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quarta-feira, 13 de maio de 2015

O teor do meu trabalho e meu mote na vida pessoal: EU NÃO FINJO QUE TÁ TUDO BEM.
Problema é pra ser resolvido. Se vc finge a paz, vc não resolve nada. Porque fingir é mais fácil do q mudar.
Se vc n quer mudar pessoalmente,  seja, então, melhor no seu trabalho do q como pessoa, porque, no seu trabalho, outras depende de vc! As pessoas não devem se sujeitar ao seu humor. Há deveres e Direitos. O direito deveria ser lindo e garantido!

"Se a paz não for para todos, ela não será para ninguém".

sábado, 1 de março de 2014

O universo parece honesto...

“Para os outros, o universo parece honesto. Parece honesto para as pessoas de bem porque elas tem os olhos castrados. É por isso que temem a obscenidade. Não sentem nenhuma angústia ao ouvirem o grito do galo ou ao descobrirem o céu estrelado. Em geral , apreciam os ‘prazeres da carne’, com a condição de que sejam insossos.”

Georges Bataille (História do Olho)

Daí comentários absurdos... uma reflexão q não dá pr´eu aqui! rs

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Valores da Sociedade

[Valores da Sociedade

As polêmicas atuais expressam diversos modos de lidar com a questão da violência das ruas. Muitas vezes o que mais vigora são mais práticas violentas e por fora da “justiça” do Estado, cometida por este mesmo ou pelo “cidadão” comum. Diante disso, fico com a fala de Zizek:

“Sim, de certa forma, é preciso desfetichizar a violência. Esse horror à violência hoje é parte dessa ideologia liberal da tolerância. Você começa a criticar a violência e no final você advoga a tortura.” (http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/722/entrevistados/)

Tanto o modelo repressor do Estado não dá conta da demanda quanto acaba por ser reforçada sua “necessidade” quando a população não se sente segura e não vê saída a não ser clamar pelas forças policiais. Quem acaba por sofrer efeitos desse medo generalizado que a mídia (em última instância sempre ligada a figuras do governo) ajuda a instaurar é justamente a população pobre, negra, jovem e, principalmente, moradora das ruas. 

Não parece haver nenhuma preocupação a ponto de se questionar como esses jovens vão parar nas ruas ou como são os modelos de assistência a casos de crianças abandonadas. Mais difícil ainda é ver essa mesma população que clama pelos modos repressores de tentar resolver os problemas da violência, se perguntando “o que temos todos a ver com isso? Que outras intervenções são possíveis?” (análise da implicação). Será possível: promover essa reflexão junto a população; analisar as práticas de assistência do Estado; desconstruir a ideia de pessoas que já nasceram para o mal e ter nos jovens que praticam delitos a evidencia? Conseguiremos esclarecer que além da desigualdade social podemos argumentar que toda população de rua, que todo pobre, não tem o “dom” de cometer delitos visto que pessoas de classes abastadas usufruem de milhões mesmo tendo bons salários seja fazendo parte de corrupções no próprio modelo de Estado que temos, seja fazendo parte do cotidiano de outras organizações?

Vemos que o que mais choca nesses casos do assalto de rua é a violência que nos infringe diretamente. Parece uma violência menor roubar milhões de um governo, pois os efeitos não são claros e nem imediatos, ante a nossos olhos. Não importa quantas denúncias sejam feitas dos grandes bancos que fizeram lavagem de dinheiro para o comércio ilegal de drogas. Essas entidades são tão grandes quanto abstratas e fica mais fácil acusar os “aviõezinhos de rua” que fazem a entrega da droga do que quem é a fonte ou a financia.

Assim, o verdadeiro debate da assistência prestada pelo Estado (seja jurídica ou social) e da reação a todo e qualquer tipo de violência (a do rico e a do pobre, tanto faz) fica vedado. A crítica ao Estado não é feita por completo quando se vê todos os problemas personificados numa classe. Classe esta que é a única a ocupar as prisões e isso também não é analisado e nem serve como evidencia ou efeito de nada: nem de quem não está sendo preso ou de quem está sendo preso demais por pouca coisa para fingir que justiça é feita. Esse senso comum, construído pelo Estado, pela mídia e pelo não desenvolvimento de espaços de reflexão coletivos, prefere apoiar a violência da reação imediata feita com as próprias mãos e entender qualquer debate que negue isso como a “defesa do bandido”. Ex: Sheherazade

Fala, repercussão, resposta da She-Ra: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2014/02/07/interna_brasil,411704/sheherazade-se-defende-apos-declaracoes-polemicas-sou-do-lado-do-bem.shtml 

Diante deste cenário, parece extremamente desinteressante se preocupar com medidas protetivas para crianças abandonadas, uma vez que estas são quase totalmente desconhecidas (as medidas e as crianças, sem nenhum glamour para a sociedade do espetáculo). Quando o debate se volta muito para a diminuição da maioridade penal conseguimos avaliar como muitos enxergam naquilo um benefício imediato e podemos continuar lidando com os erros de análise propostos acima. Antes de achar inválido o debate, me apoio totalmente na reflexão de Herbert de Souza para resgatar o humano em nós:

“Quando uma sociedade deixa matar as crianças é porque começou seu suicídio como sociedade. Quando não as ama é porque deixou de se reconhecer como humanidade. (...) Se não vejo na criança, uma criança,é porque alguém a violentou antes e o que vejo é o que sobrou de tudo o que foi tirado.” Betinho

Parece extremamente desinteressante, inclusive, falar de abuso sexual dessas crianças, uma vez que se trata de assunto que ninguém quer falar, é difícil colocar em palavras ou não se tem a menor perspectiva do que fazer com os envolvidos na situação, principalmente se forem da família da vitima. E o mais comum é que seja. Que funcionamento é esse que prefere evitar a dor e acaba por fazer com que nosso silencio permita a repetição dela? É fato que temos que nos aproximar do horror para combatê-lo. Falar sobre isso é uma forma também de ver que resistências são possíveis e não mais termos que fingir que a dor é inexistente. É reconhecer na falha dos modelos de acolhimento dessas vitimas e das leis para esses casos, a possibilidade de fazer sempre diferente na próxima ao invés de ser parte de uma história arruinada.

Como fazer o marketing de um trabalho como esse, considerado “pesado”?


Será que terei que partir do mesmo mote de projetos sociais famosos que tem financiamento garantido e prometer salvar as pessoas da vida do tráfico ou da pobreza? O que acaba por ser um reforço dos mesmos princípios de criminalização da pobreza como forma de “superá-la”. Até que ponto serve? Terá um próximo passo, o de fazer essa reflexão da descriminalização ou ficamos só no apelo marqueteiro útil?]

Parte do meu projeto de mestrado para estudar casos de abuso sexual em abrigo.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

As mesmas coisas

As coisas q antes eram as mesmas vão fazendo cada falta.

Dalai Lama - Dê a quem você ama...

“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar ”


Dalai Lama

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O maior apetite do homem é desejar ser

"O maior apetite do homem é desejar ser. Se os olhos vêem com amor o que não é, tem ser. "

Pedro Antônio Vieira em Paixões Humanas


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Galeano - Não adianta fazer nada? De onde vem as respostas?

Não adianta fazer nada? De onde vem as respostas?

"Os JOVENS multiplicam-se, levantam-se, escutam: O QUE LHES OFERECE A VOZ DO SISTEMA? O sistema fala uma linguagem surrealista: 
- propõe evitar os nascimentos nestas terras vazias; 
- diz que faltam capitais em países onde estes sobram, mas são desperdiçados;
- chama de ajuda a ortopedia deformante dos empréstimos e à drenagem de riquezas que os 
investimentos estrangeiros provocam;
- convoca os latifundiários a realizarem a reforma agrária, e a oligarquia para pôr em prática a justiça social.

A LUTA DE CLASSES não existe - decreta-se -, mais que por culpa dos agentes forâneos que a fomentam; em troca existem as classes sociais, e se chama a opressão de umas por outras de estilo ocidental de vida. As expedições criminosas dos marines têm por objetivo restabelecer a ORDEM e a PAZ SOCIAL, e as ditaduras fiéis a Washington fundam nos cárceres o ESTADO DE DIREITO, proíbem as greves e aniquilam os sindicatos para proteger a LIBERDADE de trabalho.

Tudo nos é proibido, a não ser cruzarmos os braços? A POBREZA não está escrita nos astros; o SUBDESENVOLVIMENTO não é fruto de um obscuro desígnio de Deus. As CLASSES DOMINANTES põem as barbas de molho, e ao mesmo tempo anunciam o inferno para todos. De certo modo, a DIREITA TEM RAZÃO quando se identifica com a TRANQUILIDADE e a ORDEM;
- é a ordem, de fato, da cotidiana humilhação das maiorias, mas ordem em última análise;
- a tranqüilidade de que a injustiça continue sendo injusta e a fome faminta.

Se o futuro se transforma numa caixa de surpresas, o conservador grita, com toda razão: “Traíram-me.” E os ideólogos da impotência, os escravos, que olham a si mesmos com os olhos do dono, não demoram a escutar seus clamores."

Veias Abertas da América Latina - Eduardo Galeano


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Eu, Eduardo Marciano - Sabino

Melhores momentos:

"Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem livros, músicos sem discos, cineastas sem filmes, conversando por citações, atuando como lordes pândegos sem um tostão no bolso, trocando os dias pela noite (..
.) Eu que já me vendi barato, precisando ser alguma coisa na vida, preferindo me arrepender pelo que fiz do que pelo que não fiz. (...) Eu que já ouvi tantas vezes que pareço estar indo para algum lugar que não é aqui para me encontrar com uma pessoa que ninguém conhece....Eu e meus encantamentos românticos infantis. Eu, cheio de arestas que ferem sem querer. Eu que vivo e ando depressa demais... Eu, Eduardo Marciano, que tanta nostalgia carrego dos lugares onde nunca estive, das coisas que nunca cheguei a fazer. (...)

Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. (...) Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. (...) Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia."


____________________________________________
 

Parte do livro na íntegra:

'Eu, Eduardo Marciano, que planejei, mas não tive coragem de quebrar o lustre na porta do colégio no último dia de aula. Eu, dividido entre o desejo e o nojo, a ânsia de pureza e a repulsa a mim mesmo. Eu e meus pressentimentos de ruína, morte que tantas vezes dormiu ao meu lado. Eu que sempre pude ouvir a respiração da morte. Eu me equilibrando em viadutos com meus amigos bêbados, escritores sem
livros, músicos sem discos, cineastas sem filmes, conversando por citações, atuando como lordes pândegos sem um tostão no bolso, trocando os dias pela noite e as noites por coisa alguma. Ou então, sozinho, ao longo da praia, me sentindo um miserável e tudo inútil, vazio, inócuo, despropositado - sórdido. Eu que já me vendi barato, precisando ser alguma coisa na vida, preferindo me arrepender pelo que fiz do que pelo que não fiz. Eu, mais capaz de me fazer amado do que de amar. Eu que já ouvi tantas vezes que pareço estar indo para algum lugar que não é aqui para me encontrar com uma pessoa que ninguém conhece. Eu, o puro, o escolhido, o que não se contamina. Eu que trago em mim o germe do pecado e da podridão. Eu e minha culpa maior do que o mundo. Eu e meus encantamentos românticos infantis. Eu, cheio de arestas que ferem sem querer. Eu que vivo e ando depressa demais, esbarrando indiferente em quem passa por mim. Eu, Eduardo Marciano, que tanta nostalgia carrego dos lugares onde nunca estive, das coisas que nunca cheguei a fazer. Eu que nunca me senti satisfeito ou completo. Eu que tanto nadei contra mim mesmo em piscinas vazias. Eu, eternamente constrangido com a vida. Eu que já nasci velho.

Eu e meus acessos de pânico, taquicardia e vertigem. Eu e o chão que me falta, a eterna negação de mim mesmo. Eu, Eduardo Marciano, e o vórtice negro. Eu sozinho no meio de uma multidão, fora do tempo, perdido. Eu que idealizo meu enterro, sempre na rua até tarde da noite, gastando o tempo com quem desconheço. Eu me perguntando se acredito mesmo em Deus, ou em mim mesmo. Eu e a recorrente sensação de que tudo isso já aconteceu, com uma expressão de déjà vu costurada aos olhos.

Eu e minhas pretensões de sacrifício: escrever é renunciar, não se deter diante de nada, não respeitar nada, os que tem nojo fracassam, é preciso ter pulso, é preciso ter estômago, a literatura é como se você tivesse que renunciar a todos os caminhos etc. Eu que já rasguei tantas idéias antes mesmo de levá-las ao papel. Eu assombrado pela constante sensação de que perdi alguma coisa e que fiz a escolha errada. Eu querendo me libertar do meu destino. Eu, Eduardo Marciano, que estou na verdade em algum ponto lá atrás, pensando na minha vida de agora como uma possibilidade remota. Eu que sempre estive muito longe de onde deveria estar. Eu que estou sempre partindo: sou a sombra desse outro que caminha pelas ruas e que me desconhece. Eu que passo meus dias com as mãos vazias, buscando por ele, para depois perdê-lo e novamente encontrá-lo. Eu, Eduardo Marciano, sempre começando, fazendo da interrupção um caminho novo. Eu, Eduardo Marciano, sempre recomeçando, acalentando o sentimento de que algo novo se anuncia.'

Fernando Sabino

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz ... Neruda

"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor proprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televião o seu guru. (...)


Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos (...)"

Pablo Neruda

sábado, 18 de julho de 2009

Antunes, Antunes...

"De dentro do avião o céu fica em volta, o céu. Do chão não passa."
Arnaldo Antunes


"Mas não há palavra pra dizer dois corpos encostados, ou uma mão segurando um punhado de terra ou duas mãos dadas com um punhado de terra entre elas."
Arnaldo Antunes


"Passarinho é só escutar não precisa pôr na gaiola não precisa pôr na vitrola pra cantar"
Arnaldo Antunes

Su: é preciso deixar claro q passarim na gaiola é tão absurdo quanto na vitrola, sabe? É claro!


"Parecem longe mas são pequenos"
Arnaldo Antunes


As coisas tem peso, massa, volume, tamanho, tempo, forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz.
Arnaldo Antunes


A chuva murmurou meu nome.
Arnaldo Antunes


Um por si, cem por cento.
Arnaldo Antunes

sábado, 23 de agosto de 2008

Benjamin, Quintana e mais!

"A essência do brincar não é um 'fazer como se', mas um 'fazer sempre de novo', transformação da experiência mais comovente em hábito. (Benjamim, 2002, p.101-102)"

"As crianças não brincam de brincar. Brincam de verdade. (Mário Quintana, porta giratória)"

"A solidariedade é tão frágil quanto o verniz da civilização, 'cada um por si, Deus, por todos'."

"As crianças brincam com o interdito (...). A brincadeira parece só ter espaço para se estabelecer porque o mundo está literalmente na desordem, no caos. (...) aquilo que barraria a barbárie, ou seja, a interdição, não se instalou; por isso, resta às crianças trazer de volta à cena o impedimento, a privação."

livro: imagens do desaprender, de Adriana Fresquet (organizadora)

domingo, 15 de outubro de 2006

Só na água dos rios e dos lagos ele podia fitar seu rosto

13/09/2006 17:17 Fernando Pessoa - Livro do Desassossego
"O homem não deve poder ver a sua própria cara. Isso é o que há de mais terrível. A Natureza deu-lhe o dom de não a poder ver, assim como de não poder fitar seus próprios olhos. Só na água dos rios e dos lagos ele podia fitar seu rosto. E a postura, mesmo, que tinha de tomar, era simbólica. Tinha de se curvar, de se baixar para cometer a ignomínia de se ver. O criador do espelho envenenou a alma humana."

AMOR É PROSA-SEXO É POESIA ARNALDO JABOR
A BUNDA HOJE NO BRASIL É UM ATIVO.CENTENAS ,MILHARES DE MOÇAS BONITAS USAM-NA COMO UM EMPREGO INFORMAL,UM INSTRUMENTO DE ASCENÇÃO SOCIAL.A GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA ESTÁ NOS DEIXANDO SEM CALÇAS.SOBROU-NOS A BUNDA...NOSSO ÚNICO CAPITAL. 04:53
22/09/2006 apagar


Labirinto - Kate Mosse
"Eu gostaria que sua resposta fosse motivada pelo prazer, não pelo dever"

"Gosto muito das pessoas mas sinto essa necessidade voraz que às vezes me vem de me libertar de todos. Enriqueço na solidão: fico inteligente, graciosa e não essa feia ressentida que me olha do fundo do espelho.Ouço duzentas e noventa e nove vezes o mesmo disco, lembro poesias, dou piruetas, sonho, invento, abro todos os portões e quando vejo a alegria está instalada em mim."
Lígia Fagundes Teles, em As Meninas

"As pessoas que estimamos queremos ver felize; a que amamos preferimos vê-las em apuros: a sua felicidade não nos é interessante se ela não foi feita por nós." - Pensamentos [Sully - Mestre Lucreciano - Prudhomme - Parnasiano de uma figa.] (tem pra todo mundo) [Su 2013: Conseguimos ultrapassar isso?]


brilho eterno
"No entanto, agora eu sei porque as pessoas se separam: Para que elas voltem a ser bonitas para elas mesmas."


Dança Comigo?
Por que as pessoas se casam?
Porque precisamos de uma testemunha pra nossa vida. Há um bilhão de pessoas no mundo, que importância tem a vida de cada pessoa na verdade? Mas no casamento você promete se importar com tudo. As coisas boas, as coisas ruins, as coisas terríveis, as coisas comuns, com tudo, sempre, todos os dias. Você diz: A sua vida não vai passar sem ser notada pq eu estarei lá pra notar. Sua vida não ficará sem testemunhas, porque eu serei sua testemunha. [Su 2013: Só que funciona assim?]


A Dona da História
"Não parece estranho que o grande amor da sua vida apareça exatamente na sua vida?"


Abril Despedaçado:
"Está vendo aquele relógio?? A cada segundo, p/ o mundo ele vai estar dizendo: 'Mais um, mais um, mais um...' enquanto p/ vc estará dizendo 'Menos um, menos um, menos um...'".

Vanilla Sky:
"Te vejo em outra vida, quando nós dois formos gatos!"


Closer
"If you believe in love at a first sight, you will never stop looking"

"Se vc acredita em amor a primeira vista, vc nunca para de procurar"


Hotel Ruanda
Essa é mesmo de arrepiar...

Coronel da ONU. - Vcs são um lixo, achamos que vcs são lixo.
Paul Rusesabagina -Quem acha?
Coronel - O Ocidente, as superpotencias, tudo aquilo em que vc acredita.Acham que vcs são um lixo, que não valem nada.
Paul Rusesabagina -Não estou entendendo.
Coronel- Ah vc é o homem mais inteligente daqui ,todos te obedecem e te respeitam, poderia ser o dono disso aqui, exceto por uma coisa, Vc é negro, e nem sequer é norte americano. Vc é africano.
Eles não vão ficar Paul, não vão deter esta matança."


Gladiador
"O que fazemos na vida ecoa na eternidade"

Vera Cruz (filmado em 1962)
Um tigre não pode mudar suas listras...


Harry e Sally
I came here tonight because when you realise you want to spend the rest of your life with somebody, you want the rest of the life to start as soon as possible.

"Eu vim aqui esta noite porque quando vc percebe que quer passar o resto da sua vida com alguém, vc quer que o resto da vida comece o mais rápido possível."


Tempo de Recomeçar
Saber o que? Se ainda amo você? Totalmente. Não há uma só duvida em minha mente. Com toda a minha raiva, meu ego, eu sempre fui fiel ao meu amor por você e se eu fiz com que duvidasse... foi O grande erro,de uma vida cheia de erros. A verdade não liberta a gente. Eu posso dizer que eu amo você quantas vezes voce aguentar ouvir e tudo q isso fará será nos lembrar que o amor não basta, não chega nem perto. [Su 2013: fiel como? Seria bom poder se perguntar. Ver q há tantas fidelidades tentando ser satisfeitas...]


No filme X-Men 2 (2003), quando perguntam para mutante Mística (Mystique) , uma metamorfa que pode se transformar em qualquer pessoa, por que ela não permanece sempre com um aspecto humano ao invés de seu estado natural (azul) ela responde: "Porque eu não deveria precisar fazer isso!"



"A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa, como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali... Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!"
Mário Quintana

IDENTIFICO!





Freud e o sonhar acordado.

“Freud parte da tese de que a pessoa feliz não fantasia, pois as fantasias são desejos insatisfeitos. Também os sonhos noturnos, seriam realizações de desejos reprimidos, que só se expressam de forma distorcida - é o que Freud chama de distorção onírica. Segundo Freud, o escritor criativo, e o "sonhador à plena luz do dia", fazem a mesma coisa que a criança quando brinca reorganiza o mundo de um modo que lhe agrade ou castigue usando para isso a matéria - prima, que são as fantasias. Portanto, sonhar acordado, transpor para o papel aquilo que considera certo é simplesmente o exercício pleno de sua criatividade.”


(...) Eu sei quando te amo:
é quando eu te apalpo e não te sinto,
e sinto que a mim
mesmo então me abraço,
a mim que amo e sou um duplo,
eu mesmo e o corpo teu pulsando em mim.

Affonso Romano de Sant'anna



Tenho um tempo atemporal correndo à revelia.
Deprovido de rotas,suas longas horas pesam sempre e mais.
Todo o peso do mundo o tempo todo...
Entre a noite e a noite, o dia é sempre o mesmo.
Não chove, mas o barulho das gotas no asfalto retine intermitente.
Nem tente entender, quando há sol, o sol é o mesmo que alcança a boca.

Andrea Augusto (Angel Blue - Literatus)


" Ao ver um quadro de Van Gogh numa galeria, Jimi Hendrix pergunta:Uau, cara! Em que banda ele toca? "