quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Filmes sobre juventude - NIPIAC/UFRJ

Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio para infância e Adolescência Contemporâneas - NIPIAC/UFRJ indica filmes sobre juventude:

http://www.psicologia.ufrj.br/nipiac/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=22&Itemid=30

rits - Rede de Informação do Terceiro Setor

Eu não achei o que eu queria, mas vai que funciona, né?

rits - Rede de Informação do Terceiro Setor

http://www.rits.org.br/?q=search/node/Gon%C3%A7alves%2C%20Hebe%20S

Quebra tudo - passagem aumenta dia 8 de fev?

QUEBRA TUDO!!
"o presidente da RioÔnibus, senhor Lélis Teixeira, o que disse sobre tudo isso aos jornais? "Que está tudo muito TRANSPARENTE", e que o povo não tem motivos para ir às ruas! Pois se não bastasse a péssima qualidade dos serviços oferecidos à população, nem o TCM tem acesso à caixa-preta dos consórcios de ônibus!!!! Para se ter ideia, o TCM fez 27 exigências à Secretaria Municipal de Transportes para que melhore a fiscalização dos serviços das empresas de ônibus, e, ainda, determinou auditoria externa das contas das empresas, dentre outras exigências. Ainda assim, argumentou favoravelmente ao aumento,"

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OBSCURIDADE E AUMENTO

Por Frida da Silva

A passagem de ônibus vai aumentar dia 08 para R$ 3, apesar de a caixa-preta dos transportes não ter sido aberta até agora, nem pelo Tribunal de Contas do Município (TCM). A leitura das 48 páginas do relatório do TCM sobre as empresas de ônibus é intrigante, pois, mesmo após descrever que não foi possível obter as informações solicitadas sobre as atividades e gastos das empresas de ônibus, o conselheiro-relator Ivan Moreira afirma que a prefeitura poderá conceder o reajuste, condicionado ao cumprimento das determinações do tribunal.

Nas palavras do relator: "Inusitadamente, até a presente data, não foi possível aferir, de forma confiável, as informações contábeis e financeiras fornecidas pelos Consórcios. Informações essas que foram aceitas passivamente pela Administração Municipal". Opa! Então o TCM poderia sugerir que não deveria haver aumento....

Mas eis que vem a justificativa: "Sopesando esses fatores incidentais, verifico que, mesmo sem possuir dados confiáveis, “conter reajuste” poderia trazer consequências irreversíveis, tendo em vista a inexorabilidade e a magnitude dos eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, já citados."

E o presidente da RioÔnibus, senhor Lélis Teixeira, o que disse sobre tudo isso aos jornais? "Que está tudo muito TRANSPARENTE", e que o povo não tem motivos para ir às ruas! Pois se não bastasse a péssima qualidade dos serviços oferecidos à população, nem o TCM tem acesso à caixa-preta dos consórcios de ônibus!!!!

Para se ter ideia, o TCM fez 27 exigências à Secretaria Municipal de Transportes para que melhore a fiscalização dos serviços das empresas de ônibus, e, ainda, determinou auditoria externa das contas das empresas, dentre outras exigências. Ainda assim, argumentou favoravelmente ao aumento, usando, inclusive, trechos de artigo de editorial de "O Globo" que diz que o "represamento das tarifas" pode gerar ainda mais deterioração dos serviços de ônibus!!!!

A caixa-preta dos ônibus segue obscura e a dos trens, nem se fala! O povo continuará a luta nas ruas e hoje é dia de gritar, no Rio e em São Gonçalo:

https://www.facebook.com/events/1436344049928672/?ref_dashboard_filter=upcoming

https://www.facebook.com/events/1395006720750240/?ref_newsfeed_story_type=regular&source=1

https://www.facebook.com/events/688896584489040/?ref_dashboard_filter=upcoming

Dia 06 tem mais:
https://www.facebook.com/events/589520257797224/590433924372524/?notif_t=plan_mall_activity

Foto: Renan Faria



Fonte: Coletivo Vinhetando
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=276370329185644&set=a.231307133691964.1073741828.231026160386728&type=1&theater

Reticências

"Él había puesto tres puntos suspensivos a la historia... Ella borró dos."

Anónimo

Porque eu prefiro as crianças...

'Querido Brody, 

A senhora P. me fez escrever esse recado. Tudo o que eu quero dizer é que eu sinto muito por não me sentir culpado. Porque eu tentei me sentir culpado, mas não consigo. 
Lian'

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Material que aborda pontos polêmicos em abrigos

O material aborda pontos muito interessantes, mas muitas vezes acaba fazendo umas análises meio estranhas. Mas tem boas tiradas...

Os abrigos precisam de educadores preparados, de uma estrutura afetiva consistente e de uma metodologia para lidar com as especificidades da sua população, em especial a dos meninos e das meninas mais sofridos, como os que viveram na rua ou sofreram maus-tratos.

O abrigo, como ambiente coletivo, é uma possibilidade para o desenvolvimento da criança ou do adolescente, mas não é uma família.

(...)

Quando não se tem clareza do projeto, pode-se, sem ter consciência, desviar-se dele e sabotar objetivos importantes. Por exemplo, ao desenvolver uma relação muito forte com os jovens, o que é considerado necessário e positivo, pode-se, sem perceber, manter o jovem no abrigo, boicotando sua autonomia. Por outro lado, em um movimento inverso, o educador pode tender a expulsá-lo em momentos de crise. O educador precisa estar em constante reflexão, percebendo seus próprios sentimentos e emoções, e relembrando o propósito de suas ações.

(...)

O abrigo vive muitas contradições. É importante entendê-las para poder lidar com elas ou mesmo suportá-las. A contradição entre o espaço público e o privado é sempre tema de debates.

(...)

Há muitas fiscalizações nos abrigos que às vezes são arbitrárias e contraditórias, com poder de colocar o abrigo em situação de submissão, deixando-o sem possibilidade de autonomia, solapando seu trabalho. (...)Paralelamente, é importante que os órgãos fiscalizadores mantenham o diálogo constante com os abrigos, instrumentalizando-os, capacitando-os, supervisionando-os, trabalhando e refletindo.

(...)

Quais as diferenças e as semelhanças entre o abrigo e a família? O que é ser pai e mãe e o que é ser educador social? Deve o abrigo simular a estrutura da família e os papéis de pai e mãe? Ou o abrigo pode ter outra estrutura, também eficiente, com educadores sociais que desempenham papel afetivo materno e paterno sem se
colocarem no lugar de pai e mãe? Neste debate, surgem dois movimentos principais: encontrar as semelhanças entre estes dois papéis e encontrar as diferenças.

Focalizando-se o educador social, na busca das semelhanças com a família, encontramos o desejo de garantir o afeto, a privacidade, a intimidade, a constância. Na busca das diferenças, está o desejo de garantir o distanciamento adequado, a manutenção da intencionalidade e do foco educacional, a qualidade da relação
e do profissionalismo.

(...)

Cada vez mais acredito que o caminho é uma rede de solidariedade e apoio entre os próprios jovens.(...)
Mas, duas semanas antes dessa data, dois meninos se atracaram por bobagem. Eu segurei um deles. Então ele veio, agarrou esse menino, levou para o quarto. Eu fiquei assustado, pois o outro era muito forte, estava treinando boxe. Mas ele jogou o que estava brigando na cama e disse: ‘Meu! Presta bem atenção no que você está fazendo. Nós, aqui, temos que cuidar de nós mesmos. Não temos
mais ninguém. Você não aprendeu nada? Não cresceu?’ Dali a pouco, eles estavam os dois sentados, abraçados, chorando. Eu ali do lado, só observando. Depois de uma hora, entrou o outro menino da briga e começou uma conversa.

(...)

O que é autonomia para este grupo de profissionais?

• A autonomia é uma conquista, não algo dado. É desenvolver recursos para viver por si mesmo. Poder gerir sua própria vida, sendo capaz de fazer escolhas e tomar decisões. É poder desejar e assumir o próprio desejo.

• É conseguir se expor e aceitar todos os seus lados, podendo aceitá-los e integrá-los. É não ter vergonha de ser e poder ser diferente. 

• É aprender a se diferenciar do outro para então fazer parcerias. Ter autonomia
é poder participar da cultura, construir seu espaço, adquirir os códigos
da sociedade.

(...)

“Para educar uma criança, é preciso toda uma aldeia.” 
Tradição africana.

(...)

Para desenvolver sua autonomia, o jovem necessita de outros
parceiros, outros atores sociais, que fazem parte de sua rede de apoio. Esta é a característica
de incompletude do abrigo.

(...)

Manter espaço aberto e contínuo para diálogo e participação – a criação de espaços de expressão, discussão, escuta, compreensão dos conflitos, assembleias, grupos de fala, rodas de conversa e participação na confecção das regras da casa são algumas atitudes importantes. Dessa forma, solicita-se ao jovem sua adesão e participação na gestão e organização da casa, nas tarefas diárias, nos afazeres cotidianos.

(...)

Observação sempre atenta – é preciso desenvolver entre os educadores o hábito de observar, registrar e discutir em equipe tudo o que acontece no abrigo. É importante aprender a ouvir o que não é dito.

(...)

Incentivar a vida fora do abrigo – os vínculos de afeto e pertencimento devem ser fortalecidos nas crianças e nos adolescentes, ampliando-se seu universo para fora do abrigo (...)  aprender a lidar com dinheiro, conseguir se locomover pela cidade, saber acessar os serviços públicos etc.

(...)

Cuidado para não estigmatizar – evita-se colocar placa na frente do abrigo ou identificação no veículo que transporta os jovens, ações que ajudam a evitar a estigmatização deles. Evita-se também chamá-los de “internos” ou “abrigados”, já que são crianças ou adolescentes como outros quaisquer.

(...)

Muitas vezes a transgressão está comunicando algo que os jovens não querem dizer ou não sabem como dizer.

(...)

No cotidiano do abrigo, as crianças e os jovens precisam elaborar o abandono.

(...)

Com o menino que já viveu na rua é, em geral, diferente. Sua capacidade de ir e vir é muito desenvolvida. O que ele precisa é manter os compromissos, já que é, muitas vezes, disperso, não se fixa, é “descolado”. Tudo para ele, às vezes, parece descartável. O trabalho nesse caso é ajudá-lo a se vincular, a se manter, a permanecer.

(...)

O abrigo não pode ser o lugar de conforto total, deve impulsionar o desejo de eles saírem
para ter seu próprio espaço.É importante trabalhar o sentido da separação para que não tenham medo de
se revincularem. É preciso também tirar o medo de ir para o mundo, porque ele pode contar com as amizades (vínculos) feitas no abrigo, com as outras crianças, adolescentes e adultos.

O grande apoio na saída é a rede na comunidade e no próprio abrigo. Ninguém sobrevive sozinho e toda a rede de apoio construída dentro do abrigo e da comunidade deve estar e se manter presente também na saída.

(...)

Caminhos próprios
“Já tivemos duas adolescentes com o poder familiar destituído porque ambas as mães tinham problemas psiquiátricos. Tentamos uma reaproximação com a família, mas elas não queriam. Tinham medo de enlouquecer como as mães. Ficaram com a gente, e foram adolescentes bem difíceis. Mas estudaram, conseguiram trabalho. Uma se casou, tem filhos. Conquistaram suas casas, construíram suas histórias. Depois de um tempo, foram procurar suas mães. E ambas hoje vivem com elas, ajudando-as no tratamento, a manter a casa. São histórias que fazem a gente pensar nas mudanças de padrão de relacionamento. Aprendemos a esperar que as coisas aconteçam no seu próprio ritmo que, às vezes, é diferente do que imaginamos.”

Silmara Marazzi, Abrigo Butantã

(...)

Ferramentas essenciais para a saída do abrigo (...)

Criar uma rotina que favoreça o exercício cotidiano de autonomia e responsabilidade dentro do abrigo. Os jovens devem assumir a administração da casa, revezar-se nas tarefas, e as jovens mães, assumir o cuidado de seus filhos.

• Fazer um trabalho de “educação financeira”. Com que gastar o dinheiro? Onde comprar? Como economizar? Os jovens são estimulados a começar a fazer uma poupança. (...)

Proporcionar o contato entre os jovens residentes e os que já saíram do abrigo.Organizar encontros, rodas de conversa, para ajudar a desfazer medos e fantasmas, saber das dificuldades reais e, ao mesmo tempo, das possibilidades.

(...)

Visita bem-vinda [Su: PERSPECTIVA]
Um dos meninos que morou no abrigo, hoje já um adulto, concursado, trabalha no Hospital das Clínicas, foi lá outro dia fazer uma visita. Claro que ele tem uma vida ainda difícil, de batalha, mas conquistou uma vida estruturada. Está seguindo o caminho dele. Ele contou do trabalho, dos outros meninos com os quais ainda mantém contato... Eu pensei o quanto essa visita foi importante para os meninos da casa... É um mote para eles pensarem no seu próprio plano de vida. Sentirem que têm uma história, um caminhar que é de cada um, do qual fazem parte a família, os amigos, a escola, o emprego, o trabalho.
Um caminhar que quem saiu já está conseguindo fazer. 

Depoimento de um coordenador de abrigo.

(...)

*negrito meu




Fonte: 3 Imaginar para Encontrar a Realidade - reflexões e propostas para o trabalho com jovens em abrigos
http://www.fazendohistoria.org.br/downloads/3_imaginar_para_encontrar_a_realidade.pdf

sábado, 25 de janeiro de 2014

Vídeo: De Amor se Vive

Algumas perguntas...
"¿Puede explicar estas necesidades de los niÑos?" (hacer el amor)
"Cómo te gustaría que fuera?"

Algumas respostas...
El colegio... "No está muy bien organizado."
"Descubrir la vida", "en el mundo hay otras formas de pensar"

"Como tú"


Vídeo: De Amor se Vive una pellicula de Silvano Agosti, subtitulada al castellano










http://www.youtube.com/watch?v=wmMSseXC4xg&list=PL8BvuFh2pUlFW-yfbW3lJVhZgls1HkvR1&index=32

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Furor, Resistência E Desapego!

Furor, Resistência E Desapego


A árvore pula a pedra
No tempo dela.
Tudo está em movimento.
A muda frágil levanta o cimento,
A gota d´água
vira mar salivando cidades
Para ti.

Nós não temos tanto tempo.

Que pena, meu bem
Ver sua simpatia
Só onde você não vê ninguém*! (*a altura)
A vitória não está lá em cima,
está aqui ao lado
era essa a promessa política, não?
Que não ousem, jamais
Confrontarem isso que você confunde
Com INTELIGIÊNCIA: solidão!

Uma besta canta um réquiem ao fundo:
“A nossa dor
Não é a maior do mundo.”

Nunca te vi assim em público
Quem você prefere açoitar?
Os amigos íntimos
Ou só as mulheres que estão contigo?
Não tem graça gozar sozinho,
Deixa os outros gozarem!
Não é tempo de estio!

Meu bem, então não me ouça!
bate na minha alma,
onde você se conhece mais
Enchendo os pulmões com seus plenos furacões.
Não quero te ver nessa competição sem fim
Apontar como é com você
Achando falar de mim.

Sua histeria é de torturas puras
entre tantas outras facas diz:
“vai se foder”!
Que foder seja um ato de amor
E não pena de você.

Eu prefiro o meu samba de raiz
Dentro de minhas histórias me viro
Não vou ouvir dita-dura
(Fale: sozinho)
Não quero mais som de tiro.

Minhas lágrimas são exatas
Não sou para-raio
Os dias nesta cidade estão claros, porém saqueados
Não tenho crueldade pra me defender
Tenho liberdade!
Vou pelas escadas de barro sem ar,
Como parte desse fogo em que você se consumirá.

Com esses mesmos olhos suados eu vi
A gota d´água Para ti.
Quando o argumento acaba
Explodir é como você chora
Por poros, por horas
gravo como dói essa demora!
Um bicho abandonado revisintando seus becos,
Num podium de feridas antigas, tentando rebeldias
Correndo ao contrário, sem saída.
A anos luz da linha de chegada!

Todos temos hora pra chegar
Não me importo de atrasar
O Huno vai vazio.
Volto em paz
Sei quando parar!
Vou passar em Angra.
Saudade de Trindade!

Minha tristeza também passa.
Se com tanta perda você achar que ganhou
Posso dizer uma vez mais
gozar sozinho não tem graça.

SuN

20-25.01.2014

Cecília Coimbra - publicações



É bom ter a quem admirar!!




Coimbra e suas publicações! :)

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4780748Z6

http://www.slab.uff.br/index.php/docentes/8-textos/42-ceciliatextos

PIVETES: http://www.revispsi.uerj.br/v5n2/artigos/rel1.pdf
(Nunca vou me perdoar por ter perdido o primeiro livro desses e quem está com ele hoje! rs)

Contra a Cultura Pornô



Em imaginar q a pornografia acaba sendo a cultura sexual q expomos quando falar d sexo é sempre visto como algo sujo e a gente finge q não fala, finge q não faz, finge q "faz certo", finge q não vê pornografia, se faz difícil, finge q não tem vontade, OU até tem q fingir q gosta pra ser descolado, finge q pega geral, finge q o outro é um objeto...! Enfim, pela popularidade desses sites, ainda q vc NUNCA tenha visto um filme pornô, é um assunto relevante!


"No importa lo mucho que la industria del porno nos amenace, acose o intente difamar, no vamos a dar ni un paso atrás. (...) Por favor ayúdanos, apóyanos en esta lucha contra el tráfico sexual y la pornografía ilegal difundiendo y concienciando a la gente que conoces. La pornografía es tráfico sexual"


"La propia actriz protagonista, Shelley Lubben (http://www.shelleylubben.com/) cedió estos vídeos para sacar a la luz lo que verdaderamente hay tras esta industria, y acusar a los responsables de trata de personas, violaciones sistemáticas, inducción a la prostitución y a la droga. Esta actriz y todas las ex actrices porno que forman parte de su organización, aseguran que lo que muestra este vídeo es más común de lo que la gente puede imaginar.

La realidad es que captan a la mayoría de chicas muy jóvenes, muchas empiezan siendo menores de edad, y las captan en ambientes marginales de pobreza y familias desestructuradas, y en muchos casos, víctimas de abusos previos. Las atraen con mentiras, (...). El mismo modus operandi de captación que se utiliza en la trata de personas. Pornografía, en la mayoría de casos, es sinónimo de trata."


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Texto na íntegra:



Descubre qué se esconde detrás de muchas películas porno.



Actriz es violada de verdad en la realización de una película porno en la meca del porno, Los Ángeles, de donde procede más del 80% de la pornografía

La ex actriz porno Shelley Lubben es violada de verdad en la realización de una película porno en la meca de la pornografía, Los Ángeles, donde se produce más del 80% de la pornografía actual, algo muy común en esta industria, según asegura






Este vídeo que hemos tenido que repostear de Anonymous ya que los defensores del porno hacen todo lo posible por bloquear el original http://www.youtube.com/watch?v=qj3oW4WaKjs , contiene imágenes que pueden dañar la sensibilidad, pero sobre todo, son imágenes que la industria del porno no quiere que veas. Tiene lugar en un rodaje en Los Ángeles, California, la meca de la pornografía. La propia actriz protagonista, Shelley Lubben (http://www.shelleylubben.com/) cedió estos vídeos para sacar a la luz lo que verdaderamente hay tras esta industria, y acusar a los responsables de trata de personas, violaciones sistemáticas, inducción a la prostitución y a la droga. Esta actriz y todas las ex actrices porno que forman parte de su organización, aseguran que lo que muestra este vídeo es más común de lo que la gente puede imaginar. La realidad es que captan a la mayoría de chicas muy jóvenes, muchas empiezan siendo menores de edad, y las captan en ambientes marginales de pobreza y familias desestructuradas, y en muchos casos, víctimas de abusos previos. Las atraen con mentiras, falsas ofertas de trabajo bien como actrices o modelos y coacción. El mismo modus operandi de captación que se utiliza en la trata de personas. Pornografía, en la mayoría de casos, es sinónimo de trata. La Ley de Protección de Víctimas de Trata de 2000 (TVPA) define “formas severas de trata de personas” como: El reclutamiento, transporte, provisión u obtención de una persona para el tráfico sexual en la que se induce un acto sexual comercial por la fuerza, fraude o coerción. Los delitos de tráfico de personas, se definen en el Código de los EE.UU. Título 18, Capítulo 77, se centran en el hecho de actos sexuales por coerción o coacción a una persona para un trabajo u otros servicios o comerciales. La coacción puede ser sutil o manifiesta, física o psicológica, y habrá de debe ser utilizada para coaccionar a la víctima en la realización del trabajo, servicios o actos sexuales comerciales.
“Somos  una asociación de ex actrices y actores porno, podemos asegurarte que cada una de estas palabras son ciertas. Tenemos horas y horas de incontables vídeos sin cortes de mujeres siendo forzadas y coaccionadas por sus compañeros de rodaje hombres, agredidas verbal y físicamente para que realicen actos que no quieren, inducidas al alcoholismo y las drogas, violadas y obligadas por sus agentes, directores, productores, compañeros artistas y proxenetas, a realizar actos sexuales que no deseaban”.
A parte de las pruebas audiovisuales, tenemos nuestro testimonio, y no tenemos miedo de testificar ante el Congreso, el Departamento de Justicia, Corte Suprema de EE.UU., California State Capitol, Consejo de la Ciudad, el Condado Junta de Supervisores, tribunales de justicia y, de hecho, ya lo hemos hecho y lo volveremos a hacer muy pronto . No importa lo mucho que la industria del porno nos amenace, acose o intente difamar, no vamos a dar ni un paso atrás. Y tampoco lo harán nuestros verdaderos amigos y seguidores. Por favor ayúdanos, apóyanos en esta lucha contra el tráfico sexual y la pornografía ilegal difundiendo y concienciando a la gente que conoces. La pornografía es tráfico sexual, y  mujeres como esta del vídeo son sus víctimas, aunque en realidad la pornografía afecta de una u otra forma a todas las mujeres. Cuando son detectados, investigados y enjuiciados, los traficantes de estos delitos se enfrentan 15 años de prisión mínima obligatoria y hasta cadena perpetua en una prisión federal. Este video y otros se está distribuyendo a los principales organismos federales encargados de hacer cumplir la ley, abogados, personal del Congreso, del Departamento de Justicia, contra las organizaciones de traficantes de sexo, grupos de derechos de las mujeres y las agencias del gobierno y otros a nivel local, estatal, nacional e internacional. Si usted es una mujer que trabaja en la industria del porno y necesita ayuda, comuníquese con nosotros de inmediato al help@thepinkcross.org (inglés) Si después de ver lo que hay detrás de esta industria usted sigue estando de parte de los miembros de la industria del porno, usted es enemigo/a de la mujeres.

Fonte: Stop a la Cultura del Porno - Violencia Género, Derechos Humanos
http://stopalaculturadelporno.wordpress.com/2012/11/24/quieres-saber-que-hay-detras-de-muchos-rodajes-porno/

Toda Poesia - Paulo Leminski

Toda Poesia - Paulo Leminski

http://lelivros.info/book/download-toda-poesia-paulo-leminski-em-epub-mobi-pdf/

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Aprender: eu quero ver você dizer...

Eu Quero Ver Você Dizer Que Eu Sou Ruim

Alceu Valença

Eu quero ver você dizer que eu sou ruim
Eu quero ver quem vai lhe dar amor assim (bis)
Esfrio a água pra matar a sua sede
Eu armo a rede pra lhe dá um cafuné
Dou banho de cheiro dou toalha e sabonete
E quero ouvir você dizer que bem me quer
Eu quero ver você dizer que sou ruim
Eu quero ver quem vai lhe dar amor assim
No seu cabelo faço um lindo penteado
Depois um beijo nos seus lábios de carmim
Faço um carinho no seu corpo de pecado
E quero ver você dizer que suo ruim
Eu quero ver você dizer que sou ruim
Eu quero ver quem vai lhe dar amor assim
De manhã cedo boto você no colo
O dia inteiro seja o que deus quiser
A noite toda tenho pra lhe dar amor
E quero ouvir você dizer bem me quer.


Enfim há uma descrição visível no blog!!

A dica do ano pra quem não consegue mudar a cor da descrição do blogger! :)

http://dianarosablog.blogspot.com.br/2011/05/dica-como-alterar-cor-da-descricao-do.html

Lei que regulamenta "o Psicólogo"

Legislação de 1962 que regulamenta a profissão de psicólogo!!!

Agora é mapear as alterações!


Fonte:
http://www.crprj.org.br/legislacao/documentos/lei1962-4119.pdf



Leis e normas segundo o Conselho Federal de Psicologia.

Fonte: CFP - Conselho Federal de Psicologia
http://site.cfp.org.br/legislacao/leis-e-normas/

Qual é a época certa?

Calendário de plantio:



Fonte: Planeta Sustentável
http://planetasustentavel.abril.com.br/pops/qual-e-a-epoca-certa-Pop1.shtml



Mas pra que lugar é esse calendário??
Porque dependendo do lugar, o clima difere e vc tem q plantar numa época diferente, como aponta esse manual do SEBRAE:

http://bis.sebrae.com.br/GestorRepositorio/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/C22F9A4962A6E2E68325771C0065A2E4/$File/NT0004404E.pdf

O quiabo, na figura acima sugerida pra ser plantada em janeiro, na região sudeste, segundo o SEBRAE, deve ser plantado em agosto.

A psicologia enquanto profissão no Brasil

Psicologia 50 anos: uma  profissão de muitos tempos

Psic. Dra. Vera Lúcia Pasini

Conselheira Presidente



A psicologia enquanto profissão no Brasil: 

• Primeiro curso de psicologia, no Brasil, em 1958 
- Universidade de São Paulo;

• Profissão regulamentada em 1962 -Lei 4119 
– proximidade com o golpe militar em 1964;
– intensa repressão política;
– “Milagre aconômico” -regime militar obteve sucesso no plano macro econômico (taxas de crescimento da 
ordem de mais de 10% ao ano (1968-1973).

• Classes média e alta da população experimentaram processos de subjetivação, típicos das sociedades industriais modernas:
– alta valorização da interioridade psicológica;
– Fortalecimento do projeto individualizante e psicologizante da família nuclear (Velho, 1981; Costa, 
1984; Vaitsman, 1994; Coimbra,1995).
– Transformaram-se em ávidas consumidoras dos serviços psicológicos prestados pelos profissionais 
psicólogos.Autoritarismo militar

• criador das condições políticoeconômicas que “desestruturaram o núcleo da família 
burguesa e levaram seus membros a redefinirem suas “identidades privadas” 
(Costa, 1984, p. 137), que se modelaram dentro dos parâmetros hedonistas de 
valorização do corpo e do psiquismo, típicos das sociedades de consumo desenvolvidas e 
democráticas.• sobrevalorização da intimidade psicológica, realçando a importância social dos 
profissionais “psi”;

• Inflação do campo do psicológico;

• Psicologia ascende como atividade liberal, bastante procurada pela classe média 
urbana no Brasil entre as décadas de 1960 a 1990 (Vaitsman, 1994);


Segunda metade da década de 70:

• encerramento do ciclo do “milagre econômico”;

• elevações do preço do petróleo em 1973 e 1979 produzem o enfraquecimento do regime militar e dos benefícios aferidos pela classe média nesse período;


Recessão econômica:

• impôs aos setores médios e altos da população alterações profundas em seu 
modo de vida e subjetivação;

• agravamento vital das condições de sobrevivência das classes populares;

• emergência vigorosa dos movimentos sociais no País entre 1975 a 1985 (Comunidades Eclesiais de Base, associações de bairro, grupos estudantis, grupos sindicais, movimentos de mulheres)


Movimentos sociais

• Trouxeram novos discursos e práticas de afirmação de outros modos de ser e de viver;

• ampliação da concepção do que é o político - passou a ser problematizado no cotidiano, nas relações entre os gêneros, entre as diferentes faixas etárias, entre as raças, na relação entre os doentes e os 
especialistas;Movimentos sociais

• “politização do social, do cultural e, mesmo, do pessoal” (Santos, 1997, p. 263);

• Rompimento com a oposição até então instituída entre os domínios público e 
privado;

• redemocratização da vida política brasileira (1985)


Efeitos na Psicologia:

• dimensão éticopolítica das práticas “psi” começa a ser evidenciada;

• a prática liberal da psicoterapia começou a viver sua recessão de demanda;

• grande aumento de novos cursos de Psicologia no País;

• incremento de variadas práticas de trabalho com a subjetividade alternativas em relação aos tratamentos psicoterapêuticos oficiais.

• Processo de mudanças no âmbito da formação em Psicologia promovido por um conjunto complexo e heterogêneo de acontecimentos contingentes.


Efeitos na Psicologia:

• instada a responder a essa nova conjuntura:

• Na década de 80 - Psicólogos, em crescentes contingentes, passaram a atender clientelas oriundas das classes populares, pela ação da psicologia social comunitária, pelo movimento de saúde mental, mobilizando o início efetivo da desconstrução da concepção tradicional de clínica;

• dimensão social exigiu alguma forma de escuta, abalando os conteúdos teóricos e técnicos pretensamente universalizantes, mas de fato produzidos a partir de um modo de subjetivação específico;

• Crítica ao consumo de conhecimento elaborado no exterior, descontextualizado da realidade brasileira.


História recente da Psicologia 
brasileira

• Outubro de 2000: Conselho Federal de 
Psicologia organiza em SP a 1ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia:
– 1.500 trabalhos em diferentes áreas e temas: saúde mental, violência, terceira idade, portadores de 
deficiência, drogas, prostituição, mundo do trabalho, cidadania, trabalho em instituições, entre outros;
– Mostram o novo rosto da Psicologia no Brasil: um rosto brasileiro, interdisciplinar e transdisciplinar,  contemporâneo e inventivo (Ferreira Neto, 2010)

Subjetividade: construção histórica, atravessada pela vida social, e demandando uma abordagem que vai 
além da visão disciplinar de uma psicologia que pensa seu objeto como pura interioridade, dissociado da 
história. 

• A subjetividade deve ser pensada em suas articulações com a vida social;

• Trabalho do psicólogo não pode mais se reduzir a uma prática clínica centrada no Eu como realidade 
inquestionável (noção de indivíduo);

• Prática clínica deve estar inelutavelmente associada a uma prática política.


Anos 1970 a 2000

• Transição: formação de profissionais liberais para atuarem na área clínica, junto às classes média e alta da população, para uma modalidade mais plural de atenção em um trabalho mais vinculado ao serviço público, a organizações não governamentais, ou a projetos sociais, voltados, para as classes populares (Ferreira Neto, 2010)


Novos perigos:

• Submissão cada vez maior da formação às normas de mercado, com a incorporação da categoria empresarial da “flexibilidade” da formação e atuação profissional para todo tipo de demanda “uma atuação que não toma a demanda como objeto de trabalho crítico, presta um desserviço 
à psicologia enquanto profissão” (Ferreira Neto, 2004, p.139)


Desafios

• Mantendo essa conexão já estabelecida com a dimensão sociopolítica e com a realidade do povo brasileiro;

• atenção sobre quais novos problemas se colocam em nossa atualidade;

• psicólogo deve estar preparado para atender além das “demandas artificiais” (demanda escolar, grupos específicos para cada queixa) assumindo plenamente as conseqüências eticopolíticas de sua atuação;

• “Resistir” a tendência de as instituições de formação profissional sejam tomadas pelo tecnicismo, que visa atender a um imediatismo mercadológico e impossibilita ao profissional “articular o como-fazer ao porquê-fazer” (Ferreira Neto, 2010, p.139)

• Não restringir o estudo da psicologia dentro de um enfoque exclusivamente disciplinar;

Para ser capaz de apreender o sujeito brasileiro contemporâneo, a psicologia precisa se manter 
permeável a outras interlocuções fora de seu campo de saber/fazer;

• Realizar Interlocuções multidisciplinares e mesmo extra-disciplinares como as Artes, as 
mídias, as novas tecnologias, as produções culturais em geral.


2012: 50 anos da Psicologia no Brasil

• II Mostra de Práticas da Psicologia – São PauloReferências:


Coimbra, C. (1995). Guardiões da ordem: uma viagem pelas práticas psi no Brasil do “milagre”. Rio de Janeiro: Oficina do Autor.
Costa, J. F. (1984). Violência e psicanálise. Rio de Janeiro: Graal.Ferreira Neto, J.L. (2010). Uma genealogia da formação do psicólogo brasileiro. Memorandum, 18,130-142. 
Santos, B. S. (1997). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade (3ª ed.). São Paulo: Cortez.Vaitsman, J. (1994). Flexíveis e plurais: identidade, casamento e família em circunstâncias pós-modernas. Rio de Janeiro: Rocco.
Velho, G. (1981). Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar.

Fonte: CRP RS - Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul
http://www.unisinos.br/blogs/psicologia/files/2011/09/PalestraCRP.pdf