Perguntas
1 -
Ao invés de olhar para ateus e pensar que não acreditam em nada, que tal perguntar no que acreditam? :)
2 -
Quem te admira?
3 -
Os religiosos falam das coisas mais interessantes. Quando vamos começar a trocar experiência nesse nível sem depender apenas (no caso dos praticantes) desses espaços? Sempre penso sobre isso.
o sol no cafofo! Rodo cotidiano, Rabiscos voadores... As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo! "Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
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sábado, 20 de janeiro de 2018
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Murar o Medo
Melhores momentos:
"Nem sempre os que me protegiam sabiam da diferença entre sentimento e realidade. Isso acontecia, por exemplo, quando me ensinavam a recear os desconhecidos. Na realidade, a maior parte da violência contra as crianças sempre foi praticada, não por estranhos, mas por parentes e conhecidos. Os fantasmas que serviam na minha infância reproduziam esse velho engano de que estamos mais seguros em ambiente que reconhecemos."
"Nessa altura algo me sugeria o seguinte: que há, neste mundo, mais medo de coisas más do que coisas más propriamente ditas."
"Em nome da segurança mundial, foram colocados e conservados no poder alguns dos ditadores mais sanguinários de toda a história. A mais grave dessa longa herança de intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos." [Achei polêmico e não sei contestar!]
"A Guerra Fria esfriou, mas o maniqueísmo que a sustinha não desarmou, inventando rapidamente outras geografias do medo: (...) O que era ideologia passou a ser crença. O que era política, tornou-se religião. O que era religião, passou a ser estratégia de poder.
"Para fabricar armas, é preciso fabricar inimigos. Para produzir inimigos, é imperioso sustentar fantasmas."
"A manutenção desse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de especialistas que, em segredo, tomam decisões em nosso nome. Eis o que nos dizem: para superarmos as ameaças domésticas, precisamos de mais polícia, mais prisões, mais segurança privada e menos privacidade. (...) e a suspensão temporária da nossa cidadania."
"Todos sabemos que esse outro caminho [verdadeiro] poderia começar, por exemplo, pelo desejo de conhecermos melhor esses que, de um e de outro lado, aprendemos a chamar de “eles”. Aos adversários políticos e militares juntam-se agora o clima, a demografia e as epidemias. O sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade, imprevisível."
"Vivemos como cidadãos, e como espécie, em permanente situação de emergência. (...) Todas essas restrições servem para que não sejam feitas perguntas, como por exemplo, estas: por que motivo a crise financeira não atingiu a indústria do armamento? Por que motivo se gastou, apenas no ano passado, um trilhão e meio de dólares em armamento militar? Por que razão os que hoje tentam proteger os civis na Líbia são exatamente os que mais armas venderam ao regime do coronel Kadafi? Por que motivo se realizam mais seminários sobre segurança do que sobre justiça? Se queremos resolver e não apenas discutir a segurança mundial, teremos que enfrentar ameaças bem reais e urgentes."
"Há uma arma de destruição massiva que está sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que seja preciso o pretexto da guerra.
Essa arma chama-se fome.
Em pleno século XXI, um em cada seis seres humanos passa fome. O custo para superar a fome mundial seria uma fração muito pequena do que se gasta em armamento. A fome será, sem dúvida, a maior causa de insegurança do nosso tempo."
"em todo o mundo, uma em cada três mulheres foi -- ou será -- vítima de violência física ou sexual durante o seu tempo de vida."
"A nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem darmos conta, fomos convertidos em soldados de um exército sem nome e, como militares sem farda, deixamos de questionar. (...) porque estamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência, nem de ética nem de legalidade."
"É sintomático que a única construção humana que pode ser vista do espaço seja uma muralha. (...) A Muralha não evitou conflitos nem parou os invasores. Possivelmente morreram mais chineses construindo a muralha do que vítimas das invasões que realmente aconteceram. Diz-se que alguns trabalhadores que morreram foram emparedados na sua própria construção. (...) Há muros que separam nações, há muros que dividem pobres e ricos, mas não há hoje, no mundo um muro, que separe os que têm medo dos que não têm medo."
"Citarei Eduardo Galiano acerca disto, que é o medo global, e dizer:
"Os que trabalham têm medo de perder o trabalho; os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho; quando não têm medo da fome têm medo da comida; os civis têm medo dos militares; os militares têm medo da falta de armas e as armas têm medo da falta de guerras.
E, se calhar, acrescento agora eu: há quem tenha medo que o medo acabe."
Texto na íntegra: _______________________________________________
Murar o Medo
O medo foi um dos meus primeiros mestres. Antes de ganhar confiança em celestiais criaturas, aprendi a temer monstros, fantasmas e demônios. Os anjos, quando chegaram, já era para me guardarem. Os anjos atuavam como uma espécie de agentes de segurança privada das almas.
Nem sempre os que me protegiam sabiam da diferença entre sentimento e realidade. Isso acontecia, por exemplo, quando me ensinavam a recear os desconhecidos. Na realidade, a maior parte da violência contra as crianças sempre foi praticada, não por estranhos, mas por parentes e conhecidos. Os fantasmas que serviam na minha infância reproduziam esse velho engano de que estamos mais seguros em ambiente que reconhecemos.
Os meus anjos da guarda tinham a ingenuidade de acreditar que eu estaria mais protegido apenas por não me aventurar para além da fronteira da minha língua, da minha cultura e do meu território. O medo foi, afinal, o mestre que mais me fez desaprender. Quando deixei a minha casa natal, uma invisível mão roubava-me a coragem de viver e a audácia de ser eu mesmo. No horizonte, vislumbravam-se mais muros do que estradas.
Nessa altura algo me sugeria o seguinte: que há, neste mundo, mais medo de coisas más do que coisas más propriamente ditas.
No Moçambique colonial em que nasci e cresci, a narrativa do medo tinha um invejável casting internacional. Os chineses que comiam crianças, os chamados terroristas que lutavam pela independência e um ateu barbudo com um nome alemão. Esses fantasmas tiveram o fim de todos os fantasmas: morreram quando morreu o medo.
Os chineses abriram restaurantes à nossa porta, os ditos terroristas são hoje governantes respeitáveis e Carl Marx, o ateu barbudo, é um simpático avô que não deixou descendência. O preço dessa construção de terror foi, no entanto, trágico para o continente africano. Em nome da luta contra o comunismo, cometeram-se as mais indizíveis barbaridades.
Em nome da segurança mundial, foram colocados e conservados no poder alguns dos ditadores mais sanguinários de toda a história. A mais grave dessa longa herança de intervenção externa é a facilidade com que as elites africanas continuam a culpar os outros pelos seus próprios fracassos.
A Guerra Fria esfriou, mas o maniqueísmo que a sustinha não desarmou, inventando rapidamente outras geografias do medo: a Oriente e a Ocidente e, por que se trata de entidades demoníacas, não bastam os seculares meios de governação. Precisamos de intervenção com legitimidade divina.
O que era ideologia passou a ser crença. O que era política, tornou-se religião. O que era religião, passou a ser estratégia de poder.
Para fabricar armas, é preciso fabricar inimigos. Para produzir inimigos, é imperioso sustentar fantasmas.
A manutenção desse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de especialistas que, em segredo, tomam decisões em nosso nome. Eis o que nos dizem: para superarmos as ameaças domésticas, precisamos de mais polícia, mais prisões, mais segurança privada e menos privacidade. Para enfrentarmos as ameaças globais, precisamos de mais exércitos, mais serviços secretos e a suspensão temporária da nossa cidadania.
Todos sabemos que o caminho verdadeiro tem que ser outro. Todos sabemos que esse outro caminho poderia começar, por exemplo, pelo desejo de conhecermos melhor esses que, de um e de outro lado, aprendemos a chamar de “eles”. Aos adversários políticos e militares juntam-se agora o clima, a demografia e as epidemias. O sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade, imprevisível.
Vivemos como cidadãos, e como espécie, em permanente situação de emergência. Como em qualquer outro estado de sítio, as liberdades individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade deve ser suspensa. Todas essas restrições servem para que não sejam feitas perguntas, como por exemplo, estas: por que motivo a crise financeira não atingiu a indústria do armamento? Por que motivo se gastou, apenas no ano passado, um trilhão e meio de dólares em armamento militar? Por que razão os que hoje tentam proteger os civis na Líbia são exatamente os que mais armas venderam ao regime do coronel Kadafi? Por que motivo se realizam mais seminários sobre segurança do que sobre justiça? Se queremos resolver e não apenas discutir a segurança mundial, teremos que enfrentar ameaças bem reais e urgentes.
Há uma arma de destruição massiva que está sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que seja preciso o pretexto da guerra.
Essa arma chama-se fome.
Em pleno século XXI, um em cada seis seres humanos passa fome. O custo para superar a fome mundial seria uma fração muito pequena do que se gasta em armamento. A fome será, sem dúvida, a maior causa de insegurança do nosso tempo.
Mencionarei ainda uma outra silenciada violência: em todo o mundo, uma em cada três mulheres foi -- ou será -- vítima de violência física ou sexual durante o seu tempo de vida. É verdade que, sobre uma grande parte do nosso planeta, pesa uma condenação antecipada pelo fato simples de serem mulheres.
A nossa indignação, porém, é bem menor que o medo. Sem darmos conta, fomos convertidos em soldados de um exército sem nome e, como militares sem farda, deixamos de questionar. Deixamos de fazer perguntas e discutir razões. As questões de ética são esquecidas, porque está provada a barbaridade dos outros e, porque estamos em guerra, não temos que fazer prova de coerência, nem de ética nem de legalidade.
É sintomático que a única construção humana que pode ser vista do espaço seja uma muralha. A Grande Muralha foi erguida para proteger a China das guerras e das invasões. A Muralha não evitou conflitos nem parou os invasores. Possivelmente morreram mais chineses construindo a muralha do que vítimas das invasões que realmente aconteceram. Diz-se que alguns trabalhadores que morreram foram emparedados na sua própria construção.
Esses corpos convertidos em muro e pedra são uma metáfora do quanto o medo nos pode aprisionar.
Há muros que separam nações, há muros que dividem pobres e ricos, mas não há hoje, no mundo um muro, que separe os que têm medo dos que não têm medo. Sob as mesmas nuvens cinzentas vivemos todos nós, do sul e do norte, do ocidente e do oriente. Citarei Eduardo Galiano acerca disto, que é o medo global, e dizer:
"Os que trabalham têm medo de perder o trabalho; os que não trabalham têm medo de nunca encontrar trabalho; quando não têm medo da fome têm medo da comida; os civis têm medo dos militares; os militares têm medo da falta de armas e as armas têm medo da falta de guerras.
E, se calhar, acrescento agora eu: há quem tenha medo que o medo acabe.
Muito obrigado."
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Morreram - Lapa
Morreram
Estava lá. Com o pessoal que tenta, através do teatro do oprimido, alçar novos voos nos seus trabalhos.
Eis que nem todo vôo é figurado.
Um corpo se lançou de um prédio no chão.
Não ouvimos essas histórias todos os dias? Mas que diferença faz quando essa tristeza acontece tão próximo de vc? Na esquina em q vc está?
Por que isso haveria de chocar?
O que eu tenho a ver com isso?
Fui lá.
Um moço chamava o SAMU. No meio de tanta tristeza me orgulhei dele. Pus aquilo em palavras. "Tenho orgulho d vc!! Que isso seja ser humano.". Mas eu não ignorava. Que o garçom do bar em que eu estava tinha andado na minha frente. Com um sorriso, tirou foto. Me guardei. Pra primeiro me dar essa chance q eu tive de me orgulhar.
Fui atrás do garçom. Não era raiva. Era como quem preparava o corpo pra uma luta, pra uma porrada. Entrei no bar. Falei baixo: "vc acha certo o q vc fez? O q vc vai fazer com essa foto? Vc vai ficar olhando ou vai jogar na internet?".
Sem mais ele falou "tu é da família? ". Falei "todo mundo é. ". Ele retrucava e falava q ele faria o q que ele quisesse.
Meu irmão. ...
Aí o grito veio.
Falei alto mesmo. Veio todo mundo. Dono de bar, cliente preferida. Eu ali no termômetro. Analisando até onde dava pra ir.
Só um momento fazia todo mundo engolir frio durante 1 segundo:
"SE FOSSE DA SUA FAMÍLIA?
VC IA QUERER VER ANTES D SABER?
TEU FILHO?
TEU IRMÃO?
TEU PAI?
VC IA QUERER VER COM AS TRIPAS PRA FORA NA INTERNET? ENTÃO?".
Engolir antes de falar.
Foi o q puderam fazer.
E eu disse: ENTÃO A GENTE CONCORDA. SEU PROBLEMA NÃO É COMIGO.
Disse o dono do bar que nada podia fazer. Q era a "liberdade dele de tirar foto". Eu falei que não. Que era uma questão de humanidade e que se a gente não era capaz de se horrorizar com uma atitude daquelas era o nosso mundo que estava perdido.
Ele falou que ia pedir pra apagar.
Suicídio ou assassinato. Por que acontecer do nosso lado faz tanta diferença?
Por isso.
Não consegui comer.
Ou era o corpo da luta ou o do prazer.
Estava lá. Com o pessoal que tenta, através do teatro do oprimido, alçar novos voos nos seus trabalhos.
Eis que nem todo vôo é figurado.
Um corpo se lançou de um prédio no chão.
Não ouvimos essas histórias todos os dias? Mas que diferença faz quando essa tristeza acontece tão próximo de vc? Na esquina em q vc está?
Por que isso haveria de chocar?
O que eu tenho a ver com isso?
Fui lá.
Um moço chamava o SAMU. No meio de tanta tristeza me orgulhei dele. Pus aquilo em palavras. "Tenho orgulho d vc!! Que isso seja ser humano.". Mas eu não ignorava. Que o garçom do bar em que eu estava tinha andado na minha frente. Com um sorriso, tirou foto. Me guardei. Pra primeiro me dar essa chance q eu tive de me orgulhar.
Fui atrás do garçom. Não era raiva. Era como quem preparava o corpo pra uma luta, pra uma porrada. Entrei no bar. Falei baixo: "vc acha certo o q vc fez? O q vc vai fazer com essa foto? Vc vai ficar olhando ou vai jogar na internet?".
Sem mais ele falou "tu é da família? ". Falei "todo mundo é. ". Ele retrucava e falava q ele faria o q que ele quisesse.
Meu irmão. ...
Aí o grito veio.
Falei alto mesmo. Veio todo mundo. Dono de bar, cliente preferida. Eu ali no termômetro. Analisando até onde dava pra ir.
Só um momento fazia todo mundo engolir frio durante 1 segundo:
"SE FOSSE DA SUA FAMÍLIA?
VC IA QUERER VER ANTES D SABER?
TEU FILHO?
TEU IRMÃO?
TEU PAI?
VC IA QUERER VER COM AS TRIPAS PRA FORA NA INTERNET? ENTÃO?".
Engolir antes de falar.
Foi o q puderam fazer.
E eu disse: ENTÃO A GENTE CONCORDA. SEU PROBLEMA NÃO É COMIGO.
Disse o dono do bar que nada podia fazer. Q era a "liberdade dele de tirar foto". Eu falei que não. Que era uma questão de humanidade e que se a gente não era capaz de se horrorizar com uma atitude daquelas era o nosso mundo que estava perdido.
Ele falou que ia pedir pra apagar.
Suicídio ou assassinato. Por que acontecer do nosso lado faz tanta diferença?
Por isso.
Não consegui comer.
Ou era o corpo da luta ou o do prazer.
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Amor em qualquer relação
Amor em qualquer relação
#Namoros
Eu já tinha dirimido em muito o meu orgulho nas relações com os companheiros que vamos tendo pela vida (que muitos chamam de "namorado"). Os esforços que fazemos para estar com alguém tem que ser um esforço em prol da gente também. Saber que estaremos com pessoas que nos farão avançar na direção q nós queremos ir é como não se fechar nela, e ser melhor para o mundo inteiro. Eu demorei pra entender que tem gente que não topa qualquer viagem. Isso nos faz ter que ESCOLHER pra ONDE e com QUEM queremos ir.
O problema maior sempre foi o ciúme excessivo e a forma como as pessoas tentam se isolar em uma pessoa só, excluindo um mundo inteiro que eu desejo tanto. Que tem em sua infinitude tudo que eu posso querer. Que tem em outros países os lugares e as pessoas q eu quero conhecer. De achar que temos que concordar em tudo sendo que eu entendo que em qualquer relação só podemos ser LIVRES se aceitamos que somos diferentes umas das outras (uns dos outros). Não existem duas pessoas iguais. Ou eu aceito a outra em sua diferença ou procuro um espelho... ou alguém q finja ser um espelho, o que se torna um exercício de opressão.
#Amizade
É muito parecido com o "namoro" em questões que levanta. Mas costuma ser um amor que já aceita mais as diferenças. Já vi relações de amizade terríveis de modo que só posso estar falando daquilo q eu considero amizade.
É confiança, companheirismo, vc poder contar com aquela pessoa em algum momento. É onde o amor tem reciprocidade.. Vc sabe que a pessoa gosta de você. Temos que perdoar muito, senão não restará nenhuma amizade. Temos que arranjar os espaços para falar a verdade, conhecendo as pessoas como vamos conhecendo e conhecendo seus gostos e limites, bem como suas potências.
#Amor não recíproco
Você pode gostar de pessoas que não gostam de você. Aprendi muito com isso.
Quando namoros e amizades falham isso pode acontecer. É como você não poder ou não querer estar mais perto, mas manter abertura para caso precisem de verdade de você ou queiram mudar algo na relação que permita estarem juntas novamente.
Aprendi isso justamente por amar pessoas que não me fizeram bem e eu quis me afastar ou que não lidavam bem com a minha forma de conceber o mundo e elas se afastaram. Por conhecer pessoas onde suas atitudes ruins não anulavam as suas atitudes Boas.
Me perdi algum tempo tentando ter raiva delas, mas percebi que eu esquecia os problemas que tivemos e acabava dando bom dia sem querer. Que ter raiva dava trabalho e eu sou preguiçosa. Que indiferença pode nos fazer muito cruéis, já que tem ações Boas que devemos fazer até a pessoas estranhas e pra toda natureza (um bicho que se prenda numa armadilha deve ser solto, uma tartaruga de barriga pra cima deve ser desvirada).
Tem pessoas, ainda, que você gosta e não se interessam por manter uma relação. Podem ser pessoas esporádicas em nossa vida. Ou que nos fazem mudar mesmo sem ter intimidade, por serem exemplos pra nós. Amamos em silêncio porque amar é uma relação. Até podemos dizer o quanto gostamos dessa pessoa, mas, sem contato, em ato, ela fica sem saber.
#Trabalho
Aprendi a amar mais ainda nas dificuldades absurdas do meu trabalho. Porque só cheguei até ele por precisar retornar à minha cidade e cuidar da minha mãe, q seria o primeiro ato de amor (e que não é um mar de rosas).
Em cada trabalho que fiquei e tive que sair, só permaneci, apesar dos abusos que ocorriam em alguns, porque passei a amar atender as pessoas e isso tinha que tornar possível ir superando, dia após dia, qualquer desgosto. Quando quem eu atendia só precisava de mim, então, o ganho era total, porque, muitas vezes, só o que podemos fazer é acolher bem as pessoas.
#Conclusão
Sem amor fazemos muitos inimigos, desistimos fácil dos planos, tudo perde a única graça que mais importa e pode acabar sendo feito pelo motivo que não é justo. A justeza é sempre algo a ser conversado e tentado. Não vem pronta. É ouvir o que vc não ouviu ainda, ultrapassar o vale de mágoas e soberba se for preciso. Não atacar muito antes de dar chance das pessoas mostrarem seu melhor quando algo parece insuportável. Pessoas machucadas demais não vão poder negociar muito.
Sem amor não seguimos tentando de outras formas quando uma dá errado, mantemos relações superficiais e faltará qualidade nas nossas relações onde achamos q amamos, mas nos comportamos de forma agressiva, autoritária, competitiva. Se não excluímos essas atitudes do amor, ele fica soterrado e invisível. Mais ruim do que bom. Se o amor não for bom, como fará bem? Não será paz. A raiva, o orgulho, não saber ouvir "não", não querer explicar, não atender bem... nada disso combina com o amor.
O amor é sentir bem. Quando deve ficar, como ficar, quando deve partir, como partir. Se preservar também já que ninguém é mais importante que ninguém ou que nada. Preservo a mim como preservo as plantas, os bichos e o ar. Como plantas, protejo amizades, amo desamores. A vezes, preservar também é isso: fazer parte de mim de qualquer jeito, ainda q distante. Aceitar as contradições até achar uma nova saída. Rs
S.
#Namoros
Eu já tinha dirimido em muito o meu orgulho nas relações com os companheiros que vamos tendo pela vida (que muitos chamam de "namorado"). Os esforços que fazemos para estar com alguém tem que ser um esforço em prol da gente também. Saber que estaremos com pessoas que nos farão avançar na direção q nós queremos ir é como não se fechar nela, e ser melhor para o mundo inteiro. Eu demorei pra entender que tem gente que não topa qualquer viagem. Isso nos faz ter que ESCOLHER pra ONDE e com QUEM queremos ir.
O problema maior sempre foi o ciúme excessivo e a forma como as pessoas tentam se isolar em uma pessoa só, excluindo um mundo inteiro que eu desejo tanto. Que tem em sua infinitude tudo que eu posso querer. Que tem em outros países os lugares e as pessoas q eu quero conhecer. De achar que temos que concordar em tudo sendo que eu entendo que em qualquer relação só podemos ser LIVRES se aceitamos que somos diferentes umas das outras (uns dos outros). Não existem duas pessoas iguais. Ou eu aceito a outra em sua diferença ou procuro um espelho... ou alguém q finja ser um espelho, o que se torna um exercício de opressão.
#Amizade
É muito parecido com o "namoro" em questões que levanta. Mas costuma ser um amor que já aceita mais as diferenças. Já vi relações de amizade terríveis de modo que só posso estar falando daquilo q eu considero amizade.
É confiança, companheirismo, vc poder contar com aquela pessoa em algum momento. É onde o amor tem reciprocidade.. Vc sabe que a pessoa gosta de você. Temos que perdoar muito, senão não restará nenhuma amizade. Temos que arranjar os espaços para falar a verdade, conhecendo as pessoas como vamos conhecendo e conhecendo seus gostos e limites, bem como suas potências.
#Amor não recíproco
Você pode gostar de pessoas que não gostam de você. Aprendi muito com isso.
Quando namoros e amizades falham isso pode acontecer. É como você não poder ou não querer estar mais perto, mas manter abertura para caso precisem de verdade de você ou queiram mudar algo na relação que permita estarem juntas novamente.
Aprendi isso justamente por amar pessoas que não me fizeram bem e eu quis me afastar ou que não lidavam bem com a minha forma de conceber o mundo e elas se afastaram. Por conhecer pessoas onde suas atitudes ruins não anulavam as suas atitudes Boas.
Me perdi algum tempo tentando ter raiva delas, mas percebi que eu esquecia os problemas que tivemos e acabava dando bom dia sem querer. Que ter raiva dava trabalho e eu sou preguiçosa. Que indiferença pode nos fazer muito cruéis, já que tem ações Boas que devemos fazer até a pessoas estranhas e pra toda natureza (um bicho que se prenda numa armadilha deve ser solto, uma tartaruga de barriga pra cima deve ser desvirada).
Tem pessoas, ainda, que você gosta e não se interessam por manter uma relação. Podem ser pessoas esporádicas em nossa vida. Ou que nos fazem mudar mesmo sem ter intimidade, por serem exemplos pra nós. Amamos em silêncio porque amar é uma relação. Até podemos dizer o quanto gostamos dessa pessoa, mas, sem contato, em ato, ela fica sem saber.
#Trabalho
Aprendi a amar mais ainda nas dificuldades absurdas do meu trabalho. Porque só cheguei até ele por precisar retornar à minha cidade e cuidar da minha mãe, q seria o primeiro ato de amor (e que não é um mar de rosas).
Em cada trabalho que fiquei e tive que sair, só permaneci, apesar dos abusos que ocorriam em alguns, porque passei a amar atender as pessoas e isso tinha que tornar possível ir superando, dia após dia, qualquer desgosto. Quando quem eu atendia só precisava de mim, então, o ganho era total, porque, muitas vezes, só o que podemos fazer é acolher bem as pessoas.
#Conclusão
Sem amor fazemos muitos inimigos, desistimos fácil dos planos, tudo perde a única graça que mais importa e pode acabar sendo feito pelo motivo que não é justo. A justeza é sempre algo a ser conversado e tentado. Não vem pronta. É ouvir o que vc não ouviu ainda, ultrapassar o vale de mágoas e soberba se for preciso. Não atacar muito antes de dar chance das pessoas mostrarem seu melhor quando algo parece insuportável. Pessoas machucadas demais não vão poder negociar muito.
Sem amor não seguimos tentando de outras formas quando uma dá errado, mantemos relações superficiais e faltará qualidade nas nossas relações onde achamos q amamos, mas nos comportamos de forma agressiva, autoritária, competitiva. Se não excluímos essas atitudes do amor, ele fica soterrado e invisível. Mais ruim do que bom. Se o amor não for bom, como fará bem? Não será paz. A raiva, o orgulho, não saber ouvir "não", não querer explicar, não atender bem... nada disso combina com o amor.
O amor é sentir bem. Quando deve ficar, como ficar, quando deve partir, como partir. Se preservar também já que ninguém é mais importante que ninguém ou que nada. Preservo a mim como preservo as plantas, os bichos e o ar. Como plantas, protejo amizades, amo desamores. A vezes, preservar também é isso: fazer parte de mim de qualquer jeito, ainda q distante. Aceitar as contradições até achar uma nova saída. Rs
S.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
ELOISA SAMY: ADVOGADA DA PREFEITURA NO METRÔ-MANGUEIRA
Nota Favela Metrô Mangueira
A Frente Independente Popular do Rio de Janeiro (FIP-RJ) defende de modo incondicional a resistência da Favela do Metrô-Mangueira, pelo direito à moradia que mais uma vez está sendo violado. Direito esse que não é contemplado, de modo algum…, pelo “acordo” imposto pela Prefeitura no fim da semana passada. Essa é uma mobilização política que se prolonga desde 2010, quando a Prefeitura iniciou a pressão para remover essa comunidade – e tem como pano de fundo a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Aproveitamos a oportunidade para esclarecer o que se passa na comunidade, principalmente quanto ao “acordo” apresentado pela imprensa como tendo sido aceito pelos moradores. E, desde já, convocamos todos/as ativistas a se somarem ao ato de solidariedade aos moradores do Metrô-Mangueira que ocorrerá na próxima quarta-feira (15/01), saindo na UERJ às 18h.
ELOISA SAMY: ADVOGADA DA PREFEITURA NO METRÔ-MANGUEIRA
Condenamos energicamente a postura da advogada Eloísa Samy (do Instituto dos Defensores de Direitos Humanos – IDDH), que se apresenta como “advogada representante dos moradores”, mas atuou na verdade, todo o tempo, como advogada da Polícia Militar e da Prefeitura do Rio de Janeiro. Desde a última terça-feira, quando a manifestação dos moradores ganhou contornos de verdadeira rebelião popular, a preocupação de Samy não foi, em momento algum, a defesa do direito de manifestação e resistência, e sim, a tentativa de controlar o protesto dos moradores, concordando inclusive com a presença policial no interior da comunidade.
A advogada supracitada atuou também de forma coercitiva implantando medo nas famílias ao dizer a elas “terão que sair”; minando a luta e a resistência da Favela do Metrô-Mangueira. Eloísa Samy, em momento algum, por exemplo, negociou a saída da polícia militar e do batalhão de choque, que permanecem de plantão na entrada da favela. Policiais fortemente armados “desfilam” com fuzis de guerra para intimidar os moradores. No entanto, procurou a todo o momento negociar com os moradores a saída, dada como certa.
A polícia agrediu diversos moradores: homens, mulheres, crianças, inclusive crianças menores de 10 anos de idade e também uma mulher grávida. Policiais usaram armas de fogo para retirar as famílias que resistiam. São incontáveis os abusos aos direitos humanos. Entretanto, a “defensora dos direitos humanos” estava muito mais preocupada em pôr fim, a qualquer custo, à resistência das famílias, do que denunciar as arbitrariedades da polícia de Sérgio Cabral. Polícia essa com cujos oficiais parece ter um ótimo relacionamento. Isso ficou ainda mais explícito no episódio do “acordo” proposto pela Prefeitura.
O “ACORDO”
O acordo em questão sequer contou com a presença de todos os moradores que vivem na favela, sendo assim, sem a consonância dos próprios moradores. Não houve assembleia e nem reunião para que todos os moradores pudessem participar e decidir uma proposta. Trata-se de um acordo que beneficia, de modo unilateral, a Prefeitura, pois implica a retirada em 15 dias de todas as famílias e a derrubada das casas.
A proposta da Prefeitura é o pagamento de Aluguel Social para dezoito famílias, e posteriormente colocá-las no programa Minha Casa, Minha Vida. O Aluguel Social de valor de R$ 400.00 não é suficiente para sustentar qualquer família no Rio de Janeiro, muito menos alugar um imóvel que dê o mínimo de qualidade de vida. Acrescente-se a isso a prática, bastante conhecida, dos governantes pagarem um ou dois meses de aluguel e, depois, com a desarticulação da luta, não pagarem mais. O cadastramento (ou recadastramento) foi feito às pressas sem sequer uma contagem de todas as famílias da favela. Apenas dezoito famílias foram “contempladas” pela Prefeitura, sendo unânime entre os moradores a opinião de que isso não representa nem mesmo a metade dos que moram na comunidade.
A postura de legitimação deste acordo espúrio é inadmissível e deve ser repudiada. Na última quinta-feira 09/01 Marcelo Chalréo (presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ), Eloísa Samy (advogada do IDDH) e dois representantes do núcleo de terras da Defensoria Pública acompanharam representantes da Prefeitura à comunidade para dizer que as famílias deveriam sair. Sequer se preocuparam em ouvi-las, antes de formar opinião. Não abriram a boca para falar nada sobre a presença ostensiva da polícia para aterrorizar os moradores, mas falaram grosso para coagi-los a aceitar a remoção. Eduardo Paes e Sérgio Cabral não poderiam contar com assessoria jurídica melhor.
A revolta das famílias, e o fato de que esse acordo não é representativo da sua vontade, expressou-se na chuva de ovos que lançaram contra aqueles que defendiam a proposta da Prefeitura, e na realização, horas depois, de nova manifestação na Radial Oeste.
Para nós da FIP-RJ o direito à moradia não se negocia. Estamos falando de vidas, de famílias inteiras que precisam de um teto para viver. Defendemos a justa rebelião do povo pobre, e com ele lutaremos até o fim.
O MOTIVO
A prefeitura pretende construir no espaço um Polo Automotivo, além de instalações como um parque infantil e uma academia da terceira idade. O gasto previsto é de mais de trinta milhões de reais. Isso, sem contarmos as vidas que estão envolvidas e que estão sendo removidas à força de suas casas. Como mensurar este valor?
As famílias vivem há anos e nunca foram contempladas com sequer mil reais de investimento da prefeitura. Nada de saneamento básico ou qualquer direito básico foi respeitado. Ali, na Favela do Metrô-Mangueira, as famílias estão em condições insalubres, de total miséria. E por mais absurdo que pareça, precisam lutar para viver na miséria.
Fonte: Frente Independente Popular
https://frenteindependentepopular.wordpress.com/2014/01/17/nota-favela-metro-mangueira/
Marcadores:
Debate,
Historiado,
Mídia altern,
Periferia,
Polêmico,
Politicar,
Questões,
Violência
sábado, 18 de junho de 2016
Irmão de Garotinho é exploração sexual de crianças
"Doze homens foram presos hoje no Rio de Janeiro por integrarem um esquema de exploração sexual de crianças e adolescentes com idades entre 8 e 17 anos. Dois continuam foragidos.
O irmão do Garotinho é um dos presos, um ex-deputado federal. Dois ex-vereadores também estão na lista, assim como policiais militares e empresários.
Quem operava essa esquema prendia crianças miseráveis numa casa, onde elas eram forçadas a usar até mesmo crack, e de onde saíam em carros de clientes para serem estupradas até 30 vezes por dia!
Vários donos de hotéis e motéis da cidade também estão entre os presos. Porque eram coniventes e permitiam estupros em suas dependências.
Quantos homens cometeram esses estupros? Quantas pessoas sabiam que esses homens cometiam esses estupros e fecharam os olhos? Quantas pessoas sabiam o que ocorria naquela casa dos horrores? Quantos funcionários desses hotéis viram coisas suspeitas e nunca denunciaram? Quantas autoridades foram informadas sobre isso mas não fizeram nada para proteger os poderosos envolvidos? Quantos esquemas desse tipo existem no Brasil?
Quantas pessoas puderam - e em casos atuais, podem - impedir que várias crianças fossem mantidas em cárcere privado, usando drogas pesadas, sendo estupradas continuamente?
É preciso uma aldeia para educar uma criança.
É preciso uma aldeia também para violentá-la."
Texto de Tâmara Freire Cardoso
Notícia sobre a qual se trata:
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/irmao-de-ex-governador-garotinho-e-preso-por-exploracao-sexual-infantil-em-campos-09062016
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O irmão do Garotinho é um dos presos, um ex-deputado federal. Dois ex-vereadores também estão na lista, assim como policiais militares e empresários.
Quem operava essa esquema prendia crianças miseráveis numa casa, onde elas eram forçadas a usar até mesmo crack, e de onde saíam em carros de clientes para serem estupradas até 30 vezes por dia!
Vários donos de hotéis e motéis da cidade também estão entre os presos. Porque eram coniventes e permitiam estupros em suas dependências.
Quantos homens cometeram esses estupros? Quantas pessoas sabiam que esses homens cometiam esses estupros e fecharam os olhos? Quantas pessoas sabiam o que ocorria naquela casa dos horrores? Quantos funcionários desses hotéis viram coisas suspeitas e nunca denunciaram? Quantas autoridades foram informadas sobre isso mas não fizeram nada para proteger os poderosos envolvidos? Quantos esquemas desse tipo existem no Brasil?
Quantas pessoas puderam - e em casos atuais, podem - impedir que várias crianças fossem mantidas em cárcere privado, usando drogas pesadas, sendo estupradas continuamente?
É preciso uma aldeia para educar uma criança.
É preciso uma aldeia também para violentá-la."
Texto de Tâmara Freire Cardoso
Notícia sobre a qual se trata:
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/irmao-de-ex-governador-garotinho-e-preso-por-exploracao-sexual-infantil-em-campos-09062016
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Irmão de ex-governador Garotinho é preso por exploração sexual infantil em Campos
Do R7
9/6/2016 às 10h53 (Atualizado em 9/6/2016 às 14h06)
Nelson Nahim foi prefeito interino e vereador em Campos dos Goytacazes, norte fluminenseReprodução / Facebook
Agentes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) prenderam 14 pessoas nesta quinta-feira (9) em Campos dos Goytacazes, norte fluminense, por envolvimento em um esquema de exploração sexual infantil no distrito de Guarus.
O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Campos e irmão do ex-governador do Rio Anthony Garotinho, Nelson Nahim, é um dos condenados, que ficou conhecido como "Meninas de Guarus". Nahim também foi prefeito interino de Campos. Dos 14 mandados de prisão, 12 foram efetuados e dois acusados estão foragidos.
Cerca de 15 crianças e adolescentes (entre oito e 17 anos) eram mantidas em cárcere privado para prostituição e exploração sexual, nos anos de 2008 e 2009. Elas eram vigiadas por homens armados e recebiam comida e drogas como pagamento. As vítimas eram obrigadas a consumir drogas, como cocaína, haxixe, crack, ecstasy e maconha, sem que pudessem oferecer resistência.
A quadrilha também levava as vítimas até os clientes em motéis e hotéis da cidade. As crianças chegavam a fazer 30 programas por dia. Havia uma tabela de preços, que iam de R$ 80 a R$ 300. Os criminosos foram condenados pela juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, na 3ª Vara Criminal de Campos, e as penas variam de um a 31 anos de prisão.
Entre os condenados também estão o ex-vereador Marcus Alexandre dos Santos Ferreira, o Leilson Rocha da Silva, mais conhecido como "Alex"; o policial militar Ronaldo de Souza Santos e o empresário Renato Pinheiro Duarte.
Eles foram condenados pelos crimes de quadrilha armada, estupro de vulnerável, exploração sexual de crianças e adolescentes entre outros. O irmão do ex-governador Garotinho, Nelson Nahim, foi condenado a 12 anos.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Mas, o que é um conselho municipal?
UTILIDADE PÚBLICA24/FEB/2015 ÀS 11:37
Mas, o que é um conselho municipal?
O conselho municipal de políticas públicas é canal efetivo de participação, que permite estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade
Marcelo Pires Mendonça e Milena Franceschinelli,Pragmatismo Político
A campanha #ocupeosconselhosmunicipais, lançada nasredes sociais, traz para o centro do debate a instância primeira, a base de sustentação da participação social, que são os conselhos de políticas públicas dos municípios. Ocupar significa aqui participar das decisões em prol do interesse popular e social, como está assegurado em nossa Constituição Federal de 1988. Exercer o parágrafo único do Art° 1, que proclama que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. O fortalecimento e o aperfeiçoamento destes mecanismos nas cidades, por meio de ações decorrentes da Política Nacional de Participação Social (PNPS) são condições inexoráveis para a sua consolidação. Não há Conselho Nacional que prescinda da sua base, e mesmo com grandes dificuldades, todos os conselhos desenvolvem campanhas e ações para a criação, melhor funcionamento e efetividade das suas instâncias municipais. Com caráter nacional, a campanha #ocupeosconselhosmunicipais deve ocorrer no município envolvendo os conselhos existentes, entidades da sociedade civil, e o poder público (Prefeitura, Câmara de Vereadores, Ministério Público Municipal e seus procuradores no município). Assim a sociedade civil pode se apropriar de seus direitos por meio da participação direta.
Mas, afinal, o que são os conselhos municipais? Esta é uma pergunta cuja resposta se torna essencial diante da atual controvérsia acerca da PNPS. Para responder o questionamento apresentado no título, trazemos a definição de conselhos do Portal da Transparência: “Os conselhos gestores de políticas públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas”.
Infelizmente, os conselhos municipais ou conselhos gestores de políticas públicas e a participação social encontram-se invisíveis para grande parte da população, em especial da juventude, apesar do seu alcance, capilaridade e, sobretudo, pertinência na formulação e controle da execução das políticas públicas setoriais. Neste cenário (já em 1999 o Brasil contava com 26,9 mil Conselhos Municipais, segundo o IBGE), os desafios postos para a juventude são especialmente substanciais, considerando que menos de 6% dos municípios brasileiros possuem conselhos da juventude. A criação, ocupação e consolidação de tais espaços seria um encaminhamento assaz pertinente às demandas levadas às ruas pelos jovens durante as “jornadas de junho”, dado o seu caráter dialógico entre poder público e sociedade civil. Dados do IBGE (2012) demonstram que conselhos municipais como os de Saúde, Assistência Social e de Direitos da Criança e Adolescente existem e estão em pleno funcionamento em 99% das cidades brasileiras. Os Conselhos de Direitos da Pessoa Idosa, de Cultura e de Meio Ambiente estão presentes em mais de 50% de nossos municípios; outros como de Segurança Alimentar, de Direitos da Pessoa com Deficiência e de Direitos da Mulher são criados num ritmo crescente e já ultrapassa 30% de municípios alcançados, o que evidencia a abrangência e o potencial destas instâncias de participação.
Conhecer este instrumento é fundamental para viabilizar a participação da sociedade. Assim como reconhecer que ser conselheiro é exercer o protagonismo do processo de consolidação da democracia em nosso país. É vivenciar plenamente a cidadania. É cuidar de nossas cidades para ser mais bem cuidado por elas. Um dado positivo é o de que o número de conselhos é crescente. Porém, este fato por si só não necessariamente se traduz em mais participação social. Os conselhos sofrem de uma doença crônica de invisibilidade e falta de recursos (humanos, orçamentários, de infraestrutura). Também são afetados pelos vícios e equívocos da democracia representativa, além de existirem casos de interferência política de administrações municipais que cooptam e instrumentalizam tais espaços, prejudicando a sua efetividade e comprometendo a sua autonomia. Falta publicizar informações sobre o tema, então falta participação. Por isso o desafio de evidenciar os conselhos municipais, esfera mais próxima do/a cidadão/ã, é fundamental para o amadurecimento da participação social e popular.
Os conselhos municipais são espaços poderosos, estão relacionados a todas as esferas de poder e a uma diversidade de temáticas. O legislativo, as Câmaras Municipais, acompanham e influenciam diretamente suas dinâmicas e ações. O poder judiciário, principalmente na figura do Ministério Público e seus agentes municipais é parceiro em diversas ações visando à garantia dos direitos de toda população. Por fim, o executivo é sempre integrante dos conselhos municipais, pois a função essencial desta instância é exercer o controle social das atividades da Prefeitura. “É preciso dar vida aos conselhos, colocar neles os melhores quadros políticos e as mais fortes entidades sociais, estabelecer uma agenda de diálogo permanente com a população, abrir todos os dados e informações governamentais, e, principalmente, permitir-se ao aprendizado, à mudança, ao convencimento democrático”. Ressalta a ex-secretária de Participação Social de Caruaru-PE, Louise Caroline. Quando a sociedade civil ocupa os conselhos, descobre que se a merenda escolar não está boa é possível recorrer ao Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Percebe que se existe uma violação do meio ambiente, é possível recorrer ao Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA). Que se existe interesse em contribuir com as políticas culturais, temos o Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC). E ainda existem o Conselho de Saúde, Educação, Segurança Alimentar e Nutricional, Economia Solidária, dentre inúmeros outros. Espaços institucionalizados da construção, debate e monitoramento de políticas públicas setoriais, todos esperando por nossa participação, nossos sonhos, nossas ideias.
O aperfeiçoamento dos conselhos passa pela garantia de sua autonomia administrativa e financeira, pela efetiva participação da sociedade civil em sua gestão, e por sua ocupação sistemática por parte da população a fim de assegurar a sua descentralização, o amplo conhecimento de suas funções e objetivos, além de sua intervenção eficaz. “Disputar não apenas a qualidade dos serviços públicos no dia a dia da população, mas o exercício democrático por direitos e cidadania. Disputar a legitimidade dos sujeitos representados e a diversidade de direitos seja do campo ou da cidade. Desconstruir o senso comum que prevalece nos setores conservadores, que em períodos de crise financeira sugerem cortar políticas sociais, por concebê-las como gastos e não investimento. Políticas sociais geram empregos, dinamizam a economia local, interiorizam o desenvolvimento por meio das ações do Estado“, afirma Maria do Socorro, Presidente do Conselho Nacional de Saúde. Desta forma, o desafio para a sociedade civil é o de fortalecer a sua participação para fortalecer os conselhos.
Por tudo isso, #ocupeosconselhosmunicipais.
Fonte: Pragmatismo Político
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/02/mas-o-que-e-um-conselho-municipal.html
Maioridade Penal: reduzir?
Contra dados (por mais dubitáveis q sejam) não há argumentos!

http://bit.ly/NaoReduza
AÇÃO URGENTE: A Anistia Internacional Brasil junta sua voz à esta importante mobilização da sociedade brasileira. Acesse agora o nosso site para enviar um e-mail pressionando os 27 integrantes da Comissão Especial da Câmara dos Deputados a se posicionarem contra a redução da maioridade penal e em defesa dos direitos de crianças e adolescentes >>http://bit.ly/NaoReduza
Sua pressão é muito importante, não deixe de acessar e assinar a ação.
#ReduçãoNãoÉSolução
Fonte: Anistia Internacional Brasil
https://www.facebook.com/anistiainternacionalbrasil/photos/a.190326041012125.46733.187970114581051/1024226314288756/?type=1&theater
"Policiais civis se declaram contra a redução da maioridade penal."
Há o mito da impunidade, mas, com o ECA (Estatuto da Criança e do acolescente - Art 102) os menores já podem ser responsabilizados desde 12 anos de idade e com previsão de internação se for crime grave. Não precisamos reduzir a maioridade penal, mas sim de uma correta aplicação do ECA.
Haverão mais presos sim, mas não diminuirá a criminalidade.
O Estado não conseguirá dar conta e será admitida a privatização do cárcere, onde preso vai gerar lucro e a polícia será sobrecarregada.
A maioria dos adolescentes apreendidos são por crimes leves e não por arrancar cabeça.
Em vídeo gravado no Rio de Janeiro policiais civis se declaram contra a redução da maioridade penal. Via: ColigaçãoSaiba mais: goo.gl/l44SMm
Posted by NINJA on Sábado, 9 de maio de 2015
Fonte: Mídia Ninja





Fonte: Levante Popular da Juventude
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quarta-feira, 13 de maio de 2015
Eu me engano com o tempo porque não gosto de dormir. Prego os olhos por momentos e logo quero ver de novo. Durmo com a roupa q vim, parecendo q n fiquei ou q já vou sair. Não vou tarde demais. Levo a carteira d identidade. Cigana.
Jogo ideias ao vento com o pouco tempo que tenho.
Para uns, não soa nada. Seus pesados sinos de igreja não são tocados pelos vendavais (mas tb não conseguem evitá-los).
Para outros, tudo é sentido. Escutam sinais. Trazem sinos dos ventos, consultam as brisas.
A areia se levanta e espalha com o redemoinho do clima. Olhos apertados por precaução e por um sono q o corpo confessa e a vontade, não. Está tudo tão desperto!
" e a história (...) continua sempre que vc responde sim a sua imaginação".
S.
Jogo ideias ao vento com o pouco tempo que tenho.
Para uns, não soa nada. Seus pesados sinos de igreja não são tocados pelos vendavais (mas tb não conseguem evitá-los).
Para outros, tudo é sentido. Escutam sinais. Trazem sinos dos ventos, consultam as brisas.
A areia se levanta e espalha com o redemoinho do clima. Olhos apertados por precaução e por um sono q o corpo confessa e a vontade, não. Está tudo tão desperto!
" e a história (...) continua sempre que vc responde sim a sua imaginação".
S.
sábado, 11 de abril de 2015
sábado, 17 de janeiro de 2015
Bailando com muletas
Vídeo de dança até a estranheza!!
Q quantidade d loucuras diferentes surgem a partir do movimento depois q vc já achou q tinha visto e feito d tudo!
E esse é estranho e engraçado!!! E sem vergonha d ser estranho! rs
Somos da era do bonito e sensual... mas a infinitude vai além e comportar a liberdade é isso... caber tudo (e quase "qualquer coisa") rs!
O filme "Holly Motors" não é fácil d ver. Causa bastante estranheza.
Se quiser parar numa parte boa, assista pelo menos até a parte dos acordeons. Senão, pare antes ou depois dessa parte. Rs
Opinião divergente:
Fernando:
"Não achei nada bizarro. Nada feio. Sera que é por que sou feio e bizarro? Achei engraçado numa parte... e a platéia tb... achei descontextualisado e por isso, provavelmente deficitario de sentido. Fiquei curioso pra conhecer mais. Sadlers Well... interessante.
Mas achar que é pura loucura tb é fazer pouco caso do trabalho massivo desse grupo. Isso deve ser resultado de meses de pesquisa, centenas noites em claro dos coreografos, mais infinitas horas de ensaio."
https://www.facebook.com/video.php?v=690853054366330
Q quantidade d loucuras diferentes surgem a partir do movimento depois q vc já achou q tinha visto e feito d tudo!
E esse é estranho e engraçado!!! E sem vergonha d ser estranho! rs
Somos da era do bonito e sensual... mas a infinitude vai além e comportar a liberdade é isso... caber tudo (e quase "qualquer coisa") rs!
O filme "Holly Motors" não é fácil d ver. Causa bastante estranheza.
Se quiser parar numa parte boa, assista pelo menos até a parte dos acordeons. Senão, pare antes ou depois dessa parte. Rs
Opinião divergente:
Fernando:
"Não achei nada bizarro. Nada feio. Sera que é por que sou feio e bizarro? Achei engraçado numa parte... e a platéia tb... achei descontextualisado e por isso, provavelmente deficitario de sentido. Fiquei curioso pra conhecer mais. Sadlers Well... interessante.
Mas achar que é pura loucura tb é fazer pouco caso do trabalho massivo desse grupo. Isso deve ser resultado de meses de pesquisa, centenas noites em claro dos coreografos, mais infinitas horas de ensaio."
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quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Se o Nordeste fosse outro país
Bráulio Bessa responde aos preconceitos contra os nordestinos!!
https://www.facebook.com/video.php?v=711880535555277&set=vb.100002000115619&type=2&theater
Valeu pela poetisação das posições representativas da forma atual de governo. Tem q rolar uma versão mais anárquica dessa letra!
Que estire o primeiro bjo quem já teve essa experiência no NORDESTE:
Que estire o primeiro bjo quem já teve essa experiência no NORDESTE:
"Se isso aí se tornar realidade
E alguém do Brasil nos visitar
Nesse nosso país vai encontrar
Confiança, respeito e amizade
Tem o pão repartido na metade,
Temo prato na mesa, a cama quente
Brasileiro será irmão da gente"
E alguém do Brasil nos visitar
Nesse nosso país vai encontrar
Confiança, respeito e amizade
Tem o pão repartido na metade,
Temo prato na mesa, a cama quente
Brasileiro será irmão da gente"
" O idioma ia ser nordestinense
.
"Asa Branca" era o hino" (internacional!!!)
.
"Asa Branca" era o hino" (internacional!!!)
" O nordeste seria outro país
Vigoroso, leal, rico e feliz"
Vigoroso, leal, rico e feliz"
https://www.facebook.com/video.php?v=711880535555277&set=vb.100002000115619&type=2&theater
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Corpo de idade
Todas as idades o fazem. Pq poucas idades aparecem fazendo? Fazer, fazer, sem medo do tempo. Aprender...

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Velhice
Zoológico não!!
Não ensine as crianças naturalizando as prisões!
Não vá ao zoológico!!

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https://www.facebook.com/226260414096732/photos/a.399606480095457.89891.226260414096732/746739308715504/?type=1&theater
Não vá ao zoológico!!

Fonte:
https://www.facebook.com/226260414096732/photos/a.399606480095457.89891.226260414096732/746739308715504/?type=1&theater
Mulher sem os braços faz tudo!!
Vídeo:
https://www.facebook.com/photo.php?v=493419597457701&set=vb.100003689944655&type=2&theater
https://www.facebook.com/photo.php?v=493419597457701&set=vb.100003689944655&type=2&theater
49% dos universitários brasileiros já consumiram drogas ilícitas
- Mais de 49% dos universitários brasileiros já consumiram drogas ilícitas
Entrevistada: a coordenadora do Núcleo de Estudos de Drogas, AIDS e Direitos Humanos e da Universidade do Rio de Janeiro a professora Gilberta Acselrad (Obs.: é da UERJ).
Vídeo:
https://www.facebook.com/photo.php?v=712968418760697
segunda-feira, 16 de junho de 2014
"Rancking dos políticos"??
Tem como ser confiável um negócio desses????
Um site que defende o voto já não é confiável! rs
http://www.politicos.org.br/
"Rancking dos políticos".
"Bem-vindo ao Ranking dos Candidatos à Presidência da República.
Um site que defende o voto já não é confiável! rs
http://www.politicos.org.br/
"Rancking dos políticos".
"Bem-vindo ao Ranking dos Candidatos à Presidência da República.
Como as eleições de outubro se aproximam, tomamos a iniciativa de fornecer o ranking dos três principais candidatos ao Governo Federal. Nosso comparativo foi bastante facilitado pelo fato de que os três candidatos já estiveram ou têm experiência prévia no comando do poder executivo: Dilma Roussef na esfera federal, Aécio Neves e Eduardo Campos na esfera estadual, ambos em Minas Gerais e Pernambuco, respectivamente. Claro que estamos falando de cargos diferentes, em regiões com realidades distintas. Toda comparação precisa dar conta das diferenças entre o que está sendo comparado e, portanto, não deve ser vista como um fato definitivo para tão importante decisão.
Para esse trabalho, reunimos dados concretos de institutos oficiais, comparando uma série de indicadores de desempenho colocados em base proporcional, para facilitar a comparação. Entraram no ranking dados de 2002 até 2014 sobre crescimento econômico, evolução da dívida pública, criminalidade, mortalidade infantil, desemprego e índices de educação, fazendo com que nenhuma informação abaixo seja subjetiva e sim seja apenas o reflexo dos fatos documentados por entidades oficiais de primeira linha. E, apesar do Ranking ordenar os pontos do maior para o menor, essa lista não implica apoio oficial a nenhum candidato. Cabe ao visitante conhecer os fatos e formar sua própria opinião, em conjunto com outros dados relevantes externos e preferências pessoais.
Abaixo, no gráfico de pizza, temos que cada cor representa um critério, na qual você pode escolher sobre qualquer item e clicar para que seja aberto um gráfico de barras com os determinados dados detalhados dos candidatos. Mais abaixo, disponibilizamos uma planilha do Excel que pode ser baixada, caso queira ter acesso às fontes, entender as fórmulas utilizadas, verificar outros detalhes e ver os critérios de pontuação. Avaliamos os assuntos criminalidade, mortalidade infantil, desemprego e dívida pública pelo o quanto diminuíram e o crescimento do PIB e índice de educação, pelo o quanto aumentaram. "Para esse trabalho, reunimos dados concretos de institutos oficiais, comparando uma série de indicadores de desempenho colocados em base proporcional, para facilitar a comparação. Entraram no ranking dados de 2002 até 2014 sobre crescimento econômico, evolução da dívida pública, criminalidade, mortalidade infantil, desemprego e índices de educação, fazendo com que nenhuma informação abaixo seja subjetiva e sim seja apenas o reflexo dos fatos documentados por entidades oficiais de primeira linha. E, apesar do Ranking ordenar os pontos do maior para o menor, essa lista não implica apoio oficial a nenhum candidato. Cabe ao visitante conhecer os fatos e formar sua própria opinião, em conjunto com outros dados relevantes externos e preferências pessoais.
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