"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor proprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televião o seu guru. (...)
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos (...)"
Pablo Neruda
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