Que orgulho dessa escrita!
Fica muito óbvio como a cultura é dinâmica e o que era VISTO como opressão antigamente não é mãis a mesma coisa que é hoje. É difícil mesmo querer q os oprimidos de ontem acolham os oprimidos de hoje. Muitos viraram moda e se acham um grande diferencial medindo ate a intimidade entre seus afins pelo q ouvem. Porque a diferença entre eles, aqueles oprimidos daquela época, e os d hj não é q os d hoje passaram a existir agora, mas sim q só agora tem visibilidade. Mas é um esforço q eu acho que vale a pena. Sensibilizar a galera e mostrar q eles não são tão radicais quanto pensavam.
S.
--------
18.12.17
Tiago de Oliveira
"Eu tô puto. Full pistola. Full putaço. Um misto de falta de entendimento e "WTF?!".
Depois de tudo que o movimento passou ainda temos que ter essa discussão é no mínimo frustrante.
Nas décadas de 60/70/80/90, diversas bandas surgiram. Os movimentos de punk, hardcore, heavy metal, hard rock, entre outros, começaram a se formar e a incomodar muita gente.
Eram os rebeldes sem causa, os "satanistas", marginais e arruaceiros que, através de letras e atitudes vinham para denunciar as intolerâncias da sociedade. Intolerâncias religiosas, racismos, perturbações políticas, denunciar genocídios, opressão, falta de oportunidade, preconceito.
Muitas dessas bandas, movimentos, tinham sua música, seu jeito de vestir, seus corpos tatuados e seu estilo de cabelo. Isso era uma forma de protesto, contra tudo aquilo que achavam que estava errado na sociedade. Cabelos compridos, moicanos, cabeças raspadas, chelseas, pulseiras com espinhos, roupas pretas, calças apertadas, camisas rasgadas, sujas, a lista continua.
Tudo isso era um grito, um soco, eram um jeito de agredir os olhos daqueles que iam contra, e dizer, "somos nós, do nosso jeito, e merecemos respeito".
Hoje, 20/30 anos após bandas como Ramones, Sex Pistols, Minor Threat, Madball, Rise Against, Iron Maiden, Gun 'n Roses, Pennywise, e as diversas bandas nacionais que se colocaram para lutar a mesma luta, ganharem o tão merecido respeito, vejo a hipocrisia surgir.
Esses caras todos, representavam algo, eles traziam ideais, por mais conturbados que você possa achar, eles tinham os ideais deles. E seus fãs procuravam ser representados pelas atitudes, letras e forma de se vestir de seus ídolos.
Hoje, esses fãs, conseguiram seu lugar na sociedade. Esses fãs viraram país de família, viraram empreendedores, músicos, CEO's, políticos, médicos, advogados, engenheiros. Alguns se mantiveram vagabundos, alguns foram cometer atrocidades, alguns mortos durante a luta, alguns viraram heróis. O foda é que alguns desses heróis agora seguem regras que eles antes não seguiam.
Aí agora, como se esquecessem toda a luta, vejo esses fãs e até essas bandas se virarem para ficar "putinho" com personalidades como Pablo Vittar, e no processo esquecem tudo aquilo que um dia representaram. A luta, a diversidade, a representatividade, e acima de tudo a tolerância.
Meu Deus, esses caras julgam ela por cantar mal, por não fazer "boa música". Por que claro, todos eles antes eram referência de qualidade musical. Gente, os Beatles eram vistos como rebeldes e como pessoas que não sabiam fazer música. Jesus, Elvis era um "rebelde". Como se todas essas bandas pudessem ser colocadas num pedestal por cantarem para caralho.
Bruce Dickinson vive de falsete, Kurt Cobain canta parecendo um moribundo, Brian Jonhson tem voz de bruxa de desenho da Disney, Axl Rose se vestia que nem uma mina e é inspiração da MC Melody. Nem vou falar sobre os vocalistas de banda punk por que né. Alguns deles nem cantavam, só falavam com um ritmo por trás para não passar vergonha.
E eu fico puto, mas preciso perguntar, citando H2O: o que aconteceu? O que aconteceu com a paixão? O que aconteceu com a razão para gritar? O que aconteceu com o trabalho duro?
O que aconteceu? Esquecemos de onde viemos? Esquecemos o que passamos? E olha que o que Pablo Vittar, Karol Conka, Linn da Quebrada e as pessoas que ele representam passam não se compara em nada com aquilo que essas bandas e movimentos pediam. Se fosse para dar um grau, eu diria que éramos bebês chorões, comparado a uma luta de classes, gênero e raça que esses caras pregam.
Música é muito mais que sonoridade, música é o grito poético de uma alma sem esperança.
Respeite. E o mimizento aqui é você.
Fonte da imagem: HC Pride
Arte Por: Antic Front
Edit: Melhor definição de tudo que quis dizer até o momento, por Ariel Saraiva:
"Uma drag, que canta mal pra caralho, tocando em todas rádios e incomodando: 'ouvidos puros que só ouvem músicas boas', é punk pra caralho se você quer saber."
#hcpride
#louderthanhell"
"HARDCORE não prega o preconceito
Respeita as mina, as mana, as mona."
"Repente a todos e todas."
o sol no cafofo! Rodo cotidiano, Rabiscos voadores... As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo! "Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
"Cura gay"
Cura Gay
- Declarações
1 -
"Psis e a cura gay
Psis nao se deixem levar. Essa polêmica nao é de agora e o diagnóstico/ se era doente ou não nunca foi o ponto cabal a conduzir o atendimento clínico. Sempre foi a singularidade de cada pessoa o nosso alvo nos atendimentos que aconteciam ao acolhermos elas. O diagnóstico era uma guia pra reunir alguns sintomas e talvez fazer avançar mais rapido em alguns aspectos da abordagem. Partir de questoes q servem como analisadoras como:
O que causa sofrimento?
Como começou? Quando?
É problema pra quem?
Por que?
Etc.
A partir daí sempre ter o compromisso etico de zelar pela autonomia dos sujeitos sem dizer a eles o q devem ou nao fazer, ter sigilo, intervir sem pre julgamento moralizante, mas sim partindo da análise dos efeitos das praticas q a pessoa expõe a nós .
Não somos conselheiros, não temos a mesma ação do amigos, não somos pai e nem mãe, não somos parceiros românticos. E nao somos médicos também."
2 -
"Judiciário x psicologia
Quem vence?
Ótimo ver que estão em embate!
Acaba virando um problema enorme esse posiconamento todo na net. Queria mesmo é que todos q quisessem a cura gay fossem atendidos por quem cuida do sofrimento e não do diagnóstico de uma cultura. Infelizmente o judiciário não sabe como nada funciona e quer julgar tudo. Não está a serviço das pessoas mas é baseada em uma profissão (a de advogado) que pode mentir e q favorece a politicagem . O judiciário foi feito pra dizer aos mais fracos o q podem e o q nao podem fazer. A psicologia deve diariamente sair desse lugar. Cuidar.
Quem cura é a vida. Em último caso, o médico. A psicologia deve cuidar ... e até reformular a demanda se necessário.
- Debate
"Posso falar da prática clinica q eu acredito, nesse caso.
Psicologia não deveria reorientar ninguém.
Aliás a demanda q um psi vê pode, inclusive, ser diferente da demanda que a pessoa traz.
A responsabilidade pelas escolhas é sempre do sujeito. O lugar a ser ocupado é o de trabalhar conflitos d qualquer ordem mas q a pessoa deve ter a decisão sobre eles. A aposta etica da psicologia é se propor a um lugar d sigilo onde a pessoa poderia falar qualquer coisa e traçar novas estratégias pra sua vida a partir da possibilidade d ver novos caminhos durante esse trabalho. Isso seria o q a gente chamaria d abertura d sentido: ampliação e diversificação do repertório d uma pessoa inserida em uma sociedade e em um determinado momento histórico. Nesse sentido cabe o q foi dito acima: ha muotos problemas fruto d conflito com a sociedade.
*
"Mas a menina q escreveu entendeu q reorientar poderia ser uma demanda da pessoa e q o psi poderia atender a essa demanda.
Então eu posso entender q ela melhorou a questão porque colocou do ponto d vista do tal do sujeito.
Mas , d modo geral, quando se fala do ponto d vista do profissional q vai reorientar alguém (e nao do sujeito q demanda isso) no sentido da sexualidade, é quase impossivel não entender isso d forma corretiva, entende?
Nao é o mesmo sentido q reorientar uma pessoa q está em surto (caberia aos profissionajs da saude mental), por exemplo, ou q está perdida na rua (situacao nada a ver com psi tb).
*
"Sem querer me alongar demais (rs) eu poderia dizer q nesse caso e levando em conta o nosso período histórico, essa demanda pode ser reformulada. Pro bem do profissional e do sujeito atendido.
Da seguinte forma: quando vc decompõe essa questão e chega no sofrimento da pessoa e q conflitos pessoais e sociais ela traz com aquilo, vc pode contribuir com a saude mental daquela pessoa e ela decidir como encarar a sexualidade dela. Por isso digo q essa situação não é uma novidade. Mas o debate atual sobre curar ou nao gays tem influência a nivel social, evidentemente, sobre essas pesslas.
Mas Não é o psi q dará o veredicto. Ou n deveria.
Mas é preciso entender q isso é a minha postura etica e q esses profissionais n sao neutros."
- Declarações
1 -
"Psis e a cura gay
Psis nao se deixem levar. Essa polêmica nao é de agora e o diagnóstico/ se era doente ou não nunca foi o ponto cabal a conduzir o atendimento clínico. Sempre foi a singularidade de cada pessoa o nosso alvo nos atendimentos que aconteciam ao acolhermos elas. O diagnóstico era uma guia pra reunir alguns sintomas e talvez fazer avançar mais rapido em alguns aspectos da abordagem. Partir de questoes q servem como analisadoras como:
O que causa sofrimento?
Como começou? Quando?
É problema pra quem?
Por que?
Etc.
A partir daí sempre ter o compromisso etico de zelar pela autonomia dos sujeitos sem dizer a eles o q devem ou nao fazer, ter sigilo, intervir sem pre julgamento moralizante, mas sim partindo da análise dos efeitos das praticas q a pessoa expõe a nós .
Não somos conselheiros, não temos a mesma ação do amigos, não somos pai e nem mãe, não somos parceiros românticos. E nao somos médicos também."
2 -
"Judiciário x psicologia
Quem vence?
Ótimo ver que estão em embate!
Acaba virando um problema enorme esse posiconamento todo na net. Queria mesmo é que todos q quisessem a cura gay fossem atendidos por quem cuida do sofrimento e não do diagnóstico de uma cultura. Infelizmente o judiciário não sabe como nada funciona e quer julgar tudo. Não está a serviço das pessoas mas é baseada em uma profissão (a de advogado) que pode mentir e q favorece a politicagem . O judiciário foi feito pra dizer aos mais fracos o q podem e o q nao podem fazer. A psicologia deve diariamente sair desse lugar. Cuidar.
Quem cura é a vida. Em último caso, o médico. A psicologia deve cuidar ... e até reformular a demanda se necessário.
- Debate
"Posso falar da prática clinica q eu acredito, nesse caso.
Psicologia não deveria reorientar ninguém.
Aliás a demanda q um psi vê pode, inclusive, ser diferente da demanda que a pessoa traz.
A responsabilidade pelas escolhas é sempre do sujeito. O lugar a ser ocupado é o de trabalhar conflitos d qualquer ordem mas q a pessoa deve ter a decisão sobre eles. A aposta etica da psicologia é se propor a um lugar d sigilo onde a pessoa poderia falar qualquer coisa e traçar novas estratégias pra sua vida a partir da possibilidade d ver novos caminhos durante esse trabalho. Isso seria o q a gente chamaria d abertura d sentido: ampliação e diversificação do repertório d uma pessoa inserida em uma sociedade e em um determinado momento histórico. Nesse sentido cabe o q foi dito acima: ha muotos problemas fruto d conflito com a sociedade.
*
"Mas a menina q escreveu entendeu q reorientar poderia ser uma demanda da pessoa e q o psi poderia atender a essa demanda.
Então eu posso entender q ela melhorou a questão porque colocou do ponto d vista do tal do sujeito.
Mas , d modo geral, quando se fala do ponto d vista do profissional q vai reorientar alguém (e nao do sujeito q demanda isso) no sentido da sexualidade, é quase impossivel não entender isso d forma corretiva, entende?
Nao é o mesmo sentido q reorientar uma pessoa q está em surto (caberia aos profissionajs da saude mental), por exemplo, ou q está perdida na rua (situacao nada a ver com psi tb).
*
"Sem querer me alongar demais (rs) eu poderia dizer q nesse caso e levando em conta o nosso período histórico, essa demanda pode ser reformulada. Pro bem do profissional e do sujeito atendido.
Da seguinte forma: quando vc decompõe essa questão e chega no sofrimento da pessoa e q conflitos pessoais e sociais ela traz com aquilo, vc pode contribuir com a saude mental daquela pessoa e ela decidir como encarar a sexualidade dela. Por isso digo q essa situação não é uma novidade. Mas o debate atual sobre curar ou nao gays tem influência a nivel social, evidentemente, sobre essas pesslas.
Mas Não é o psi q dará o veredicto. Ou n deveria.
Mas é preciso entender q isso é a minha postura etica e q esses profissionais n sao neutros."
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Neurologista afirma o determinismo biológico
Vídeo do cara que afirma o determinismo biológico, mas diz que a "ideologia de gênero feminista" que é determinista. Rs
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=725098661024911&id=458636631004450
- DETERMINISMO
Como uma teoria biológica que diz que você nascendo com sexo masculino determina que você só pode gostar de arma e de bola e que quando você nasce com o sexo feminino você só pode gostar de boneca e de casinha NÃO SERIA DETERMINISTA ?
Que tipo de subjetividade ele está considerando se diz que ela é totalmente determinada pelo biológico? Então todas as pessoas de todas as culturas deveriam ser iguais. Pena pra ele que isso não acontece!
Se a teoria "feminista de gênero" (como ele fala) diz que o sexo biológico não é o que determina com o que a pessoa pode brincar, logo, a primeira teoria é determista e a segunda, não.
Posto que as armas, as bolas, as bonecas e as casinhas fazem parte do universo cultural de ambos os sexos, o que diz quem fará o que será a afinidade em um primeiro momento e a necessidade em um segundo.
Entendo perfeitamente que muitas pessoas do sexo masculino possam ter uma compleição física mais forte do que muitas pessoas do sexo feminino e q isso fará diferença para atividades de força. Já essas características não fazem diferença em relação a maioria das coisas do universo social como a arma, a bola, a casa e a boneca.
Ele deu péssimos exemplos pra provar o que ele fala. RS
Não somos meros imitadores. Até o pessoal que debate instinto fala disso.
Por fim fico com as palavras da Cissa: é um problema quando o pessoal das ciências biológicas negam as ciências sociais.
- LIVRE ARBÍTRIO
Ele admite que existe a sensação de inconformidade com o gênero biológico com o qual se nasce. Isso é importante. Ele não nega o sentimento dessas pessoas.
Posto que existe livre arbítrio ele diz que mudar de sexo não mudaria a determinação de todas as outras células que continuariam expressando o XX ou XY.
Ou seja, ele está sendo caxias só. Porque ele deveria saber muito bem que trocando as características físicas você consegue mudar como a sociedade pode ver e tratar em um primeiro momento aquela pessoa (o que é cultural). As pessoas vão tratar "uma mulher" (ideia cultural de como uma mulher deve ser tratada) de acordo com as características biológicas do sexo feminino e, consequentemente, se uma pessoa se identifica com "uma mulher" e expressa características do sexo feminino (mesmo nao tendo nascido com ele) ela vai se sentir confortável nesse papel, finalmente.
Se ele considerasse a cultura, ele conseguiria entender.
- Minha opinião
Então, eu estou para além disso. Primeiro porque não sinto essa inconformidade, então, essa parte do debate faz quem passa por isso. E segundo, porque espero que um dia a gente não precise se identificar como masculino e nem como feminino. Porque o tratamento que difere de um e de outro costuma ser bem machista.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=725098661024911&id=458636631004450
- DETERMINISMO
Como uma teoria biológica que diz que você nascendo com sexo masculino determina que você só pode gostar de arma e de bola e que quando você nasce com o sexo feminino você só pode gostar de boneca e de casinha NÃO SERIA DETERMINISTA ?
Que tipo de subjetividade ele está considerando se diz que ela é totalmente determinada pelo biológico? Então todas as pessoas de todas as culturas deveriam ser iguais. Pena pra ele que isso não acontece!
Se a teoria "feminista de gênero" (como ele fala) diz que o sexo biológico não é o que determina com o que a pessoa pode brincar, logo, a primeira teoria é determista e a segunda, não.
Posto que as armas, as bolas, as bonecas e as casinhas fazem parte do universo cultural de ambos os sexos, o que diz quem fará o que será a afinidade em um primeiro momento e a necessidade em um segundo.
Entendo perfeitamente que muitas pessoas do sexo masculino possam ter uma compleição física mais forte do que muitas pessoas do sexo feminino e q isso fará diferença para atividades de força. Já essas características não fazem diferença em relação a maioria das coisas do universo social como a arma, a bola, a casa e a boneca.
Ele deu péssimos exemplos pra provar o que ele fala. RS
Não somos meros imitadores. Até o pessoal que debate instinto fala disso.
Por fim fico com as palavras da Cissa: é um problema quando o pessoal das ciências biológicas negam as ciências sociais.
- LIVRE ARBÍTRIO
Ele admite que existe a sensação de inconformidade com o gênero biológico com o qual se nasce. Isso é importante. Ele não nega o sentimento dessas pessoas.
Posto que existe livre arbítrio ele diz que mudar de sexo não mudaria a determinação de todas as outras células que continuariam expressando o XX ou XY.
Ou seja, ele está sendo caxias só. Porque ele deveria saber muito bem que trocando as características físicas você consegue mudar como a sociedade pode ver e tratar em um primeiro momento aquela pessoa (o que é cultural). As pessoas vão tratar "uma mulher" (ideia cultural de como uma mulher deve ser tratada) de acordo com as características biológicas do sexo feminino e, consequentemente, se uma pessoa se identifica com "uma mulher" e expressa características do sexo feminino (mesmo nao tendo nascido com ele) ela vai se sentir confortável nesse papel, finalmente.
Se ele considerasse a cultura, ele conseguiria entender.
- Minha opinião
Então, eu estou para além disso. Primeiro porque não sinto essa inconformidade, então, essa parte do debate faz quem passa por isso. E segundo, porque espero que um dia a gente não precise se identificar como masculino e nem como feminino. Porque o tratamento que difere de um e de outro costuma ser bem machista.
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