normalization promotes apoptosis and inhibits cancer growth. Cancer cell 11, 37-51; 2007.
- Bowker-Kinley, M.M., Davis, W.I., Wu, P., Harris, R.A., and Popov, K.M. Evidence for existence of tissue-specific regulation of the mammalian pyruvate dehydrogenase complex. Biochem. J. 329, 191-196; 1998.
- Cao W, Yacoub S, Shiverick KT, Namiki K, Sakai Y, Porvasnik S, Urbanek C,Rosser CJ. Dichloroacetate (DCA) sensitizes both wild-type and over expressing Bcl-2 prostate cancer cells in vitro to radiation Prostate. 1;68(11):1223-31, Aug 2008.
- Caouette, D., Dongmo, C., Berube, J., Fournier, D., and Daleau, P. Hydrogen peroxide modulates the Kv1.5 channel expressed in a mammalian cell line. Naunyn Schmiedebergs Arch. Pharmacol. 368,479-486; 2003.
- Chen, LB. Mitochondrial membrane potencial in living cells. Annu Rev. Cell Biol. 4.155-181,1988.
- Cone CD, Jr. The role of the surface electrical transmembrane potential in normal and malignant mitogenesis. Ann Ny Acad Sci. (238) 420-35, 1974.
- Cone CD, Jr. Variation of the transmembrane potential level as a basic mechanism of mitosis control. Oncology 24: 438-470, 1970.
- Cone CD; Cone CM. Evidence of normal mitosis with complete cytokinesis in central nervous system neurons during sustained depolarization with ouabain. Exp Neurol; 60(1): 41-55, 1978.
- Cone CD; Cone CM. Induction of mitosis in mature neurons in central nervous system by sustained depolarization. Science; 192(4235): 155-8, 1976.
- De Vivo DC, Jackson AH, Wade C, Altmann K, et al: Dichloroacetate treatment of MELAS-associated lactic acidosis. Ann Neurol 28(3):437-438; 1990.
- Dohi, T., Beltrami, E., Wall, N.R., Plescia, J., and Altieri, D.C. Mitochondrial survivin inhibits apoptosis and promotes tumorigenesis. J. Clin. Invest. 114, 1117-1127; 2004.
- Felippe JJ. A hiperinsulinemia é importante fator causal do câncer e o seu controle possui valor na prevenção e tratamento desta doença metabólica. Revista Eletrônica da Associação Brasileira Medicina Complementar . www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de maio de 2005.
- Felippe JJ. A hipoglicemia induz citotoxicidade no carcinoma de mama resistente à quimioterapia. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2005.
- Felippe JJ. A insulinemia elevada possui papel relevante na fisiopatologia do infarto do miocárdio, do acidente vascular cerebral e do câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de abril de 2005.
- Felippe JJ. Desacetilação como mecanismo de controle epigenético do Câncer : Inibição da Proliferação Celular Maligna, Aumento da Diferenciação Celular e Aumento da Apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de julho de 2004.
- Felippe JJ. Dieta Inteligente Journal of Biomolecular Medicine & Free Radicals.6(3):85-95,2000.
- Felippe JJ. Eficácia da Indução Oxidante Intracelular e da Aplicação de Radio Freqüência no Tratamento do Câncer: Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de abril de 2003.
- Felippe JJ. Estratégia Biomolecular: uma das Bases da Medicina do Futuro. Revista Brasileira de Medicina Complementar. 7(1): 8-9, 2001 .
- Felippe JJ. Estratégia Terapêutica de Indução da Apoptose, da Inibição da Proliferação Celular e da Inibição da Angiogênese com a Oxidação Tumoral Provocada por Nutrientes Pró Oxidantes. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2003.
- Felippe JJ. Fluidez da Membrana: possivelmente o ponto mais fraco das células malignas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de maio de 2004.
- Felippe JJ. Medicina Biomolecular. Revista Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres. 1(1): 6-7, 1994.
- Felippe JJ. Metabolismo da Célula Tumoral - Câncer como um Problema da Bioenergética Mitocondrial: Impedimento da Fosforilação Oxidativa - Fisiopatologia e Perspectivas de Tratamento. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de agosto de 2004 .
- Felippe JJ. Metabolismo das Células Cancerosas: A Drástica Queda do GSH e o Aumento da Oxidação Intracelular Provoca Parada da Proliferação Celular Maligna, Aumento da Apoptose e Antiangiogênese Tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de setembro de 2004.
- Felippe JJ. O Controle do Câncer com um Método Muito Simples e Não Dispendioso : Provocar a Hiperpolarização celular com Dieta Pobre em Sódio e Rica em Potássio. Estratégia Química e Física. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de janeiro de 2004
- Felippe JJ. Radicias Livres como Mecanismo Intermediário de Moléstia. In Felippe Jr. Pronto Socorro: Fisiopatologia – Diagnóstico – Tratamento. Ed.Guanabara –Koogan. 1168-1173,1990.
- Felippe JJ. Substância Fundamental: Elo Esquecido no Tratamento do Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de março de 2004.
- Felippe JJ. Tratamento do Câncer com Medidas e Drogas que Acordam Genes Silenciados pela Metilação das ilhas CpG do DNA. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar .com.br. Tema do mês de abril de 2004.
- Felippe JJ. Tratamento do Câncer com medidas e drogas que Inibem o fator nuclear NF-kappaB. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Tema do mês de fevereiro de 2004.
- Felippe, J.J.. Câncer : população rebelde de células esperando por compaixão e reabilitação. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar . www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005
- Felippe, JJ. Genisteína e câncer : diminui a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose, suprime a neoangiogênese e diminui o efeito dos fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar . www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe JJ. Benzaldeído e Câncer : leucemia mielocítica aguda, linfoma maligno, mieloma múltiplo, leiomiosarcoma e carcinomas de língua, parótida, pulmão, mama, esôfago, estomago, fígado, pâncreas, colon, reto, rins, cérebro, bexiga e seminoma de testículo. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar . www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2007.
- Felippe JJ. Ácido linoleico conjugado (CLA) e câncer: inibição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe JJ . Glicose-6-fosfatodehidrogenase (G6PD) e câncer : a inibição da enzima diminui drasticamente a proliferação celular maligna, aumenta a apoptose e suprime os efeitos de fatores de crescimento tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe JJ . Selênio: diminui a proliferação celular maligna, inibe a angiogênese tumoral e provoca apoptose. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe JJ . Óleo de peixe ômega-3 e câncer : diminuição da proliferação celular maligna, aumento da apoptose, indução da diferenciação celular e diminuição da neoangiogênese tumoral. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe. JJ . Molibdênio e Câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2006.
- Felippe, JJ. A vitamina B1 – tiamina – é contra indicada no câncer porque aumenta a proliferação celular maligna via ciclo das pentoses : contra-indicação formal. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ. Os antioxidantes diminuem a eficácia da quimioterapia anti câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ . O Fator de Crescimento Semelhante a Insulina (IGF-I) aumenta a proliferação celular, diminui a apoptose das células malignas, promove a angiogênese tumoral e facilita o aparecimento e a manutenção de vários tipos de câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ . Somatostatina: efeitos anti câncer ligados ao seu papel no metabolismo dos carboidratos porque ela inibe as enzimas glicose-6-fosfatodehidrogenase e transcetolase . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ . Todos nós temos o poder de curar a nós mesmos. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ. O álcool perílico e as limoninas são agentes anticâncer: diminuem a proliferação celular, aumentam a apoptose, diminuem a neoangiogênese tumoral e induzem a diferenciação celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ . Bloqueadores dos canais de cálcio - mais um classe de drogas perigosas para a saúde : podem provocar câncer. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2005.
- Felippe JJ. Efeito dos Ácidos Graxos Poliinsaturados no câncer: indução de apoptose, inibição da proliferação celular e antiangiogênese. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
- Felippe JJ . Nicotinamida : Relevante papel na prevenção e no tratamento da carcinogênese humana, porque regula o NAD+ celular . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
- Felippe JJ. Estratégia terapêutica de indução de apoptose, de inibição da proliferação celular e de inibição da angiogênese com a oxidação intratumoral das células cancerosas. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar, www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
- Felippe JJ . Eficácia da indução oxidante intracelular e da aplicação de radio freqüência no tratamento do câncer : Estratégia Química e Física. . Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar,www.medicinacomplementar.com.br . Biblioteca de Câncer – 2004.
- Felippe JJ. Água: vida-saúde-doença-envelhecimento-câncer:Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Biblioteca de câncer, fevereiro de 2008.
- Felippe JJ. Desvendando os segredos do câncer. PEG :Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Biblioteca de câncer, novembro de 2008.
- Felippe JJ. Desvendando os segredos do câncer. Hipótese da Carcinogênese. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Biblioteca de câncer, fevereiro de 2009.
- Felippe JJ. Desvendando os segredos do câncer: Hiperosmolalidade. Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Biblioteca de câncer, março de 2009.
- Felippe JJ. Desvendando os segredos do câncer. pH :Revista Eletrônica da Associação Brasileira de Medicina Complementar. www.medicinacomplementar.com.br. Biblioteca de câncer, abril de 2009.
- Fox AW, Sullivan BW, Buffini JD, et al: Reduction of serum lactate by sodium dichloroacetate, and human pharmacokinetic - pharmacodynamic relationships. J Pharmacol Exp Ther;279:686-693; 1996.
- Kim, J.W., and Dang. C.V. Multifaceted roles of glycolytic enzymes, Trends Biochem. Sci. 30, 142-150; 2005.
- Knoechel, T.R., Tucker, A.D., Robinson, C.M., Phillips, C., Taylor, W., Bungay, P. J., Kasten, S.A., Roche, T.E., and Brown, D.G. Regulatory roles of the N-terminal dormain based on crystal structures of human pyruvate dehydrogenase kinase 2 containing physiological and synthetic ligands. Biochemistry 45, 402-415; 2006.
- Krishna S, Supanaranond W, Pukrittayakamee S, et al: Dichloroacetate for lactic acidosis in severe malaria: a pharmacokinetic and pharmacodynamic assessment. Metabolism 43:974-981; 1994.
- Kuroda Y, Ito M, Toshima K, et al: Treatment of chronic congenital lactic acidosis by oral administration of dichloroacetate. J Inher Metab Dis 9:244-252; 1986.
- Macian, F. NFAT proteins: Key regulators of T-cell development and function. Nat. Rev. Immunol. 5, 472-484; 2005.
- Marino AA, Morris DM, Keys T: On the relationship between surface electrical potentials and cancer. J Bioelectricity 8: 279, 1989.
- Marino AA; Morris DM; Iliev IG and Rogers S. Electrical potential measurements in human breast cancer and benign lesions. Tumor Biol 15: 147-152, 1994.
- Michelakis, E.D., Hampl, V., Nsair, A., Wu, X., Harry, G., Haromy, A., Gurtu, R., and Archer, S.L. Diversity in mitochondrial function explains differences in vascular oxygen sensing. Circ. Res. 90, 1307-1315; 2002.
- Michelakis, E.D., Thebaud, B., Weir, E.K., and Archer, S.L. Hypoxic pulmonary vasoconstriction: redox regulation of O2-sensitive K+ channels by a mitochondrial O2-sensor in resistance artery smooth muscle cells. J.Mol. Cell. Cardiol. 37,1119-1136; 2004.
- Plas, D.R., and Thompson, C.B. Cell metabolism in the regulation of programmed cell death. Trends Endocrinol. Metab. 13, 75-78; 2002.
- Preussat, K., Beetz, C., Schrey, M., Kraft, R., Wolfl, S., Kalff, R., and Patt, S. Expression of voltage-gated potassium channels Kv1.3 and Kv1.5 in human gliomas. Neurosci. Lett. 346,33-36; 2003.
- Pu, W.T., Ma, Q., and Izumo, S. NFAT transcription factors are critical survival factors that inhibit cardiomyocyte apoptosis during phenylephrine stimulation in vitro. Circ. Res. 92, 725-731; 2003.
- Remillard, C.V., and Yuan, J.X. Activation of K+ channels: an essential pathway in programmed cell death. Am. J. Physiol. Lung Cell. Mol. Physiol. 286,L49-L67; 2004.
- Rossow, C.F., Minami, E., Chase, E.G., Murry, C.E., and Santana, L.F. NFAT c3-induced reductions in voltage-gated k+ currents after myocardial infarction. Circ. Res. 94, 1340-1350; 2004.
- Shangraw RE, Fisher DM: Pharmacokinetics and pharmacodynamics of dichloroacetate in patients with cirrhosis. Clin Pharmacol Ther 66:380-390; 1999.
- Shangraw RE, Jahoor F, Wolfe RR, Lang CH: Pyruvate dehydrogenase inactivity is not responsible for sepsis-induced insulin resistance. Crit Care Med 24:566-574; 1996.
- Shangraw RE, Rabkin JM, Lopaschuk GD: Hepatic pyruvate dehydrogenase activity in humans: effect of cirrhosis, transplantation, and dichloroacetate. Am J Physiol (Gastrointest Liver Physiol 37) 274:G569-G577; 1998
- Shangraw RE, Winter R, Hromco J, et al : Amelioration of lactic acidosis with dichloroacetate during liver transplantation in humans. Anesthesiology 81:1127-1138; 1994.
- Stacpoole P.W., Nagaraja, N.V., and Hutson, A.D. Efficacy of dichloroacetate as a lactate-lowering drug. J. Clin. Pharmacol. 43,683-691; 2003.
- Stacpoole PW, Harman EM, Curry SH, Baumgartner TG, Misbin RT: Treatment of patients with lactic acidosis with dichloroacetate. N Engl J Med 309:390-396; 1983.
- Stacpoole PW, Lorenz AC, Thomas RG, Harman EM: Dichloroacetate in the treatment of lactic acidosis. Ann Intern Med 108:58-63; 1988.
- Stacpoole PW, Moore GW, Kornhauser DM: Metabolic effects of dichloroacetate in patients with diabetes mellitus and hyperlipoproteinemia. N Engl J Med; 298:526-530; 1978.
- Stacpoole P.W. The pharmacology of dichloroacetate. Metabolism 38, 1124-1144; 1989.
- Stacpoole P.W., Kerr, D.S., Barnes, C., Bunch, S.T., Carney, P.R., Fennell, E.M., Felitsyn, N.M; Gilmore, R.L., Greer, M., Henderson, G.N., et al. Controlled clinical trial of dichloroacetate for treatment of congenital lactic acidosis in children. Pediatrics 117, 1519-1531; 2006.
- Stacpoole PW, Kurtz TL, Han Z and Langaee T. Role of dichloroacetate in the treatment of genetic mitochondrial diseases. Advanced Drug Delivery Reviews 60:1478-1487,2008.
- Sodi Pallares D. Lo Que he Descubierto En El Tejido Canceroso - Tratamiento Metabolico Para Enfermos Cancerosos Desahuciados . Graficava Cansacob México. 1998.
- Sun W, Zhou S, Chang SS, McFate T, Verma A, Califano JA Mitochondrial mutations contribute to HIF1alpha accumulation via increased reactive oxygen species and up-regulated pyruvate dehydrogenease kinase 2 in head and neck squamous cell carcinoma Clin Cancer Res. 2009;15(2):476-84, Jan 15.
- Toth PP, El-Shanti H, Elvins S, et al: Transient improvement of congenital lactic acidosis in a male infant with pyruvate decarboxylase deficiency treated with dichloroacetate. J Pediatr 123:427-430; 1993.
- Wang, H., Zhang, Y., Cao, L., Han, H., Wang, J., Yang, B., Nattel, S., and Wang, Z. HERG K+ channel, a regulator of tumor cell apoptosis and proliferation. Cancer Res. 62, 4843-4848; 2002.
- Warburg, O.. Metabolism of tumors . Arnold Constable. London. 1930.
- Warburg, O.. Science, N.Y. 123, 309, 1956.
- Warburg, O. : Gawehn, K.; Geissler, A.; Schroder, W.; Gewitz, H.; Volker, W.. Archs Biochem. Biophys. 78, 573, 1958.
- Warburg, O.. Oxygen, the creator of differentiation. In: Current aspects of biochemical energetics ( eds. N.O. Kaplan and E. Kennedy) pp.103-109. London-New York: Academic Press 1966.
- Wargovich TJ, MacDonald RG, Hill JA, et al: Myocardial metabolic and hemodynamic effects of dichloroacetate in coronary artery disease. Am J Cardiol 61:65-70; 1988.
- Whitehouse S, Randle PJ: Activation of pyruvate dehydrogenase in perfused rat heart by dichloroacetate. Biochem J; 134:651-653;1973.
- Wilson Jr, Mancini DM, Ferraro N, Egler J: Effect of dichloroacetate on the exercise performance of patients with heart failure. J Am Goll Cardiol 12:1464-1469; 1988.
- Wong JY, Huggins GS, Debidda M , Munchi NC and De Vivo I . Dichloroacetate induces apoptosis in endometrial cells. Gynecol Oncol , 109(3):394-402,2008.
- Yu, S.P., Yeh, C.H., Sensi, S.L., Gwag, B.J., Canzoniero, L.M., Farhangrazi, Z.S., Ying, H.S., Tian, M., Dugan, L.L., and Choi, D.W. Mediation of neuronal apoptosis by enhancement of outward potassium current. Science 278, 114-117; 1997
Fonte: Associação Brasileira de Medicina Complementar
http://www.medicinacomplementar.com.br/temaMAI07.asp
DCA (Dichloroacetate) Therapy
Medicor Cancer Centres was the first cancer clinic in North America to begin prescribing DCA “off label” to cancer patients under the full supervision of a medical team. We have consulted with the relevant regulatory bodies in Canada and are following their guidelines and policies. We would like to thank everyone who has expressed an interest in DCA therapy. We appreciate your feedback and encouragement. We would also like to acknowledge and extend a special thanks to two of our patients who brought DCA to our attention, and motivated us to begin DCA treatments.
Background
In 2007 it was discovered that the drug DCA (dichloroacetate sodium) induced the death of human breast, lung and brain cancer cells that were implanted into rats, while being non-toxic to healthy cells. This research was published in Cancer Cell, 11, 37 51, January 2007. DCA has been found to kill cancer cells by a newly discovered mechanism that appears to be common to several types of cancer. DCA works by turning on the natural cell suicide system which is suppressed in cancerous cells, thus allowing them to die on their own. It also alters the cancer cell’s use of glucose, starving the cell of energy.
Newer research shows that DCA also kills many other types of cancer cells, and can boost the cancer-killing effects of radiation. The first formal human cancer research using DCA was published in May 2010. It confirmed that DCA is an effective anti-cancer drug for treating glioblastoma patients (Metabolic Modulation of Glioblastoma with Dichloroacetate, Science Translational Medicine, Vol 2, Issue 31).
Further research to determine how well DCA works against various cancers within the human body is ongoing and can be viewed here:
http://clinicaltrials.gov/ct2/results?term=dichloroacetate+cancer
Observational DCA Data
For the first time in the world, on Dec 7, 2007 we publicly shared our observational data from the treatment of 118 cancer patients with DCA. We updated our data in 2009 from treating over 347 patients. This can be found here. As of July 2013, we have treated over 1300 cancer patients with DCA, the most of any center in the world. Since clinical trial data is now emerging, we are no longer collecting observational data. Instead, we are focusing our efforts on publishing our findings in reputable peer-reviewed medical journals.
Our first DCA publication was: “Use of Oral Dichloroacetate for Palliation of Leg Pain Arising from Metastatic Poorly Differentiated Carcinoma: A Case Report”
Our second DCA publication was even more exciting: “Case Report of Long Term Complete Remission of Metastatic Renal Squamous Cell Carcinoma after Palliative Radiotherapy and Adjuvant Dichloroacetate”
DCA Frequently Asked Questions
For further details about DCA use as a cancer therapy, please see our DCA FAQ page.
Advocacy
Fonte: Medicor Cancer Centres (Canadá)
Purpose
Eligibility
Contacts and Locations
More Information
No publications provided
Keywords provided by AHS Cancer Control Alberta:
Additional relevant MeSH terms:
ClinicalTrials.gov processed this record on March 04, 2014
http://medicorcancer.com/treatments/dca-therapy/
6 - Quantidade a ser administrada:
6 - Quantidade a ser administrada:
"Although the bioavailability was only 50-60% in normal subjects treated with 2.5 microgram/kg of DCA , in a study using clinically relevant dose of DCA at 50 mg/kg, the bioavailability was 100% in health volunteers. DCA administered at 50 mg/kg/day can achieve plasma concentrations above those require for inhibition of PHDK, the target enzyme for at least 24 hours, without exceeding the concentration for maximal lactate lowering. "
Fonte: Clinical Trials.gov
Fonte: Clinical Trials.gov
http://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00566410?term=dichloroacetate+cancer&rank=2
_______________________
Estudo na íntegra:
Estudo na íntegra:
Dichloroacetate (DCA) is a small molecule that has been used for years to treat lactic acidosis and rare metabolic disorders in humans. Further testing now shows that it may suppress the growth of human cancer cells. Tests of DCA on human cells cultured outside of the body found that it killed lung, breast, and brain cancer cells, without affecting human normal cells. Tumors in rats that were infected with human tumors also shrank considerably. Most cancers are characterized by a resistance to apoptosis (cell death that removes abnormal cells) that makes them more likely to grow as well as be resistant to most cancer treatments. Plus, many current cancer treatments kill both cancerous and healthy cells and are highly toxic. DCA works by reversing the damage to the mitochondria that is present in cancer cells, thus reactivating the apoptosis (cell death) mechanism in them. The result is the death of the cancer cells. This mitochondrial reactivation presents an entirely new approach to treating cancer.
DCA is known to be relatively well tolerated with few significant side effects and its selectivity, effectiveness and ease of delivery (oral) make it an attractive opportunity. It is hoped that one day this treatment may become a safe and effective treatment, either along or in conjunction with other treatments, for many forms of cancer.
Condition | Intervention | Phase |
---|---|---|
Neoplasms | Drug: Dichloroacetate | Phase 1 |
Study Type: | Interventional |
Study Design: | Allocation: Non-Randomized Endpoint Classification: Safety/Efficacy Study Intervention Model: Single Group Assignment Masking: Open Label Primary Purpose: Treatment |
Official Title: | A Phase I, Open-Labeled, Single-Arm, Dose Escalation, Clinical and Pharmacology Study of Dichloroacetate (DCA) in Patients With Recurrent and/or Metastatic Solid Tumours |
Resource links provided by NLM:
MedlinePlus related topics: Cancer
U.S. FDA Resources
Further study details as provided by AHS Cancer Control Alberta:
Primary Outcome Measures:
- To assess safety and tolerability of oral DCA [ Time Frame: Trial Completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
- To determine the dose-limiting toxicity (DLT) and phase II dose [ Time Frame: Trial completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
- To characterize pharmacokinetic (PK) profile [ Time Frame: Trial Completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
Secondary Outcome Measures:
- To evaluate the effect of oral DCA [ Time Frame: Trial Completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
- To evaluate the clinical response rate [ Time Frame: Trial completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
- To evaluate the change in standard uptake value by FDG-PET scans before and after treatment with DCA [ Time Frame: Trial completion ] [ Designated as safety issue: Yes ]
Estimated Enrollment: | 30 |
Study Start Date: | December 2007 |
Estimated Study Completion Date: | January 2014 |
Estimated Primary Completion Date: | January 2014 (Final data collection date for primary outcome measure) |
Intervention Details:
Detailed Description:- Drug: Dichloroacetate
Continuous daily oral dosage (bid).
As cancer cells have a hyperpolarized mitochondrial membrane and deficiency in Kv channel expression, it was postulated that the reversal of this observation may increase apoptosis and inhibit tumor growth. Bonnet and colleagues reported that the administration of DCA led to the switch from glycolysis to oxidative phosphorylation in the Krebs Cycle through inhibition of PDHK. This was associated with an increase in the production of reactive oxygen species and a decrease in hyperpolarization of the inner mitochondrial membrane, leading to efflux of proapoptotic proteins and apoptosis as measured by increased in TUNEL-positive cells. In addition, DCA also decreased the expression of survivin, an anti-apoptotic protein. DCA upregulated the expression of Kv channels in cancer cells, leading to efflux of potassium ions and further increased the proapoptotic effect of DCA. Such change in energy metabolism and apoptosis was not observed in normal cells. DCA was also shown to inhibit tumor growth both in vitro and in vivo. Thus, inhibition of PDHK by DCA represents a novel anti-cancer therapy target with reasonable toxicities to normal tissue. It is therefore of interest to study DCA in refractory cancer patients.
Although the bioavailability was only 50-60% in normal subjects treated with 2.5 microgram/kg of DCA , in a study using clinically relevant dose of DCA at 50 mg/kg, the bioavailability was 100% in health volunteers. DCA administered at 50 mg/kg/day can achieve plasma concentrations above those require for inhibition of PHDK, the target enzyme for at least 24 hours, without exceeding the concentration for maximal lactate lowering. There was a high incidence of peripheral neuropathy in adults with MELAS after administration of DCA at 50 mg/kg/day for 6 months, but peripheral neuropathy is part of the MELAS syndrome, and many adult patients with MELAS develop diabetes mellitus, which commonly presents with peripheral neuropathy. In the contrary, no peripheral neuropathy was observed in children with congenital acidosis after prolonged treatment with DCA at 50 mg/kg/day up to 2 years. Therefore, with exclusion of patients with any grade 2 or higher peripheral neuropathy and with careful monitoring of peripheral neuropathy using monofilaments, the likelihood of developing severe peripheral neuropathy in adult cancer patients should be minimized. Given the presence of significant neuropathy in adult patients with MELAS after treatment with DCA at 25 mg/kg/day, it is judged to be safe and reasonable to establish the starting dose at 12.5 mg/kg/day in adult cancer patients.
Ages Eligible for Study: | 18 Years and older |
Genders Eligible for Study: | Both |
Accepts Healthy Volunteers: | No |
Criteria
Inclusion Criteria:
- Patients must have histologically or cytologically confirmed recurrent or metastatic solid tumours. All patients will have no meaningful therapies available to them including hormone therapy, chemotherapy and targeted therapies. For the malignancies that have no proven therapy, they can be enrolled without any prior systemic therapy.
- Four weeks must have elapsed since prior chemotherapy, hormonal therapy, targeted therapy, or radiation therapy. There is no restriction in the amount of bone marrow previously radiated.
- Recovery to baseline or, at most, grade 1 of all drug-related toxicities due to prior chemotherapy, radiation, hormonal therapy, or molecular targeted therapy, except for alopecia.
- Age ≥ 18 years.
- ECOG performance status ≤ 2 (Karnofsky ≥70%, see Appendix A).
- Life expectancy of greater than 12 weeks.
- Patients must have normal organ and marrow function as defined below:
- absolute neutrophil count ≥1,500/mcL
- hemoglobin ≥90 g/L
- platelets ≥100,000/mcL
- total bilirubin ≤1.5 X upper limit of normal (ULN)
- AST(SGOT) and ALT(SGPT) ≤2.5 X ULN or ≤ 5 X ULN in the presence of liver metastases
- creatinine ≤1.5 X institutional upper limit of normal
- Cardiac ejection fraction by MUGA scan or echocardiogram must be >50% for patients at baseline.
- The effects of DCA on the developing human fetus are unknown. For this reason and because DCA can be teratogenic, women of child-bearing potential and men must agree to use adequate contraception (e.g.: hormonal or barrier method of birth control, abstinence) prior to study entry and for the duration of study participation. Should a woman become pregnant or suspect she is pregnant while participating in this study, she should inform her treating physician immediately.
- Ability to understand the purpose of the study and the willingness to sign a written informed consent document.
Exclusion Criteria:
- Patients who have had chemotherapy, hormonal therapy, molecular targeted therapy, or radiotherapy within 4 weeks prior to entering the study or those who have not recovered from adverse events due to agents administered more than 4 weeks earlier.
- Patients may not be receiving any other investigational agents, chemotherapy, immunotherapy, radiotherapy, or molecular targeted agents.
- Patients with known brain metastases should be excluded from this clinical trial because of their poor prognosis and because they often develop progressive neurologic dysfunction that could confound the evaluation of neurologic and other adverse events.
- History of allergic reactions attributed to compounds of similar chemical or biologic composition to DCA.
- Due to the possibility of peripheral sensorimotor neuropathy from DCA, the presence of grade 2 or higher peripheral neuropathy due to prior medical condition (such as multiple sclerosis), medications, or other etiologies.
- Any psychological, familial, sociological, or geographical conditions that do not permit medical follow-up and compliance with the study protocol.
- Uncontrolled intercurrent illness including, but not limited to, ongoing or active infection, symptomatic congestive heart failure, unstable angina pectoris, cardiac arrhythmia, or psychiatric illness/social situations that would limit compliance with study requirements. Specifically, for patients who are taking either or both oral hypoglycemics and insulin for diabetes mellitus will not be eligible as DCA in combination with these agents may increase the risk of clinically significant hypoglycemia, compromising patient safety.
- Pregnant women are excluded from this study because DCA is an agent with the potential for teratogenic or abortifacient effects. Because there is an unknown but potential risk for adverse events in nursing infants secondary to treatment of the mother with DCA, breastfeeding should be discontinued if the mother is treated with DCA.
- HIV-positive patients on combination antiretroviral therapy are ineligible because of the potential for pharmacokinetic interactions with DCA. In addition, these patients are at increased risk of lethal infections when treated with marrow-suppressive therapy. Appropriate studies will be undertaken in patients receiving combination antiretroviral therapy when indicated.
- 5 years must have elapsed since the initial curative procedure for other malignancies, except for in situ cervical cancer, basal cell carcinoma of the skin, and localized prostate cancer after curative therapy such as surgery, or radiation.
- History of malabsorption syndrome or substantial amount of small bowels or stomach removed that may impair absorption of DCA.
- Patients taking warfarin. Low dose or therapeutic dose of heparin or low molecular weight heparin is allowed.
Please refer to this study by its ClinicalTrials.gov identifier: NCT00566410
Locations
Canada, Alberta | |
Cross Cancer Institute | |
Edmonton, Alberta, Canada, T6G 1Z2 |
Sponsors and Collaborators
AHS Cancer Control Alberta
Investigators
Principal Investigator: | Peter Venner, M.D. | AHS Cancer Control Alberta |
Principal Investigator: | Evangelos Michelakis, M.D. | University of Alberta |
No publications provided
Responsible Party: | AHS Cancer Control Alberta |
ClinicalTrials.gov Identifier: | NCT00566410 History of Changes |
Obsolete Identifiers: | NCT00570076 |
Other Study ID Numbers: | 23596 |
Study First Received: | November 29, 2007 |
Last Updated: | November 15, 2013 |
Health Authority: | Canada: Ethics Review Committee |
Keywords provided by AHS Cancer Control Alberta:
DCA Phase I Dose Escalation | Solid Tumours Dichloroacetate Pharmacokinetic |
Additional relevant MeSH terms:
Neoplasms |
ClinicalTrials.gov processed this record on March 04, 2014
http://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00566410?term=dichloroacetate+cancer&rank=2
7 - Perguntas mais frequentes sobre o DCA
DCA (dichloroacetate) Frequently Asked Questions
http://medicorcancer.com/treatments/dca-therapy/dca-faqs/
8 - Caso de linfoma não hodgkin folicular
Fonte: NCBI Resourses
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20886020
7 - Perguntas mais frequentes sobre o DCA
DCA (dichloroacetate) Frequently Asked Questions
- WebFAQ updated Oct 20, 2011
Medicor Cancer Centres was the first cancer clinic in North America to begin prescribing DCA off label to cancer patients under the full supervision of a medical team. We have consulted with the relevant regulatory bodies in Canada and are following their guidelines and policies. We would like to thank everyone who has expressed an interest in our DCA therapy. We appreciate your feedback and encouragement. We would also like to acknowledge and extend a special thanks to two of our patients who brought DCA to our attention, and motivated us to begin DCA treatments
DCA FAQ's
- Background
- What types of cancers does DCA work on?
- Observational DCA Data
- Is DCA safe?
- TLS (Tumour Lysis Syndrome)
- DCA-Drug Interactions
- DCA and Caffeine
- DCA and Chemotherapy
- What is the status of DCA clinical trials?
- Can I take DCA on my own?
Background
In 2007 it was discovered that the drug DCA (dichloroacetate sodium) induced the death of human breast, lung and brain cancer cells that were implanted into rats, while being non-toxic to healthy cells. This research was published in Cancer Cell, 11, 3751, January 2007. DCA has been found to kill cancer cells by a newly discovered mechanism that appears to be common to several types of cancer. DCA works by turning on the natural cell suicide system which is suppressed in cancerous cells, thus allowing them to die on their own. It also alters the cancer cell’s use of glucose, starving the cell of energy.
Newer research shows that DCA also kills many other types of cancer cells, and can boost the cancer-killing effects of radiation. The first formal human cancer research using DCA was published in May 2010. It confirmed that DCA is an effective anti-cancer drug for treating glioblastoma patients (Metabolic Modulation of Glioblastoma with Dichloroacetate, Science Translational Medicine, Vol 2, Issue 31).
Further research to determine how well DCA works against various cancers within the human body is ongoing, here.
What types of cancers does DCA work on?
Several publications demonstrate that DCA works in a variety of cancers.
These include human studies / case reports and lab studies (rat and in vitro):
These include human studies / case reports and lab studies (rat and in vitro):
Role of SLC5A8, a plasma membrane transporter and a tumor suppressor, in the antitumor activity of dichloroacetate. Oncogene. 2011 Sep 22;30(38):4026-37.
2011
colon, breast, prostate
Dichloroacetate Induces Apoptosis of Epithelial Ovarian Cancer Cells Through a Mechanism Involving Modulation of Oxidative Stress. Reprod Sci. 2011 Jun 23.
2011
ovarian
DCA inhibits neuroblastoma growth by specifically acting against malignant undifferentiated cells Int J Cancer. 2011 May 9. doi: 10.1002/ijc.26173
2011
brain (neuroblastoma)
Use of Oral Dichloroacetate for Palliation of Leg Pain Arising from Metastatic Poorly Differentiated Carcinoma: A Case Report. J Palliat Med. 2011 Apr 12
2011
poorly differentiated / unknown primary
Synergistic antitumor effect of dichloroacetate in combination with 5-fluorouracil in colorectal cancer J Biomed Biotechnol. 2011;2011:740564. Epub 2011 Feb 20.
2011
colon
In vitro cytotoxicity of novel platinum-based drugs and dichloroacetate against lung carcinoid cell lines. Clin Transl Oncol. 2011 Jan;13(1):43-9.
2011
lung (carcinoid)
Dichloroacetate shifts the metabolism from glycolysis to glucose oxidation and exhibits synergistic growth inhibition with cisplatin in HeLa cells.Int J Oncol. 2011 Feb;38(2):409-17. doi: 10.3892/ijo.2010.851.
2010
uterus (cervix)
Non-Hodgkin’s Lymphoma Reversal with Dichloroacetate.J Oncol. 2010;2010. pii: 414726. Epub 2010 Sep 16.
2010
lymphoma
(non-Hodgkins)
Metabolic modulation of glioblastoma with dichloroacetate.Sci Transl Med. 2010 May 12;2(31):31ra34.
2010
brain (glioblastoma)
Reversal of the glycolytic phenotype by dichloroacetate inhibits metastatic breast cancer cell growth in vitro and in vivo. Breast Cancer Res Treat. 2010 Feb;120(1):253-60.
2010
breast
Dichloroacetate (DCA) sensitizes both wild-type and over expressing Bcl-2 prostate cancer cells in vitro to radiation. Prostate. 2008 Aug 1;68(11):1223-31.
2008
prostate
Dichloroacetate induces apoptosis in endometrial cancer cells.Gynecol Oncol. 2008 Jun;109(3):394-402.
2008
uterus (endometrial)
A mitochondria-K+ channel axis is suppressed in cancer and its normalization promotes apoptosis and inhibits cancer growth. Cancer Cell. 2007 Jan;11(1):37-51.
2007
breast, lung, brain (glioblastoma)
| ||
Observational DCA Data
For the first time in the world, on Dec 7, 2007 we publicly shared our observational data from the treatment of 118 cancer patients with DCA. We updated our data in 2009 from treating over 347 patients. This can be found here. As of Oct 2011, we have treated over 800 cancer patients with DCA, the most of any center in the world. Since clinical trial data is now emerging, we are no longer collecting observational data. Instead, we are focusing our efforts on publishing our findings in reputable peer-reviewed medical journals. Our first publication is: Use of Oral Dichloroacetate for Palliation of Leg Pain Arising from Metastatic Poorly Differentiated Carcinoma: A Case Report. This can be viewed here.
Is DCA safe?
DCA has been used in humans to treat a rare disease called “congenital lactic acidosisâ€, and found to have some mild to moderate side effects. Our experience so far suggests that DCA is safe to use in cancer patients under close medical supervision. Some animal studies show that DCA can itself cause liver cancer. These studies used doses which are over 100 times higher than what would be prescribed for cancer treatment. We think that DCA can have 2 main categories of side effects.
Neurological:
Nerve injury in the hands and feet (“peripheral neuropathyâ€). Neuropathy typically takes several weeks to months to develop, and is reversible if it is caught early. In the existing literature, neuropathy from DCA has been shown to be reversible. We use vitamin B1 (benfotiamine or thiamine), acetyl L-carnitine and R alpha lipoic acid to prevent and reduce the severity of peripheral neuropathy. Our own data on frequency of neuropathy in our patients confirms that these supplements are effective. If neuropathy develops, supplement doses are increased and iv R alpha lipoic acid treatment may be added (performed by our naturopathic doctor).Sedation, confusion, hallucinations, memory problems, mood changes, hand tremors. These side effects are temporary and appear to be dose-dependent and age-dependent. This finding is consistent with existing human research on DCA that we have reviewed.  We use benfotiamine (a type of vitamin B1), acetyl L-carnitine and R alpha lipoic acid to prevent/reduce these side effects. If you are a Medicor patient, you will receive our latest dosing guidelines for these supplements. Due to potential interference with other ongoing treatments like radiation or chemotherapy, certain supplements may not be recommended. Medicor patient will receive detailed information specific to their treatment plan.
Gastrointestinal:
Heartburn, nausea, vomiting, indigestion. These side effects may occur with DCA, and we prescribe a “proton pump inhibitor†antacid medication (e.g. pantoprazole) as needed to treat them.
Other Side Effects:
Some patients experience pain at the sites of their tumour(s) within the first few days of starting DCA. This may be an indicator of the effectiveness of DCA. About 1-2% of patients have mild liver toxicity (increase in liver enzymes noted without symptoms). We have not observed any drop in blood cell counts due to bone marrow toxicity, or any other significant organ toxicity. Note that leukemia patients may see a drop in their high white blood cell count, indicating destruction of the cancerous white cells.
Some patients experience pain at the sites of their tumour(s) within the first few days of starting DCA. This may be an indicator of the effectiveness of DCA. About 1-2% of patients have mild liver toxicity (increase in liver enzymes noted without symptoms). We have not observed any drop in blood cell counts due to bone marrow toxicity, or any other significant organ toxicity. Note that leukemia patients may see a drop in their high white blood cell count, indicating destruction of the cancerous white cells.
Most side effects reported so far have been mild or moderate. Patients experiencing moderate side effects are usually taken off DCA as a precaution. Most side effects typically resolve within days after stopping DCA. Neuropathy can take weeks or months to resolve, and is reversible.
TLS (Tumour Lysis Syndrome)
This is a condition in which a large number of tumour cells are rapidly killed, causing a sudden release of the contents of the dead cells into the bloodstream. It can result in abnormal heart rhythms, and kidney failure. A detailed reference article can be found here. TLS occurs most commonly in patients with a large mass of tumour cells in the body who receive chemotherapy, especially with lymphomas or acute leukemia. We have not had a single case of TLS in our patients treated with DCA alone. Since DCA can enhance the effect of chemotherapy in certain cases, it may be more likely to occur if DCA is combined with chemotherapy (especially without medical supervision).
DCA-Drug Interactions
We have observed that drugs that can cause confusion or hallucinations have a potential to interact with DCA. This may include cannabinoids, benzodiazepines and other CNS drugs, especially if they are already causing some neurological side effects. Patients who receive consultations by our physicians will be assessed for potential drug interactions, and specific medical advice will be given. All Medicor patients who receive DCA will be closely monitored by our physicians for drug side effects with routine check-ups, comprehensive lab tests, and imaging studies. We take into account our patients’ general condition, other medications, past medical history, and concurrent health problems.
DCA and Caffeine
We have received a large number of inquiries about caffeine following some anecdotal reports of enhanced DCA effect with excessive tea/caffeine intake. After conducting a limited review of our DCA patients, we have noted that a few patients with high tea/caffeine consumption (> 10 cups per day) have shown no response to DCA. Also many patients who have shown an excellent response to DCA do not take tea/coffee or caffeine or take it in minimal amounts.
There are a number of potential harmful effects of consuming high doses of caffeine including increased likelihood of seizures in brain tumour patients, abnormal heart rhythms, anxiety, and insomnia. Even though there is new data to show that intravenous high dose caffeine can enhance chemotherapy, the potential for caffeine to enhance DCA therapy is unverified. We are presently recommending against the use of high dose caffeine, unless it is done with medical supervision. Patients should use moderation with consumption of caffeinated drinks and check with their own doctor, naturopath or dietician for specific advice.
DCA and Chemotherapy
For the first time in North America, Medicor and Advanced Cancer Theranostx began conducting ChemoFit tests with DCA and chemo combined (in 2008). This means eligible patients can have a sample of their own tumor analyzed to see if combinations of DCA and chemo will work, and if they will work better than chemo or DCA alone. The accuracy of the ChemoFit test ranges from 85-95%.
We have already had some exciting results showing that DCA can, in some cases, dramatically enhance the cancer-killing effects of chemo. However, there is a possibility that DCA can interfere with chemo as well. This is similar to single agent chemo being better than combination chemo for some patients. Published lab research now confirms our findings.
If you are a patient who is thinking of combining DCA and chemotherapy, we recommend you review our ChemoFit web page, here. and discuss the test with your oncologist. We also have more detailed information for physicians atwww.medicorcancer.com/chemofit4doctors.html Malignant ascites fluid samples and malignant pleural effusion samples can now be tested with ChemoFit, eliminating the need for a biopsy in some patients.
If you are not able to have the ChemoFit test, a treatment plan can be developed to safely combine DCA with most chemotherapy drugs with minimal risk of interference (depending on the chemotherapy schedule).
What is the status of DCA clinical trials?
The first phase 2 clinical trial of DCA in glioblastoma was completed but was not published as a trial, possibly because the DCA doses were too high and resulted in a large number of patients dropping out (our opinion, actual reason not disclosed by the authors). Click here for detailed commentary on this trial.
Several DCA clinical trials are presently ongoing. These can be reviewed by clicking here.
Even though we have seen clear evidence of DCA’s effectiveness in several types of cancer, Medicor physicians believe that it is essential for formal clinical trials to be conducted. DCA is different from other drugs that undergo clinical trials because it is not a new drug. It has already been used for decades in humans, and has a relatively safe profile. This means that the trials may take less time, but may still take years. Many cancer patients cannot wait this length of time. We are hopeful that information obtained from our experiences with DCA will supplement clinical trials, and help patients and the medical community.
Even though we have seen clear evidence of DCA’s effectiveness in several types of cancer, Medicor physicians believe that it is essential for formal clinical trials to be conducted. DCA is different from other drugs that undergo clinical trials because it is not a new drug. It has already been used for decades in humans, and has a relatively safe profile. This means that the trials may take less time, but may still take years. Many cancer patients cannot wait this length of time. We are hopeful that information obtained from our experiences with DCA will supplement clinical trials, and help patients and the medical community.
Can I take DCA on my own?
We are aware of many patients who are currently self-medicating with DCA. DCA can be purchased as a lab chemical not suitable for human use. This DCA contains impurities that make it unsafe for patients to take. DCA can also be purchased by various internet companies. Buyers should be aware that these companies are not regulated and may be selling fake DCA or contaminated DCA. One owner of a web-based company has already been convicted of internet fraud for selling counterfeit DCA, and is serving a jail term. (Click here for story).
http://medicorcancer.com/treatments/dca-therapy/dca-faqs/
8 - Caso de linfoma não hodgkin folicular
Indicado pelo site Medicor, do Canadá, que marquei em amarelo:
J Oncol. 2010;2010. pii: 414726. doi: 10.1155/2010/414726. Epub 2010 Sep 16.
Non-Hodgkin's Lymphoma Reversal with Dichloroacetate.
Abstract
In June 2007, a 48-year-old male patient, diagnosed with Stage 4 Non-Hodgkin's Follicular Lymphoma (NHL), was treated for 3 months with conventional chemotherapy resulting in a complete remission. Almost one year later tumors returned in the nasopharynx and neck lymph glands. Refusing all suggested chemotherapies, the patient began self-administering dichloroacetate (DCA) 900 mg daily with a PET scan showing complete remission four months later. Since his last PET scan, May, 2009, he remains tumor-free from continuous DCA usage.
Fonte: NCBI Resourses
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20886020
Fantastico
ResponderExcluir