Quando você chegar
Autocrítica pra um movimento se manter unido. Autocrítica pra sermos pessoas melhores.
Melhores sim. Não existe pessoa indigna de nos criticar, se reconhecemos uma crítica quando ela é justa.
Ainda que não haja essa elasticidade toda para crítica, quando ela vem de dentro de um grupo que estamos construindo, ela precisa ser ouvida. Mas a imaturidade que compartilhamos hoje nos cega. Vencemos no debate e só queremos que as pessoas debatam segundo um modelo (pauperizado, diga-se de passagem).
NÃO é votar ou não votar. Nao é chapa A ou chapa B. O voto ou a chapa não comporta tudo que ha numa crítica. Quem dirá a autocrítica. Ser propositiva é um aprendizado. Vamos lutar por isso. Somos tão silenciadas. Não precisamos fazer isso entre as próprias mulheres.
Parece que temos que dar graças a deus por alguém estar tomando a frente das coisas ao invés de conseguirmos dividir essa carga. Vejo muita gente querendo construir enquanto outras reclamam se estarem sobrecarregadas.
As pessoas que pensam de forma independente tem sim que se articular e parar de desistir. Ocupar espacos mais potentes ao invés de se calar e partir. Porque é lindo ver organizações que comportam diferenças. Que multiplicam estudos e ações e tem um comportamento muito diferente desse partidarismo super pobre, agressivo e que traz a reflexão sempre de fora. Que reproduz tantas hierarquias e silenciamentos.
Espero que possamos ir juntas.
"É até mesmo um meio de defesa, um troço que ajuda a desenvolver phantasias de grupo, estruturas de desconhecimento, um troço de burocratas; se entrincheirar sempre atrás de alguma coisa que está sempre atrás, sempre em outro lugar, sempre mais importante e nunca ao alcance da intervenção imediata dos interessados; é o princípio da "causa justa”, que serve para te obrigar a engolir todas as mesquinharias, as míseras perversões burocráticas, o prazerzinho que se tem em te impor - “pela boa causa" - caras que te enchem o saco, em forçar tua barra para ações puramente sacrificiais e simbólicas, para as quais ninguém está nem aí, a começar pelas próprias massas."
Somos todos Grupelhos - Guattari
o sol no cafofo! Rodo cotidiano, Rabiscos voadores... As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo! "Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
Mostrando postagens com marcador Movimentos Socias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Movimentos Socias. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Quando Chegar
Marcadores:
Femi.,
Movimentos Socias,
Ocupa 2016,
UFRRJ
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Abrigar um abandono
Preciosidades que eu achei no meu rascunho de 2013!
- 1
De onde vem a força dessa passagem de Barros? O que nos comove e também nos amedronta nessas letras? De certo que tememos ser esse que foi abandonado. Mas no contexto em que se visa trabalhar essa passagem, diante dos valores transmitidos pelo Estado e pela mídia, há medos que vão além. Barros não faz como muitos que, ao encontrar o horror, dele se aparta ou estereotipa. Ele se aproxima e olha de novo.
Esse autor tem como característica ver potência nas ruínas porque elas não são um sinal só de algo que acabou. Elas são uma simplicidade muitas vezes interessante e até necessária, fruto de uma história repleta de humanidades possíveis. Abrigar o abandono pode ser uma proposta de trabalho? No contexto em que estamos, se está claro que o abrigo não substitui, mas, antes de tudo, funciona até como alternativa a famílias que existiram, mas não puderam cuidar de seus filhos, como transformar a tarefa de abrigar o abandono em algo potente? Podemos pensar sua função também a partir desta passagem:
“Todo filho é biológico e adotado. A condição para todos existirem é nascer, e após isso, é ser adotado, pois só se tem um filho se você o considera.”
O abrigo, então, não abrigaria O Abandono, mas um tipo possível deste. Estar inserido em uma família não é garantia de acolhimento como os valores morais de nossa sociedade tendem a preconizar de modo conservador.
Como ver nele um mediador necessário e até interessante? Como trabalhar o olhar que é lançado pela sociedade e não ver nessas crianças e jovens só alguém arruinado, mas alguém potente?
- 2
Retomaria no trecho em q coloco o cenário da criança abandonada e abusada como desinteressante:
Pq tanto do q nos comove não nos move? Porque nos movemos pela beleza e doamos dinheiro pro Criança Esperança sem querer saber pra onde vai esse dinheiro e que medidas são essas q estão sendo tomadas (numa espécie de alienação ou de ajuda sem compromisso)? Que funcionamento é esse que prefere evitar a dor e acaba por fazer com que nos furtemos a debates tão importantes como o abuso sexual de crianças? Por que é tão mais fácil não falar disso? Por que não está claro que o silencio é permissivo e leva a repetição? Se temos horror a que isso aconteça, por que isso leva ao nosso afastamento e não ao combate? É fato que temos que nos aproximar do horror para combatê-lo e isso não precisa ser de forma que esteja além das nossas capacidades. Leve sua arte, leve sua habilidade na cozinha, leve seu malabarismo circense, ofereça tempo e trabalho que todas essas formas serão maneiras de tocar no problema a partir do momento que se é capaz de produzir felicidade também.]
- 3
"
Um monge descabelado me disse no caminho: 'Eu queria construir uma
ruína. Embora eu saiba que ruína é uma desconstrução. Minha
idéia era fazer alguma coisa ao modo de tapera. Alguma coisa que
servisse para abrigar o abandono, como as taperas abrigam. Porque
o abandono pode
não ser apenas de um homem debaixo da ponte, mas pode ser de um gato
num beco ou de uma criança presa em um cubículo. (...)"
(BARROS, Poesia Falada, v.8)
- 1
De onde vem a força dessa passagem de Barros? O que nos comove e também nos amedronta nessas letras? De certo que tememos ser esse que foi abandonado. Mas no contexto em que se visa trabalhar essa passagem, diante dos valores transmitidos pelo Estado e pela mídia, há medos que vão além. Barros não faz como muitos que, ao encontrar o horror, dele se aparta ou estereotipa. Ele se aproxima e olha de novo.
Esse autor tem como característica ver potência nas ruínas porque elas não são um sinal só de algo que acabou. Elas são uma simplicidade muitas vezes interessante e até necessária, fruto de uma história repleta de humanidades possíveis. Abrigar o abandono pode ser uma proposta de trabalho? No contexto em que estamos, se está claro que o abrigo não substitui, mas, antes de tudo, funciona até como alternativa a famílias que existiram, mas não puderam cuidar de seus filhos, como transformar a tarefa de abrigar o abandono em algo potente? Podemos pensar sua função também a partir desta passagem:
“Todo filho é biológico e adotado. A condição para todos existirem é nascer, e após isso, é ser adotado, pois só se tem um filho se você o considera.”
O abrigo, então, não abrigaria O Abandono, mas um tipo possível deste. Estar inserido em uma família não é garantia de acolhimento como os valores morais de nossa sociedade tendem a preconizar de modo conservador.
Como ver nele um mediador necessário e até interessante? Como trabalhar o olhar que é lançado pela sociedade e não ver nessas crianças e jovens só alguém arruinado, mas alguém potente?
- 2
Retomaria no trecho em q coloco o cenário da criança abandonada e abusada como desinteressante:
Pq tanto do q nos comove não nos move? Porque nos movemos pela beleza e doamos dinheiro pro Criança Esperança sem querer saber pra onde vai esse dinheiro e que medidas são essas q estão sendo tomadas (numa espécie de alienação ou de ajuda sem compromisso)? Que funcionamento é esse que prefere evitar a dor e acaba por fazer com que nos furtemos a debates tão importantes como o abuso sexual de crianças? Por que é tão mais fácil não falar disso? Por que não está claro que o silencio é permissivo e leva a repetição? Se temos horror a que isso aconteça, por que isso leva ao nosso afastamento e não ao combate? É fato que temos que nos aproximar do horror para combatê-lo e isso não precisa ser de forma que esteja além das nossas capacidades. Leve sua arte, leve sua habilidade na cozinha, leve seu malabarismo circense, ofereça tempo e trabalho que todas essas formas serão maneiras de tocar no problema a partir do momento que se é capaz de produzir felicidade também.]
- 3
LINK: http://www.fazendohistoria.org.br/downloads/3_imaginar_para_encontrar_a_realidade.pdf
Outro
limiar que é ocupado por ele é o de uma medida pública que parece
atuar em âmbito privado como apontado na cartilha “3 Imaginar para
Encontrar a Realidade”. Apesar de ser uma cartilha as vezes
taxativa, apresenta reflexões interessantes como essa: “A
contradição entre o espaço público e o privado é sempre tema de
debates. As conquistas internas em relação ao progresso das
crianças, adolescentes e dos jovens implicam negociações nem
sempre inteligíveis para os que estão do lado de fora.”
Marcadores:
Fora texto,
Movimentos Socias,
Poético,
Politicar,
S.,
Saúde,
Segurança Pública?
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Mapa das 74 escolas ocupadas em SP!
Mapa das 74 escolas ocupadas em SP!
https://www.facebook.com/ColetivoDAR/videos/996255803770932/
Fonte: Desentorpecendo a Razão
https://www.facebook.com/ColetivoDAR/videos/996255803770932/
Fonte: Desentorpecendo a Razão
Marcadores:
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar,
Resistência
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Pátria não: POVO!, Amor é político!, Copa
Não vejo fronteiras.
Vejo imperialismos e manipulações.

Brasil 2000

O amor não é só carícia!

Vejo imperialismos e manipulações.

Brasil 2000

O amor não é só carícia!

Marcadores:
Imagim-ne,
Movimentos Socias,
Poético,
Politicar
Maioridade Penal: reduzir?
Contra dados (por mais dubitáveis q sejam) não há argumentos!

http://bit.ly/NaoReduza
AÇÃO URGENTE: A Anistia Internacional Brasil junta sua voz à esta importante mobilização da sociedade brasileira. Acesse agora o nosso site para enviar um e-mail pressionando os 27 integrantes da Comissão Especial da Câmara dos Deputados a se posicionarem contra a redução da maioridade penal e em defesa dos direitos de crianças e adolescentes >>http://bit.ly/NaoReduza
Sua pressão é muito importante, não deixe de acessar e assinar a ação.
#ReduçãoNãoÉSolução
Fonte: Anistia Internacional Brasil
https://www.facebook.com/anistiainternacionalbrasil/photos/a.190326041012125.46733.187970114581051/1024226314288756/?type=1&theater
"Policiais civis se declaram contra a redução da maioridade penal."
Há o mito da impunidade, mas, com o ECA (Estatuto da Criança e do acolescente - Art 102) os menores já podem ser responsabilizados desde 12 anos de idade e com previsão de internação se for crime grave. Não precisamos reduzir a maioridade penal, mas sim de uma correta aplicação do ECA.
Haverão mais presos sim, mas não diminuirá a criminalidade.
O Estado não conseguirá dar conta e será admitida a privatização do cárcere, onde preso vai gerar lucro e a polícia será sobrecarregada.
A maioria dos adolescentes apreendidos são por crimes leves e não por arrancar cabeça.
Em vídeo gravado no Rio de Janeiro policiais civis se declaram contra a redução da maioridade penal. Via: ColigaçãoSaiba mais: goo.gl/l44SMm
Posted by NINJA on Sábado, 9 de maio de 2015
Fonte: Mídia Ninja





Fonte: Levante Popular da Juventude
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventude/photos/a.321629677902593.80868.162474053818157/946495538749334/?type=1&theater
Marcadores:
Autoridade,
Conjuntura Política,
Crianças,
Debate,
Entrevistas,
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar,
Questões,
Resistência,
Violência
GREVE GERAL EM TODA FEDERAL 2015
Lutando pela GREVE GERAL EM TODA FEDERAL!
Como sempre o CUV (Conselho Universitário) sem quorum! Q seria o local do debate entre reitor, profs e estudantes!
A galera resolve OCUPAR a reitoria! E a primeira coisa q o Lenin fala (esse é mermo o nome do cara! rs) é "Queremos estabelecer com vcs um debate político!".
"O Aluno", esse ser baderneiro e sem luz, pergunta: O CUV SERVE PRA QUE????
Chega a guarda municipal com sprays pra usar em baderneiros...
É o show da Democracia do Demo! rs
Como sempre bate aquela "certeza ventilada d poesia" d saber com quem eu ando: vários rostos conhecidos no vídeo! Tamus aê!
UFF
Emoticon heart
Marcadores:
Movimentos Socias,
Notícias,
Politicar,
Resistência,
Vídeo,
Violência
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Como multiplicavam os Mayas
Mira pariente!
Un poco de aprendizaje al día!
Multiplica como lo hacían los mayas sin quebrarse la cabeza
Un poco de aprendizaje al día!
Multiplica como lo hacían los mayas sin quebrarse la cabeza
https://www.facebook.com/video.php?v=695254840556191&set=vb.119478168133864&type=2&theater
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Quatro anos após tragédia, moradores do Bumba cobram casas populares
Quatro anos após tragédia, moradores do Bumba cobram casas populares
- 06/04/2014 15h35
Passados quatro anos da tragédia que vitimou dezenas de famílias no Morro do Bumba, em Niterói, que veio abaixo depois de fortes chuvas, sobreviventes se reuniram hoje (6) para lembrar as vítimas e cobrar a construção de moradias para os desalojados. Na praça erguida aos pés do morro, em luto, famílias com crianças pediram prioridade na divisão das casas populares. Também denunciaram problemas estruturais nos imóveis entregues pelo governo do estado.
A diarista Leandra Maria de Oliveira deixou sua casa na noite da tragédia, em 2010. Morou em umalojamento do Exército até janeiro deste ano e diz que não desistirá da casa própria. “Não queremos ficar no aluguel social. Queremos nossa casa. Afinal de contas, todo mundo aqui tinha uma casa antes disso acontecer”, disse. Com cinco filhos entre 5 e 19 anos, Leandra só conseguiu alugar uma casa em janeiro. Ela complementa o aluguel social do governo do estado com a quantia que a prefeitura passou a pagar para esvaziar o alojamento.
A antiga moradora do Bumba, Marta da Silva, que mora com cinco netos, também está na fila por uma casa própria. Ela fiscaliza dia a dia cada avanço nas obras do Conjunto Habitacional Zilda Arns, do Programa Minha Casa, Minha Vida, que deveria ter ficado pronto há cerca de um ano. Dois dos nove prédios do conjunto precisaram ser demolidos por problemas na fundação e ainda não foram reconstruídos. A Caixa Econômica prevê a entrega definitiva no fim de 2014.
“Eu, minha filha – que não recebe aluguel social porque na época morava comigo– e meus netos moramos em uma área de risco aqui perto. Cada vez que chove é um desespero, a gente não dorme, passa a noite vigiando”, disse. Marta quer saber porque ficou de fora dos critérios de divisão de imóveis e cobra agilidade da prefeitura. "Recebo o aluguel social de R$ 400 e não encontro lugar seguro para ficar”, revelou.
O presidente da Associação de Vítimas do Morro do Bumba, Francisco Carlos Ferreira, diz que mesmo as casas novas entregues pelo governo do estado têm problemas. “Dois anos se passaram [da entrega] e já estamos fazendo reparos nas rachaduras internas e externas nos cinco prédios”, disse. Os apartamentos do conjunto em Viçoso Jardim, que aloja 180 famílias do morro a poucos metros do local da tragédia, tem rachaduras e infiltrações. A Secretaria Estadual de Obras informou que, após uma vistoria, identificou problemas no acabamento de algumas unidades, que já estão sendo corrigidos.
Os moradores do Bumba, morro erguido sob um antigo lixão, também querem indenizações pela tragédia. Segundo o presidente da associação, o Estado foi omisso ao permitir e incentivar, com a construção de infraestrutura, a ocupação do morro por cerca de 1,7 mil pessoas. Pelo menos 50 pessoas morreram nos deslizamentos e sete estão desaparecidas até hoje.
Matéria alterada às 15h46 do dia 07.04.2014 para corrigir informação. As unidades do conjunto habitacional Viçoso Jardim foram entregues aos moradores pelo governo estadual, e não pela Caixa Econômica Federal, como o texto informava.
Fonte: EBC - Agência Brasil
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-04/quatro-anos-depois-da-tragedia-moradores-do-bumba-cobram-casas
Marcadores:
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar,
Saúde,
Segurança Pública?,
Violência
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Que mais forte do q a provocação seja o amor.
A provocação exige um vencedor. Em uma equipe, quando um só vence, todos perdem. A rede perde um ponto! Cai o peixe... desenganos, boatos, atritos, pré-julgamentos e estamos todos torcendo pelo perdido!
A rede não tem q existir pra vc acreditar nela. Vc tem q crer nela pra ela existir! É fazê-la sempre q puder... até q se torne coletiva e ecoe!
Amor... Aonde quer q tu esteja (porque eu t esqueço! E até não te acho!), espero q esteja ouvindo isso! Pq tu nunca é fácil? Pq tu nunca é fácil!!!
Daqui vejo como tudo endurece (em mim tb). E que durezas que precisam ser (em mim tb). Mas que saibamos diferenciar dureza e flexibilidade porque não é possível que uma atitude padrão contemple sempre!
Olha q curioso: o próprio movimento da dureza à flexibilidade faz preponderar a flexibilidade!! Mas o fluxo é o q importa. Ser o mesmo é fácil!
Difícil é:
- curvar-se: com a brisa
- resistir: ao furacão...
Mesmo a lágrima q não cair será uma dose dessa tempestade!
Que o conceito de amor não seja algo restrito ao romântico, privilégio de casais. Ou que não seja a obviedade do afago. Não é toda cabeça que recebe mão ou a sua mão que tem q estar a disposição, ao invés da cabeça!!
Tem afago pior q TAPA!
Não existe afago em si! Tem q fazer sentido!
Tratar com AFETO não é acariciar necessariamente! Mas eu entendo o engano quando me respondem segundo o entendimento do afeto como carícia. Explicar-se é quase impossível... tão romântico q éramos, tão duro que ficamos! Ou teimosos q somos!
Amar é tb é se distanciar, falar o q é preciso, às vezes silenciar, outras criticar, amar d longe pode ser aprender com o outro e não fazer tudo q vc quiser sozinho.
O amor não é padrão, nem pode ser.
O que não vale é olhar para o outro, tão novo, como se ele já estivesse arruinado (mote e fato de todas essas letras d hj!).
Ou eu penso em tudo isso, ou eu morro disso tudo q não pensei.
Fácil falar, difícil lembrar, praticar... Criar um corpo para tanto!
O q ainda me arrepia é esperança.
A provocação exige um vencedor. Em uma equipe, quando um só vence, todos perdem. A rede perde um ponto! Cai o peixe... desenganos, boatos, atritos, pré-julgamentos e estamos todos torcendo pelo perdido!
A rede não tem q existir pra vc acreditar nela. Vc tem q crer nela pra ela existir! É fazê-la sempre q puder... até q se torne coletiva e ecoe!
Amor... Aonde quer q tu esteja (porque eu t esqueço! E até não te acho!), espero q esteja ouvindo isso! Pq tu nunca é fácil? Pq tu nunca é fácil!!!
Daqui vejo como tudo endurece (em mim tb). E que durezas que precisam ser (em mim tb). Mas que saibamos diferenciar dureza e flexibilidade porque não é possível que uma atitude padrão contemple sempre!
Olha q curioso: o próprio movimento da dureza à flexibilidade faz preponderar a flexibilidade!! Mas o fluxo é o q importa. Ser o mesmo é fácil!
Difícil é:
- curvar-se: com a brisa
- resistir: ao furacão...
Mesmo a lágrima q não cair será uma dose dessa tempestade!
Que o conceito de amor não seja algo restrito ao romântico, privilégio de casais. Ou que não seja a obviedade do afago. Não é toda cabeça que recebe mão ou a sua mão que tem q estar a disposição, ao invés da cabeça!!
Tem afago pior q TAPA!
Não existe afago em si! Tem q fazer sentido!
Tratar com AFETO não é acariciar necessariamente! Mas eu entendo o engano quando me respondem segundo o entendimento do afeto como carícia. Explicar-se é quase impossível... tão romântico q éramos, tão duro que ficamos! Ou teimosos q somos!
Amar é tb é se distanciar, falar o q é preciso, às vezes silenciar, outras criticar, amar d longe pode ser aprender com o outro e não fazer tudo q vc quiser sozinho.
O amor não é padrão, nem pode ser.
O que não vale é olhar para o outro, tão novo, como se ele já estivesse arruinado (mote e fato de todas essas letras d hj!).
Ou eu penso em tudo isso, ou eu morro disso tudo q não pensei.
Fácil falar, difícil lembrar, praticar... Criar um corpo para tanto!
O q ainda me arrepia é esperança.
Marcadores:
Declarações,
Mest,
Mono,
Movimentos Socias,
Polêmico,
Public,
Questões,
S.,
Saúde
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Mortos e Desaparecidos políticos no Brasil
Eremias Delizoicov centro de documentação
Dossiê - mortos e desaparecidos políticos no Brasil
http://desaparecidospoliticos.org.br/pessoas.php?m=3
Dossiê - mortos e desaparecidos políticos no Brasil
http://desaparecidospoliticos.org.br/pessoas.php?m=3
Marcadores:
Historiado,
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar,
Questões
segunda-feira, 31 de março de 2014
Filme "Tapete Vermelho"
Vi ontem no Centro Cultural dos Correios. Era uma homenagem a Mazzaropi, o "Charlie Chaplin brasileiro".
O Matheus Nachtergaele compareceu antes do filme com mais uma historiadora e um psicanalista (sempre bate um medo quando chamam algum psi! rs) e fez uns comentários bem interessantes....
"Quando a gente ri, a gente se entrega. Das várias formas d rir, tem uma q é aquela q denuncia quando vc não quer se identificar. [...] Mas ele não é tolo... ele tb é esperto." (algo assim!)
Bom conselho de graça: veja!
Filme: Tapete Vermelho
https://www.youtube.com/watch?v=ipSEP45sxi8
O Matheus Nachtergaele compareceu antes do filme com mais uma historiadora e um psicanalista (sempre bate um medo quando chamam algum psi! rs) e fez uns comentários bem interessantes....
"Quando a gente ri, a gente se entrega. Das várias formas d rir, tem uma q é aquela q denuncia quando vc não quer se identificar. [...] Mas ele não é tolo... ele tb é esperto." (algo assim!)
Bom conselho de graça: veja!
Filme: Tapete Vermelho
https://www.youtube.com/watch?v=ipSEP45sxi8
sexta-feira, 21 de março de 2014
Tudo mudou?

Fonte: Rede de Comunidades e Movimentos contra a violência
https://www.facebook.com/redecontraviolenciarj/photos/a.451493084893296.104818.443075235735081/689622567747012/?type=1&theater
Marcadores:
Mest,
Movimentos Socias,
Poético,
Polêmico,
Politicar,
Segurança Pública?
quarta-feira, 19 de março de 2014
Edu Krieger - Desculpe Neymar! Não vai ter Copa...
Desculpe Neymar! Não quero Copa...
Desculpe, Neymar
(Edu Krieger)
Desculpe, Neymar
Mas nesta Copa eu não torço por vocês
Estou cansado de assistir ao nosso povo
Definhando pouco a pouco
Nos programas das TVs
Enquanto a FIFA se preocupa com padrões
Somos guiados por ladrões
Que jogam sujo pra ganhar
Desculpe, Neymar
Eu não torço desta vez
Parreira, eu vi
Aquele tetra fez o povo tão feliz
Mas não seremos verdadeiros campeões
Gastando mais de 10 bilhões
Pra fazer Copa no país
Temos estádios lindos e monumentais
Enquanto escolas e hospitais
Estão à beira de ruir
Parreira, eu vi
Um abismo entre Brasis
Foi mal, Felipão
Quando Cafu ergueu a taça e exibiu
Suas raízes num momento tão solene
Revelou Jardim Irene
Um retrato do Brasil
A primavera prometida não chegou
A vida vale mais que um gol
E as melhorias onde estão
Foi mal, Felipão
Nossa pátria não floriu
Eu sei, torcedor
Que a minha simples e sincera opinião
Não vai fazer você, que ganha e vive mal
Deixar de ir até o final
Junto com nossa seleção
Mesmo sem grana pra pagar o ingresso caro
Nunca vai deixar de amar o
Nosso escrete aonde for
Eu sei, torcedor
É você quem tem razão
Marcadores:
Arte,
Megaeventos,
Movimentos Socias,
Poético,
Polêmico,
Politicar,
Questões,
Violência
Caso Claudia no Leblon?
É essa a questão....
pq em um lugar sempre acontece e em outro não. Porque a crueldade não é óbvia e a paz parece óbvia e não é....
Fonte: Caio Barbosa
https://www.facebook.com/caio.barbosa.98/posts/10203356476023101
pq em um lugar sempre acontece e em outro não. Porque a crueldade não é óbvia e a paz parece óbvia e não é....
"Imaginem A CENA no Leblon: policiais entram no Restaurante Plataforma atirando após denúncia de assalto e ferem uma médica bem-nascida que trabalha há 20 anos na Clínica São Vicente. Os policiais jogam a médica na caçamba, que abre e a médica é arrastada por toda Ataulfo de Paiva até a morte. Chega ao Miguel Couto esfacelada.
Aí cai até o Cabral. O Sérgio, o Pedro Álvares, todo mundo. Caem José Mariano Beltrame, Djalma Beltrame, Fabiana Beltrame e Eugênio Beltrame."
Fonte: Caio Barbosa
https://www.facebook.com/caio.barbosa.98/posts/10203356476023101
Marcadores:
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar,
Violência
Crueldade - Despejo: "arrume sua bagunça"
A crueldade assume tantas formas, né???
Essa é bem mais clara, mas temos q tomar conta de todas as outras!
Tratar / esclarecer os outros com amor...
Ver as crueldades nas nossas práticas diárias. No q a gente faz, no q a gente não faz e no q a gente não procura saber o q fazer...
É bem mais fácil ver o cisco no olho da lei! Ou não...
Ela tem esse quê de naturalizada q agrava tudo!
"Mas de antemão eu sei que nenhum procedimento de desocupação de uma área de risco coloca nas mãos dos moradores a tarefa de destruir suas próprias casas, nem de recompor os danos ambientais."
"Temos o dever moral de desobedecer a leis injustas." Martin Luther King Jr.
____________________________________
Tô com a cópia de um processo da Procuradoria Geral do Município nas mãos. A Procuradora pediu a adoção de providências no sentido de desocupar uma área de preservação ambiental onde se localiza uma comunidade com mais de duzentas famílias. A insensibilidade com que se cuida disso é muito chocante. Trata-se da Favela do Coroado, em Vargem Pequena. A linguagem que ela utiliza e que alega privilegiar os "interesses" do Município é bastante fria, solicitando: (i) o embargo das construções irregulares (todas são irregulares), notificando os ocupantes para demolí-las (SIM, ELES TERIAM QUE DEMOLIR SUAS PRÓPRIAS CASAS) e notificação das pessoas para que promovessem a recomposição dos danos ambientais (ou seja, pessoas que não tiveram determinadas oportunidades de vida teriam que parir um know how ambiental e recuperar uma área protegida).
Eu nem quero pesquisar a fundamentação legal do que ela escreveu, estou com medo de me deparar com o próprio horror da lei. Mas de antemão eu sei que nenhum procedimento de desocupação de uma área de risco coloca nas mãos dos moradores a tarefa de destruir suas próprias casas, nem de recompor os danos ambientais. Isso se chocaria com a fundamentalidade do direito de morar e com a dignidade da pessoa humana, até onde sei. A forma como ela escreveu foi cruel e, do ponto de vista jurídico, irresponsável. Nenhum debate acerca do destino dos seres humanos que ali estão, nenhum!
Um lampejo de humanidade só foi aparecer lá para a décima folha do processo, quando um engenheiro da Secretaria de Urbanismo despacha: "considerando o problema social, uma vez que se trata de uma comunidade com mais de duzentas casas, sugiro que seja contatada a Secretaria Municipal de Habitação, para que eles informem sobre a possibilidade de reassentamento das famílias". O detalhe é que a Procuradora não consultou a Secretaria de Urbanismo para isso, ela queria saber quais medidas administrativas já haviam sido tomadas para remover as pessoas de lá o quanto antes. O Estado é mesmo um foda-se. Nós vivemos a institucionalização do foda-se.
Fonte: Maria Gabriela Saldanha
https://www.facebook.com/mgsaldanha/posts/665897263471535
Marcadores:
Movimentos Socias,
Polêmico,
Politicar
Caso Claudia - "Corpos que contam" e "corpos que se contam",
"Para a Polícia Militar do Rio de Janeiro (e de todo Brasil), há "corpos que contam" e "corpos que se contam". Entre uns e outros, a humanidade existe ou deixa de existir. Nada muito diferente, portanto, do que pensa, fala e faz uma sociedade que recusa encontrar humanidades em índios, negros, gays e demais minorias."
Fonte: Maria Clara
https://www.facebook.com/maria.c.fernandes1/posts/10201860116928781
Fonte: Maria Clara
https://www.facebook.com/maria.c.fernandes1/posts/10201860116928781
Marcadores:
Movimentos Socias,
Poético,
Polêmico,
Segurança Pública?,
Violência
Há um aperto q rola...
É por essa razão q me emociono!
(Por mais contraditória q pareça a frase!)

Fonte: Paulo Sabino
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3956821694842&set=a.1204774135373.25634.1709245074&type=1&theater
(Por mais contraditória q pareça a frase!)

Fonte: Paulo Sabino
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3956821694842&set=a.1204774135373.25634.1709245074&type=1&theater
Marcadores:
Arte de rua,
Imagim-ne,
Mest,
Movimentos Socias
Bolsa Filha de Milico!
Bolsa milico

"BOLSA 'FILHA DE MILICO'
Hoje, mais de 103 mil filhas de militares recebem aposentadorias herdadas de seus pais. O pagamento desses benefícios pelo Tesouro Nacional consome quase R$ 5 bilhões por ano. Entre as benficiárias das Forças Armadas estão 17 descendentes de ex-combatentes do Exército que lutaram na Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1870. No total, pelas contas do Ministério da Defesa, as pensões a beneficiários de militares, incluindo as filhas, praticamente dobraram em uma década, passando de R$ 5,4 bilhões, em 2004, para R$ 10,3 bilhões em 2013.
Curta Abaixo a Ditadura 2.0
As filhinhas de militares ganharam o direito de receber esta pensão vitalícia com a aprovação da Lei nº 3.765, de 1960. Pelo texto, o benefício seria pago somente às solteiras, o que levou várias delas a manter casamentos sem sacramentar a união no civil. As 17 herdeiras daqueles que lutaram na Guerra do Paraguai, por sua vez, foram contempladas anteriormente, com a promulgação da Lei nº 488, de 1948. Procurado pelo jornal Correio Braziliense para fornecer nomes e contatos delas, o Exército informou que não tinha autorização para isso.
Fonte: Correio Braziliense, 23/02/2014
Via: Luiz Müller."
Fonte: Abaixo a ditadura 2.0
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=676937849036487&set=a.540655802664693.1073741831.540560302674243&type=1&theater
Marcadores:
Movimentos Socias,
Notícias,
Polêmico,
Politicar,
Segurança Pública?,
Violência
Ordem e progresso?
Violência entre eles mesmos...

Fonte: Daniel Braga
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2692939475925&set=a.2527713665383.2112314.1029669342&type=1&theater

Fonte: Daniel Braga
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2692939475925&set=a.2527713665383.2112314.1029669342&type=1&theater
Marcadores:
Arte,
Grafitagem,
Imagim-ne,
Mest,
Movimentos Socias
domingo, 16 de março de 2014
Curvar-se
Curvem-se
ou curvem-no.

Fonte: TV Revolta
ou curvem-no.

Fonte: TV Revolta
Marcadores:
Imagim-ne,
Mest,
Movimentos Socias,
Violência
Assinar:
Postagens (Atom)