o sol no cafofo!
Rodo cotidiano, Rabiscos voadores...
As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo!
"Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
Parte 1
Quando eu era criança e via Mary Poppin queria q ela existisse mas ela não existia.
Hoje eu vejo q ser criança (e ter sido) me deu uma série de responsabilidades. Ser Mary Poppins é uma delas.
Projeto "MAQUETE ANTIGUERRA"
》Causos
PARTE 2
Quanto a responsabilidade de ser Mary Poppins:
... Mas eu tinha uma "tia" q me fazia sentir mt!
Fazia sessão de relaxamento com o q poderia ser só um bando de pestinhas encapetados. Falava do jardim interior. Botava a gente pra usar tinta, jogar num disco giratório, esperar, jogar cera quente d vela em cima pra preservar depois a obra! Cada atividade me animava mt!
Na propaganda que ela fez escrita e pôs no mural da escola tinha um cavalo e do lado escrito "ESPACO MÁGICO". ESPACO podia ser o nome do cavalo, né? Por muito tempo não saquei que faltava uma cedilha no "c"! Minha inocência e mania d acreditar no q via sem pensar me fazia quase burra! Rs
Enfim, a tia tinha um Espaço Mágico na casa dela! Ela era a Mary Poppins que podia.
Depois d algum tempo volto a meu quarto-casa-amigos-moradores em Niterói.
Abro meu quarto. Quantos bichos moram lá hj sem mim? rs Oi aranhas, oi traças!
Vejo o mofo nos sapatos, o cheiro diferente por estar muito tempo
fechado, os livros q posso ler agora meio amassados pela posição em q
ficaram, alguns biscoitos vencidos...
Tudo continua mesmo sem mim. Concluo o óbvio: Até as coisas precisam de atenção.
(Obs.: Ouço na risada gostosa da Lulu minha vontade de estar mais aqui!
Fico feliz dela ter companhia! Vejo em quem não está que ainda estamos
de férias. Vejo em quem trabalha enquanto estou aqui a minha solidão
nessa tarde. Nada triste, tudo aproveitado. O mais importante é que vim.
Mas já vou tb! rs)
Depois de um início de ano de muitas paixões, posso dizer q sim:
Sem falso lirismo
A vida é mais bela
A beira do abismo
(J.Calazans)
Até q ponto uma história muda a sua vida?
Como vc quer contar as suas histórias? A troco de acharem bonito?
Contos de fada não existem. Não empobreça suas histórias com esse molde.
Se aproxime do horror e da alegria. Nada melhor pra fazer feliz do q a alegria, nada melhor pra combater o horror... do q a alegria.
Dois olhares lanço agora sobre uma mesma história pra contar algumas paixões dos últimos dias!
- Fiz um filho em Angra!
Foi minha primeira paixão depois que comecei a travessia pra Angra no dia 01.01.2014.
Me apaixonei pelo filho de 2 anos de "uma prostituta" (história q não contamos pra todo mundo!) ou... por uma criança q resolveu se aninhar no meu colo em uma hospedaria simples e muita limpa onde tive vários papos d comadre e me rendeu mais uns quadrinhos pra Janjão? Janjão agora vive com seu avô e o pai morreu jovem, jovem. Ele não é filho só de uma mulher e nem a história dela define a dele. Ele passou por tudo!
Janjão, moço como ainda é muito, chorou demais com a minha saída. Ele ainda estava aprendendo, como todos nós, que amigos vem e vão. E só um amigo q foi pra longe, me fez conhecer Janjão: fui a Angra rever um outro moço q se mudara para Maceió e q tb ia embora naquele dia! Queria dizer pra criança q com o tempo aprendemos a chorar por dentro, o q pode ser bom! E essa foi a nossa história. Uma saudade q se repetiria várias vezes em 3 dias!
- Doideira na ida pra Angra:
.Quantas pessoas encaram uma viagem penosa, num calor escaldante de 4h d baldeação até Angra mesmo sem conseguir falar ou saber onde estava o amigo alvo máximo da ação?
Só tínhamos esse dia! Não tinha tempo de dar errado!
Há quem chame doideira platônica desorganizada. Eu chamo: devoção! Teria valido a pena mesmo se tivesse dado errado!
(Só conheço um Saci!rs)
- Perdida em Angra:
Quando se está num lugar onde as chaves q você tem na mochila não funcionam, vc faz o q? Mais amigos!!
.Primeiro foi um senhor de 60 anos q foi meu guia! Vi onde era Monsuaba com seus olhos!
.Depois um menino q, pela primeira vez, eu via sem óculos e me fez ficar mais um dia a troco só de estar bem assim!
.Depois a "família" da hospedaria... cheios de histórias!
Só até aqui já era coisa demais pra dois dias "só"!
- Volta de Angra ou 2 Aniversários urgentes:
Missão: de volta de Angra, tinha q chegar a tempo em aniversários na São Salvador! Foram 5H de VIAGEM fazendo BALDEAÇÃO escaldante! rs Quem era eu depois disso?
.Estive mt feliz com amigos de infância q pude ver melhor e maiores! Eram outros BRINQUEDOS hj. Tudo meio parecido, meio mudado! Rugas sorriam! rs
.Revi um amigo de já grande saindo das suas clausuras com admiração! Foi mais um dia mt profundo q ganhamos pra vida toda!
.Reconheci um morador rua q estava mal da outra vez q o vi. Trocamos muita ideia. As vezes tudo q vc pode fazer (naquele momento) é ouvir!
Agora é alimentar tudo isso!
Saudade me define!
" 'É o instante de desvio, é quando no meio daquela loucura das grandes cidades você tem uma pausa para reencontrar você mesmo', explica Patricia Bagniewski, poeta e integrante do grupo Transverso "
"A rua tem um potencial incrível de comunicação"
"O ambiente urbano é muito dominado pelo discurso da publicidade, que detém a hegemonia do espaço simbólico."
"As respostas, aliás, são os fatores que possivelmente mais estimulam esses novos poetas (dos) concretos."
"Essa explosão de intervenções poéticas em espaços públicos é agora uma locomotiva sem freios."
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Matéria na íntegra:
Com "poesia de rua", artistas pretendem mudar a relação entre pessoas e cidades
Por iG São Paulo, especial por Carol Almeida| - Atualizada às
Mensagens como "Não creia em tudo que lê" e "Enterre sua TV" invadem muros de capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Rio e Recife
“Ninguém manda no que a rua diz”. Alguém que esteja um pouco mais atento às imagens ao redor vai dar de cara com essa mensagem colada nos tapumes em frente ao antigo cinema Belas Artes, próximo a uma das mais movimentadas esquinas da cidade de São Paulo. A frase está espalhada também em paredes e muros de outras metrópoles do país, como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo. E ela resume bem um movimento que, se não é novo, se tornou bastante intenso de três anos para cá e explodiu definitivamente em 2013: as interferências de poesias urbanas em espaços pouco dados à reflexão e mais propensos à velocidade e automação do cotidiano.
Obra do grupo Transverso. Foto: Coletivo Transverso/Divulgação
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“É o instante de desvio, é quando no meio daquela loucura das grandes cidades você tem uma pausa para reencontrar você mesmo”, explica Patricia Bagniewski, poeta e integrante do grupo Transverso, que atua mais regularmente nas cidades de Brasília e Rio de Janeiro, com manifestações também em capitais como São Paulo.
É do Transverso a autoria da frase acima e de tantas outras como “Não creia em tudo que lê” ou “Seguro Morreu de Tédio”, reproduzidas sempre em espaços coletivos, ao alcance dos olhos de quem costuma ser pego de surpresa por essas breves cápsulas de sabedoria urbana.
“No Brasil, talvez esse aumento quantitativo de intervenções com textos se dê também em função desses megaeventos que o país está recebendo e que têm transformado as cidades de maneira muito rápida. Esse trabalhos na rua são movimentos de contraposição a tudo isso. E é como se traduz visualmente e discursivamente a experiência urbana e a polifonia das cidades hoje”, opina Carlos Queiroz, geógrafo e coordenador de um grupo de pesquisa sobre poéticas urbanas na Universidade Federal do Espírito Santo.
Poro/Divulgação
Obra do Poro
“A vontade de dar esse tempo mais humano e mais orgânico às ruas é uma demanda que existe desde o começo do processo de industrialização das cidades”, contextualiza Sérgio Miguel Franco, sociólogo que investiga as manifestações de street art no Brasil.
“A rua tem um potencial incrível de comunicação. E por mais que a internet facilite nosso contato virtual com o mundo, a demanda pelo contato real ainda é maior e é a rua quem dará essa experiência. É nesse espaço que acontecem as transformações efetivas. Exemplo recente foram as manifestações de junho. Qualquer artista que queira levantar discussões críticas hoje precisa estar na rua em algum momento”, diz. Sobre o encaixe dessas poéticas urbanas na caixinha da street art, Sérgio afirma que ainda é cedo para avaliar se isso faz parte desse segmento das artes visuais.
Olivia Mª Costa Mendes/Divulgação
Obra de Laura Guimarães
Poesia marginal
Distante do grafite em proposta estética, essa manifestação verbal tem herança forte em ações bem anteriores como a poesia marginal e formalmente é uma espécie de filha das gravuras nas artes plásticas (pelo aspecto da reprodução de uma mesma matriz). Não deixa também de ser um prolongamento natural de trabalhos de décadas passadas que colocaram na mesma panela ativismo, arte e poesia, sendo alguns de seus expoentes Cildo Meireles, Juan Brossa, Paulo Bruscky e Hélio Oiticica.
Hoje, essencialmente, a nova poética urbana nasce quase sempre de uma necessidade de artistas ou mesmo de cidadãos sem grandes pretensões em jogar nas ruas mensagens ou versos que desacelerem um pouco o ritmo industrial com o qual as grandes metrópoles se acostumaram a viver.
“No meu caso, essa vontade começou depois que assisti ao documentário do Banksy ("Exit Through the Gift Shop"). O filme me serviu para desmistificar algumas coisas e a principal delas era a de que dava para fazer coisas na rua sem necessariamente precisar ser artista”, revela o jornalista Dafne Sampaio, autor de uma quadrinha bastante vista em paredes da cidade de São Paulo, mas também já reproduzida em outras capitais como Fortaleza e Recife: “Você Praça/Acho Graça/Você Prédio/Acho Tédio.”
Em comum com praticamente todos os trabalhos versados que se espalham intensamente por esquinas, pontos de ônibus e postes, quase sempre via lambe-lambes, stencils ou mesmo canetas-piloto, a iniciativa de Dafne tem pelo menos quatro pontos: a acessibilidade (qualquer um pode colar suas ideias nas ruas), a diluição da autoria (muitos dos trabalhos são feitos para que sejam reapropriados pela população), o desapego financeiro (eles podem até vir a ganhar dinheiro com isso, mas essa não é a intenção inicial) e, principalmente, o debate que todos eles geram sobre a ocupação dos grandes centros urbanos.
Transverso/Divulgação
Obra do Transverso
Espaço de respiro e crítica
“Nossas principais preocupações são discutir a cidade em seus mais diversos contextos”, avalia Marcelo Terça-Nada, designer que, ao lado da artista Brígida Campbell, faz parte do grupo Poro, bastante atuante em Belo Horizonte.
“O nome ‘Poro’ tem a ver com isso. Porque o que criamos são espaços de respiro no tecido urbano. O ambiente urbano é muito dominado pelo discurso da publicidade, que detém a hegemonia do espaço simbólico. É como se você estivesse criando pequenas rachaduras nessa hegemonia, um espaço de crítica que não vai te vender nada”, resume ele, cujos trabalhos com Brígida incluem intervenções como faixas espalhadas por BH onde se lia mensagens do tipo “Perca Tempo”, “Veja Através” ou “Enterre sua TV”.
Cidade humanizada
Bem menos imperativa, a artista Laura Guimarães, autora do projeto Microrroteiros da Cidade, que espalha poesias em lambe-lambes coloridos por São Paulo descrevendo situações bastante triviais, garante que a ideia de seu trabalho é tentar sempre “humanizar um pouco mais a cidade”.
“Meus primeiros trabalhos aconteceram quando rolou a Lei do Cidade Limpa aqui em São Paulo. Não foi tão pensando para ser uma resposta a isso, mas o fato é que aconteceu justamente nessa época. Tanto que, no começo, eu colava e pintavam de cinza”, diz ela, se referindo à lei que entrou em vigor em 2007 com o objetivo de banir a “poluição visual” da cidade de São Paulo.
Sobre a política de proibições, Laura afirma que, fora esses episódios no primeiro momento do Cidade Limpa, nunca teve problemas em colar seus versos pela cidade. “Já aconteceu muito de policial me ver colando e desviar o olho pra fingir que não viu. Não sei se é porque sou mulher ou se porque são esses tipos de textos, mas até hoje só tive respostas boas.”
As respostas, aliás, são os fatores que possivelmente mais estimulam esses novos poetas (dos) concretos. “No começo eu achava que poderia publicar meu poemas em livros, mas depois me dei conta de que a rua é o melhor lugar pra ter uma resposta mais direta do meu trabalho”, conta o jovem poeta paulistano Base Luna que, no seu braço, tem tatuado um famoso verso de Paulo Leminski espalhado pelas ruas de Curitiba nos anos 1980: “Palpite. O grafite é o limite”.
Base, como é chamado pelos amigos, se diz produto de tudo o que ele tem observado pelas cidades nos últimos anos. É confessadamente inspirado no trabalho de Laura e, em um plano maior, não deixa também de ser legatário de gente como Binho e sua Postesia (poemas grudados em postes), que começou nos anos 1990, e do mais recente “terrorismo poético” dos lambe-lambes de Maicknuclear.
Caminho sem volta
A profusão dessas mensagens tem sido tão presente e urgente nas ruas que elas começam agora a dar corpo para iniciativas de marketing que se apropriam de todos os elementos estéticos e formais dessas iniciativas. Exemplo recente disso foram lambe-lambes espalhados por todo o país com a frase "No futuro o amor e a liberdade serão como num filme". Ainda que a colagem não tivesse assinatura, rapidamente parte da população entendeu que se tratava de uma propaganda do filme pernambucanoTatuagem.
Artista plástico com trabalho reconhecido por importantes galerias, Mozart Fernandes garante que a rua lhe dá um retorno que nenhum espaço privado poderia lhe entregar: “O legal da rua é que tem tolerância pra todo mundo”. Autor de uma série de pinturas espalhadas pela cidade de São Paulo com a legenda “Foda-me com Amor” (máxima, aliás, cravada em sua aliança de casamento), ele é categórico em afirmar que essa explosão de intervenções poéticas em espaços públicos é agora uma locomotiva sem freios. “Esse é um caminho sem volta. Diante da verticalidade das cidades, as pessoas precisam ver algo nessa linha do horizonte do olhar delas. E verão cada vez mais”.
"E a compreensão por vezes tão sensata Vai lhe conter Se conter não é tão bom Pra viver, pra morrer ... Conceder não é tão bom Pra viver, pra morrer, pra nascer ... À espera de algum descuido E com cuidado gozamos paz Somos ... bons demais Sufocados pelo mal" (Colagem - Elis Regina) "Cada, estrela se espanta à própria explosão ... Gente lavando roupa amassando pão Gente pobre arrancando a vida com a mão ... Gente é pra brilhar, não pra morrer de fome ... Gente espelho de estrelas" (Gente - Caetano Veloso)
Samba & Amor Chico Buarque
Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito sono de manhã
Escuto a correria da cidade que arde
E apressa o dia de amanhã
De madrugada a gente 'inda se ama
E a fábrica começa a buzinar
O trânsito contorna a nossa cama, reclama
Do nosso eterno espreguiçar
No colo da bem vinda companheira
No corpo do bendito violão
Eu faço samba e amor a noite inteira
Não tenho a quem prestar satisfação
Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito mais o que fazer
Escuto a correria da cidade. Que alarde!
Será que é tão difícil amanhecer?
Não sei se preguiçoso ou se covarde
Debaixo do meu cobertor de lã
Eu faço samba e amor até mais tarde
E tenho muito sono de manhã.
Casal constrói casa de vidro utilizando janelas usadas
O casal Lilah Horwitz e Nick Olson se conheceram em pôr-do-sol nas montanhas de West Virginia. Lá, imaginaram como seria viver ali em uma casa cercada de janelas. Um ano depois, já estavam vivendo o sonho.
Eles largaram os empregos e viajaram por várias semanas, comprando janelas em garagens e antiquários que servem de base para a casa, construída no mesmo local do primeiro encontro. Veja fotos e assista ao vídeo da casa.
Lista dos maiores genocidas da humanidade, e paradoxalmente, alguns dos mentores espirituais e políticos das novas gerações ou manipulação política de imagens? Parabéns pra quem chegou a uma conclusão! Eu, não.
1. Mao Zedong
China
Número de mortos de mortes: 75 milhões de pessoas
Anos no poder: 34 (1943-1976)... O crime mais hediondo: a grande fome na China Causa da morte: ataque cardíaco
2. Joseph Stalin
URSS Número de mortos: 62 milhões de pessoas Anos no poder: 27 (1926-1953) O crime mais hediondo: o Gulag Tipo de regime: Comunista Causa da morte: ataque cardíaco
3. Adolf Hitler
Alemanha Número de mortos 21 milhões de pessoas Anos no poder: 11 (1934-1945) O crime mais hediondo: o Holocausto Tipo de regime: Nacional-Socialista Causa da morte: suicídio
4. Chiang Kai-shek
China Número de mortes: 10 milhões Anos no poder: 18 (1928-1949) O crime mais hediondo: Incident 228 (Massacre em Taiwan em 1947) Tipo de tratamento: militar Causa da morte: insuficiência renal
5. Hirohito
Japão Número de mortos: 6 milhões Anos no poder: 62 (1926-1989) Os crimes mais terríveis: o massacre de Nanjing Tipo de regime: monarquia Causa da morte: o câncer
6. Vladimir Lenin
URSS Número de mortos: 4 milhões de pessoas mortas Anos no poder: 7 (1917-1924) O crime mais hediondo: Guerra Civil na Rússia Tipo de regime: Socialista Causa da morte: hemorragia cerebral
7. Hideki Tojo
Japão Número de mortos: 4 milhões de pessoas mortas Anos no poder: 3 (1941-1944) O crime mais hediondo: o assassinato de civis durante a Segunda Guerra Mundial Tipo de tratamento: militar Causa da morte: morte por enforcamento
8. Yahya Khan
Paquistão Número de mortos 2-12 milhões de pessoas Anos no poder: 2 (1969-1971) O crime mais hediondo: o genocídio em Bangladesh Tipo de tratamento: militar Causa da morte: desconhecida
9. Saddam Hussein
Iraque Número de mortes: 2 milhões Anos no poder: 34 (1969-2003) O crime mais hediondo: o genocídio de curdos Tipo de regime: autoritário Causa da morte: morte por enforcamento
10. Pol Pot
Camboja Número de mortos 1,7-2,4 milhões de pessoas Anos no poder: 4 (1975-1979) O crime mais hediondo: o genocídio no Camboja Tipo de regime: Centrista Causa da morte: desconhecida oficialmente
11. Ho Chi Minh
Vietnã do Norte Número de mortos: 1,7 milhão Anos no poder: 24 (1945-1969) O crime mais hediondo: a Guerra do Vietnã Tipo de regime: Socialista Causa da morte: insuficiência cardíaca
12. Kim Il Sung
Coréia do Norte Número de mortos: 1,6 milhão Anos no poder: 46 (1948-1994) O crime mais hediondo: a guerra na Coréia Tipo de regime: comunistas Causa da morte: ataque cardíaco
13. Enver Pasha
Turquia Número de mortos 1,1- 2 milhões de pessoas Anos no poder: 5 (1913-1918) O crime mais hediondo: o genocídio de armênios Tipo de tratamento: militar Causa da morte: morto em ação (na opinião da maioria)
Não Podemos nos esquecer que karl Marx, coloca qualquer ditador ou genocida no chinelo, pois ele influenciou todos os genocidas e ditadores. [Su: ???]
Pedro MálagaNão entra nenhum genocida do capitalismo aí ? Bush não matou ninguem? E as bombas atômicas? Duque de Caixias, tá onde? Pinochet e os outros ditadores ? Quem financia também fica com o número de mortes nas contas? Concordo que esses lideres foram genocidas, mas não é estranho não citar nenhum nome do mundo livre? Tirando que o discurso de botar na conta do Marx pq ele influenciou os ditadores é um tanto imaturo. Se for pensar assim, quantos entrariam na conta do capital?
Rafael KouryEntão, a lista contabiliza apenas assassinatos internos, ou seja, cidadão mortos pelo próprio governo. não sei como foi elaborada a lista, mas parece coerente com outras fontes que eu já pesquisei. Não creio que o Pinochet ou o Duque de Caxias tenham atingido a marca de um milhão de mortos, embora tenham se esforçado. Sobre os "financiadores", bem, está mais que provado que dentro de cada tirania (sobretudo as comunistas) sempre existiu uma elite capitalista (ou meta-capitalista) que não só esteve acima do terror revolucionário mas comandou diretamente as ações destas ditaduras. A KGB, por exemplo, ainda é uma instituição bilionária que interfere diretamente em diversos países. O pai do Putin era um alto cargo da KGB e hj a agência está mais forte do que nunca. O partido comunista soviético pode ter sido desmantelado, mas a KGB nunca perdeu ou saiu do poder. Vão os anéis ficam os dedos. E hoje vemos que o movimento revolucionário de matriz socialista está mais forte do que nunca.
Rafael KouryO problema é que as pessoas leem o manifesto comunista e outros panfletos de propaganda e acham que entenderam tudo sobre marxismo, socialismo e comunismo. Hoje, mais do que nunca, é essencial rever estes conceitos, e olhar criticamente a realidade histórica das revoluções dos séculos XIX e XX, sem o glamour promovido pela mídia e a cultura ocidental. Os fatos se repetem, a idolatria de figuras como Che, Mao, Lula e Hugo Chaves, o Estatismo, a ajuda estatal aos grandes capitalistas (Eike Batista, ahn?), a infiltração nos canais alternativos e no sistema educacional (revolução cultural e Granccismo), a cooptação de movimentos sociais por meio de financiamentos estatais (MST, UNE, SUT, etc.), a criminalização de qualquer ideologia contrária ao radicalismo revolucionário. O Lula, na última eleição, afirmou que era uma "vitória da democracia" não termos nenhum candidato presidencial de direita. Como é isso? Democracia é a ausência de divergências ideológicas e políticas? Hoje estou convencido que vivemos um período muito perigoso, sob risco de uma ditadura como jamais se viu, comandada pelas elites meta-capitalistas globais, sob o véu de uma doutrina comunista e um Estado totalitário. Peço que, antes de refutar, pesquisem a respeito, existe muita informação na internet sobre isso.
Pedro MálagaContinuo achando muito estranho não ter nenhum nome do capitalismo nessa lista. E concordo que, quando o poder absoluto se centraliza na mão de uma unica pessoa, o governo socialista se torna perigoso, assim como qualquer outra forma de governo que se centraliza nas mãos de uma unica autoridade. Me pergunto dos ataques Israelnses contra palestinos, dos genocidios indigenas americanos, das cruzadas, tanto medievais, quanto das atuais, será que nenhum nome ai pode ser responsabilizado por mais 1 milhão? As mortes do vietnam, por exemplo, estão na conta de quem? No afeganistão? No Iraque? Na Turquia? No Egito? No Brasil ? Na fronteira entre os EUA e o méxico? E quanto a Marx, sua influencia é tão grande que a própria economia capitalista se baseia nos conceitos criados a partir de sua análise sobre a economia e sociedade. Porém, pensar em fazer não é de fato por em prática, então, não vejo o Marx como o maior genocida da história. Seria Marx o grande genocida ou o coneito de Capital do qual ele é pai? Será que morreram mais para proteger o sistema ou para muda-lo? Essa lista, para mim, soa como uma propaganda escancarada, imparcial (uma vez que não apresenta ninguem que pense pró capital), e acho que o objetivo dela é denegrir a imagem de um dos grandes idealizadores e analistas da humanidade (uma vez que Marx, considerado pela lista o maior genocida por sua idealização, foi quem analisou e apresentou a fundo o maior estudo sobre o meio de produção capitalista para o mundo).
João PauloJeguerê, eu to te falando, esses argumentos olavetístas, são ESPELHADOS completamente nos argumentos socialistas. E nunca vai acabar a discussão por que você atacar uma ideologia a partir de pessoas que se diziam ser dela é ineficaz.
Rafael KouryNão é verdade que não existam capitalistas na lista. O Saddam é um exemplo, capitalismo totalitário até o talo. Os monarquistas japoneses são outro exemplo. Agora, creio que a lista só se aplique aos tiranos do Século XX, por isso, as cruzadas e o extermínio indígena não estejam presentes. Além disso, esses massacres, assim como as guerras do Buch, foram perpetrados por uma nação contra a outra, não por um tirano contra seu próprio povo. Tem uma grande diferença nisso, o que não significa que seja menos abominável, mas apenas para efeito da elaboração dessa lista, que é uma lista de genocídios e não uma lista de vítimas de guerras. Eu não mencionei Marx em nenhum momento. a conclusão de que as profecias marxistas sobre o "mundo melhor" tenham conduzido sistematicamente à totalitarismo e genocídios é inteiramente sua. Também não acho que as teorias marxistas sobre o Capital estejam totalmente equivocadas, mesmo porque, eu nunca tive saco para estudar as teorias marxistas à fundo, preferindo analisar os marxistas do século XX e seus críticos, além, é claro, da história factual dos países que passaram por revoluções socialistas. O problema não está em querer um mundo melhor ou justiça social. Eu também quero isso. O problema está em acreditar que uma revolução conduzida por um ideal unificador e totalizante pode resolver todos os problemas da humanidade, passando por cima de todas as divergências e contradições. Ideias não matam pessoas, pessoas matam pessoas em nome de ideias. Não existe Sistema Justo, só existem pessoas justas, e injustas. Tornar-se mais justo é um trabalho individual que exige honestidade e busca real de conhecimento e experiências humanas. O discernimento moral (que não tem nada a ver com moralismo), a noção de pesos e medidas entre valores, é o único mecanismo pelo qual a justiça pode existir.
João PauloAgora a pergunta maior é: conservar o status quo? que solução? Ainda há pequenos massacres de índios,quilombolas por terra no brasil,no séc.21. Ainda há guerra aos pobres,aos latinoamericanos por causa de cocaína e maconha,enquanto a europeiada enche o cu de tudo, os fuzilamentos só acontecem aqui.e nenhum desses se dão pelos temíveis bolcheviques! E outra cara, russo independente de ideologia, os caras são australopiteco ainda na mentalidade,até hoje os caras ficam espancando gay loucamente e postando video tipo comédia,70% dos pornõs são de estupro,e a histórias de czar são de colocar a Ameaça vermelha no chinelo.
Rafael KouryNão se trata de olavetismo, mesmo porque o Olavo simplesmente não se coloca como ídolo inquestionável (como o Lula, o Chaves e todos os nomes da lista acima). trata-se apenas de um questionamento honesto sobre as matrizes que orientam certos movimentos revolucionários até hoje. Acho engraçado, toda essa cambada idolatra o Chico Buarque como um às da intelectualidade, assim como o Leonardo Boff, o Paulo Freire entre muitos outros. Frases desses caras são frequentíssimas no facebook, quase como mantras, e ninguém dala de Boffetes, ou Freiretes. Agora, não pode aparecer um sujeito com ideias contrárias ao stablishment que adquira alguma proeminência (não pela promoção de propaganda, mas pela coerência de seus discursos) que já caem encima com a pecha da idolatria.
João Paulonão cara, é só que olavete é o termo que desiguina quem fica argumentando que comunista matou não sei quantos mil pessoas. o que não afeta em nada por exemplo os troitkistas que pensam "pois é, uma pena troitsky ter sido expulso, seria diferente" ou os anarcosocialistas que não se sentem representados por nenhum governo comunista.
Rafael KouryConservar o status quo? Claro que não. o Status quo no Brasil é o estatismo, o corporativismo entre Estado e elites capitalistas, a violência de Estado, a regulação das liberdade de mercado, a hiper-tarifação e a hiper-burocratização que mantém os pobres à margem das possibilidades de empreendedorismo e da propriedade privada. Lutar contra o Status Quo é lutar pela destruição desse Estado, rejeitando todo discurso populesco e pseudo-revolucionário que sugere a solução para os problemas do mundo pela concentração de poder (nas mãos deles). O mundo sem Estado é possível mas ainda é uma perspectiva distante. A alternância do poder e a divergência ideológica e política são o único caminho para a emancipação humana e a superação destes desafios que você mencionou. Toda hegemonia (inclusive a hegemonia de esquerda e, talvez, sobretudo essa) é assassina e conduz apenas a miséria para a maioria.
Iê Baraúna como se pode atribuir a ho chi mim o crime da guerra do vietnan? e coloca marx como mandante dos crimes acima? que tipo de reprodução é essa suane?
há 19 horas · Curtir (desfazer) · 3
Eduardo Henrique Hahaha...é pra rir?
há 19 horas · Curtir · 1
Marcel Albuquerque "É fácil se apaixonar pela multidão de livres-pensadores que desabrochou na França pré-revolucionária no século XVIII, desde libertários que debatiam entre si nos saraus, enquanto apreciavam o paradoxo de sua própria incoerência, até artistas patéticos...Ver mais
há 18 horas · Curtir
Iê Baraúna aí o coro dos reaças cresce!!!
há 18 horas · Curtir
Marcel Albuquerque Vale ressaltar: o Liberalismo, tanto em França quanto Inglaterra, surgiu por meio de revoluções e cabeças degoladas. De forma alguma penso ser suficiente. Mas a citação que pus acima (do livro 'Visão em Paralaxe', do Zizek) é pra refletir se é possível alterarmos tão substancialmente os pilares de uma sociedade sem o uso da força. Eu digo, aliás, que nem a manutenção é possível sem ela.
há 18 horas · Curtir
Su Namaste Nogueira Por isso falei pra ler o debate na pagina do Rafa, gente! Iê Iê Baraúna
há 17 horas via celular · Curtir
Su Namaste Nogueira Tem q clicar no link da pagina dele. O compartilhado é a respeito do q eles debatem. Meu debate nao tao profundo assim. Conto com vcs para esclarecer.... Afinal vcs estudam ISSO, ne? Historia, CS...
há 17 horas via celular · Curtir
Su Namaste Nogueira Eduardo Henrique pode rir tb mas é pra debater , ir contra ou a favor, do q eu compartilhei. Eu apontei o debate na pagina d um amigo q achei interessante, mas tem q clicar no link, q é diferente do compartilhado!
há 17 horas via celular · Curtir
Iê Baraúna pra mim n basta su. Vc ta divulgando um material que coloca no mesmo saco contextos muitos distintos e situações demasiado complexas para serem comparadas dessa forma. Com isso não estou querendo dizer que os soviéticos em questão estejam isentos mas, ...Ver mais
há 17 horas · Curtir (desfazer) · 1
Su Namaste Nogueira Jesus eu prometo nunca mais compartilhar um negocio querendo falar d outro link! Rs
há 17 horas via celular · Curtir
Marcel Albuquerque Não dá pra postar nada lá, Suanny. Vi a imagem, mas comentei aqui não como contraponto a ti, mas a ela mesmo.
há 17 horas · Curtir
Su Namaste Nogueira Entao eu nao to neutra mas daí a vc querer q eu tenh,uma posiçao clara sobre algo q nao sei tento é impossivel. No debate do face do Rafa, E NAO NO DA FOTO, eles debatem,justamente isso, o q eu achei mt interessante
há 17 horas via celular · Curtir
Eduardo Henrique A uma impossibilidade de diálogo, vejamos. A discordância que tenho com o autor desse argumento e foto, não é apenas uma discordância meramente teórica, são divergências classistas, uma barreira instrarponível, já que aspiramos sociedades extremamentes distintas. O nível de argumento dessa foto, é a mesma da Veja.
há 17 horas · Curtir · 2
Eduardo Henrique Não to entendendo o que você tá querendo dizer Marcel, seu problema é com a violência revolucionária?
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Iê Baraúna É uma foto apelativa, impactante. Tem o intuito de reduzir os contextos pra associar nazismo, comunismo e outros processos sem fazer a distinção entre os diferentes contextos.
há 17 horas · Curtir (desfazer) · 1
Su Namaste Nogueira Marcel Albuquerque mas é p responder squi msm....
Iê Iê Baraúna Normalmente qndo compartilho essas paradas eu me posiciono minimamente. Mas eu ainda to confusa d acordo com o debate q rola no do Rafa. Resolvi polemizar aqui tb.
há 17 horas via celular · Curtir
Su Namaste Nogueira Pq com vcs temho chace d dialogar pessoalmente...
há 17 horas via celular · Curtir
Iê Baraúna Sim, entendi mas vc pode deixar mais claro as suas confusões qdo postar. Assim seus amigos não pensam outra coisa. rsrsrsrs Do jeito q tava pensei que vc tava divulgando a foto e colocando o link pra se abster de se posicionar.
há 17 horas · Curtir (desfazer) · 2
Eduardo Henrique Fim da divisão do trabalho, isso ocorreu em algum dos países que ele apontou como comunismo? Fim da mais-valia, isso ocorreu em algum dos países que ele apontou como comunismo? Fim de uma sociedade de classes, isso ocorreu? Fim da alienação do proletariado, isso ocorreu? Autogestão da produção direta pelos trabalhadores, isso ocorreu em algum sistema que ele apontou? Acredito que não.
há 17 horas · Curtir (desfazer) · 2
Marcel Albuquerque Não, Eduardo. Muitíssimo pelo contrário - dê uma olhadinha na citação que pus lá acima. Estou afirmando exatamente a imprescindibilidade da violência revolucionária, mesmo que seja necessária uma reconfiguração do poder simbólico anteriormente. Sobretudo porque, se mudamos as instituições meramente através da burocracia e de métodos coercitivos, se não há desejo revolucionário, se há apenas reprodução ou submissão, perpetuamos a lógica da dominação.
há 17 horas · Editado · Curtir · 1
Iê Baraúna Concordo com todos os seus argumentos Eduardo Henrique, mas daí a comparar os processos dessa forma é uma forçação de barra. Por isso que é complicado esse post, pq atrapalha demais o debate.
há 17 horas · Curtir · 1
Eduardo Henrique O comunismo libertário não é um discurso de que "vivo numa sociedade comunista" te faz viver nela. Ele tem bases materiais, apontadas, teorizadas e em alguns momentos da história, vivenciadas pela classe trabalhadora. Todos esses sistemas que ele apontou, no ponto de vista ideológico ao qual eu me posiciono, são chamados e teorizados como Capitalismo de Estado, já que reproduziram vários elementos do capitalismo, apenas abolindo a propriedade privada. A" confusão" histórica de que, quanto mais Estado, mais comunismo. E como disse o camarada Bakunin: "Quem quer, não a liberdade, mas o Estado, não deve brincar de Revolução” .
há 16 horas · Curtir · 1
Eduardo Henrique De fato. Cada um tem suas especificidades históricas, se dão no tempo -espaços diferentes.
há 16 horas · Curtir
Iê Baraúna cara, não se esqueça dos processos de organização popular na russia antes e durante a revolução, reduzir comunismo ao stalin, e atribuir o guerra civil na russia a lenin é complicado demais , principalmente para um historiador. Não basta criticar o sistema soviético superficialmente dessa forma. É obvio que o processo se desdobrou num capitalismo de estado mas isso foi fruto da disputa do mesmo processo em que os bolcheviques acabaram levando a melhor. Mas a luta pelo comunismo na união soviética não se reduz aos mesmos e o post acima não contribui para entender as complexidades desses processos. Por mais que eu não concorde com o capitalismo de estado, o que acaba ficando no primeiro plano dessa discussão é a intensão do enunciante desse post. Que intensão ele teve? É obvio que é uma posição direitosa de reduzir os processos pra coloca-los no mesmo saco e com isso construir um senso comum sectario a processos sociais influenciados pela esquerda. Nosso papel nesse caso é denunciar essa tentativa e fazer as devidas análises dos processos referidos, coisa que não se faz em post de facebook, por isso esses posts são extremamente complicados. Não acho que seja apensas uma questão de dizer que cada um tem suas específicidades históricas e legitimar o argumento acima. Isso não contribui para o esclarescimento do complexo debate acerca desses diversos processos.
há 16 horas · Curtir (desfazer) · 3
Marcel Albuquerque Bem, daí entramos no debate não da violência revolucionária, nem mesmo da defesa da necessidade do Estado como organizador da Política diacronicamente. Mas de sua instrumentalidade contextual. Dentro do cerne que tratei, uma revolução com novas formas de sociabilidade efetivamente desejadas, não penso fazer sentido desconsiderar o Estado - por sua natureza centralizadora - em meio a este processo. Porque, se não colaborar, vai impossibilitar.
há 16 horas · Curtir
Gustavo Felix M. Santos po su, na moral, falar que o Ho Chi Minh iniciou o conflito no vietnã é muita desinformação...o mesmo vale pra dizer que uma guerra revolucionária (nesse caso a russa) é um crime hediondo...
há 16 horas · Curtir · 1
Eduardo Henrique Compreendo.
há 16 horas · Curtir
Fernando José Fagundes Ribeiro E os mortos de Hiroshima e Nagasaki devidos à bomba atômica lançada pelos EUA, entre outros tantos genocídios perpetrados pelo capitalismo, não contam?
há 9 horas · Curtir · 1
Eduardo Henrique A miséria que existe hoje em dia em muitos lugares do mundo, não é fruto da "natureza" também. Desenvolve-se no seio dessa sociedade.
há 5 horas · Curtir
Su Namaste Nogueira Gustavo Felix M. Santos
O interessante não é a figura em si, é o debate! O q eu compartilhei e o link acima, da postagem, não são a mesma coisa! rs
Por isso falei pra ler o debate na pagina do Rafa, gente!
há 3 minutos · Curtir