domingo, 21 de janeiro de 2018

O toque e a edução

O toque e a edução

Não são todas que tem essa oportunidade d aprender. Houve um investimento específico em Helen Keller q não sao todos q tem. A nível financeiro tb.
Imagino que o pais e mae de Helen tenham tido grana pra investir em alguém, Sullivan, q tivesse desejo de trabalhar e inventar formas d educar uma criança diferente. Algo q a nossa cultura , voltada apenas prós eficientes, não proporciona de modo geral.

Imagino a deficiência dos falantes e ouvintes q não descobriram a importância do toque.

Imagino tb , como expressa o filme "Minha Máxima Culpa", o perigo ao qual submetemos as pessoas só vistas como deficientes quando esperamos q elas entrem no nosso mundo pra q a gente tenha uma boa comunicação. Ate la elas podem ser submetidas as maiores violências e ao esquecimento. Quando n é uma cultura inteira q se compromete com a não exclusão, isso leva a uma redefinição d humanidade.  Não somos só o homo sapiens. Somos os humanos q existem. Passe isso pro latim.

Hoje temos pessoas q n sabem tocar. O filme "o Perfume" me passou um pouco isso também: como por falta de cuidado ele não entendeu os sentimentos delicados o que o leva a lidar com o perfume d uma forma extremamente racional. Como os piores cientistas que fazem testes em pessoas ou nos países d terceiro mundo.

Como o toque tem sido relegado aos amantes e levado a muitos abusos nesse sentido tanto entre os q se amam quanto os q n se amam.

 As brigas de torcida, as brigas de rua. Todo o sentimento q aqueles toques fortes e arrasadores possibilitam e potencializam. Sentimentos muito melhores do q se entender.

 Precisamos dar lugar ao toque,  ao amor, a agressividade, a humanidade toda e não só a algumas pessoas e algumas coisas.

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"Ser surda e cega não a impediu de falar."

Link do vídeo:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1619456764779823&id=100001465467046

Fonte: PlayGround


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