Votar ou não votar?
Não é essa a minha questão.
Minha pergunta é sempre: que ação estão fazendo além de não votar?
Criticar é fácil. É algo que sempre dá pra fazer em qualquer lugar, sobre qualquer coisa. Acho mais produtivo dar exemplos de resistência do que destilar críticas à uma hegemonia que não tá nem aí.
Minha pergunta pra quem vota é parecida:
Que ações estão fazendo além de votar?
Afinal, não podemos persistir no erro de muitos votantes de achar que votar os desencumbem de construir saídas maiores porque existe um governo maior que vai tomar providências que cabem apenas ao governo. Tampouco (acredito eu) criticar o voto seja tão eficiente sem apresentar ações cotidianas de resistência. Não é suficiente (esse é meu ponto). Se o voto não é nada não podemos criticar apenas o nada. É construir saídas até no nosso discurso. Chamar pra resistência. Ser propositiva.
Espero que todo mundo que não vota esteja envolvida em ações de resistência. Pra nossa crítica não ser só compulsória. não votar?
Não é essa a minha questão.
Minha pergunta é sempre: que ação estão fazendo além de não votar?
Criticar é fácil. É algo que sempre dá pra fazer em qualquer lugar, sobre qualquer coisa. Acho mais produtivo dar exemplos de resistência do que destilar críticas à uma hegemonia que não tá nem aí.
Minha pergunta pra quem vota é parecida:
Que ações estão fazendo além de votar?
Afinal, não podemos persistir no erro de muitos votantes de achar que votar os desencumbem de construir saídas maiores porque existe um governo maior que vai tomar providências que cabem apenas ao governo. Tampouco (acredito eu) criticar o voto seja tão eficiente sem apresentar ações cotidianas de resistência. Não é suficiente (esse é meu ponto). Se o voto não é nada não podemos criticar apenas o nada. É construir saídas até no nosso discurso. Chamar pra resistência. Ser propositiva.
Espero que todo mundo que não vota esteja envolvida em ações de resistência. Pra nossa crítica não ser só compulsória.
S.
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