Os desenhos que nos deixam fazer. Com música!
http://r.weavesilk.com/?v=4&id=jdc6h78zsd
o sol no cafofo! Rodo cotidiano, Rabiscos voadores... As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo! "Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Ilusão Estrobo - Preparado para alucinar?
Ilusão Estrobo
"Preparado para alucinar?
Sua visão ficará distorcida e as coisas ao seu redor parecerão encolher e se expandir."
http://neave.com/pt/estrobo/
"Preparado para alucinar?
Sua visão ficará distorcida e as coisas ao seu redor parecerão encolher e se expandir."
http://neave.com/pt/estrobo/
Coisas q as vezes não te fazem bem...rs
Chamam d brincadeira coisas q as vezes não te fazem bem!
Tipo tetris antes d dormir! rs
Tipo tetris antes d dormir! rs
Pessoas em risco de remoção por causa de grandes eventos no Brasil...
Pessoas em risco de remoção por causa de grandes eventos no Brasil
■ entre 150.000-170.000
Pessoas em risco de remoção por causa dos megaeventos no Rio
■ cerca de 22.000 em 24 comunidades
Pessoas já removidas no Rio
■ 8.000 em 12 comunidades (5 totalmente removidas)
Fonte Renato Cosentino / Comitê Popular da Copa
■ entre 150.000-170.000
Pessoas em risco de remoção por causa dos megaeventos no Rio
■ cerca de 22.000 em 24 comunidades
Pessoas já removidas no Rio
■ 8.000 em 12 comunidades (5 totalmente removidas)
Fonte Renato Cosentino / Comitê Popular da Copa
Kim Phuc, a menina do Napalm, Vietnam, 1972
Sobrevida
Kim Phuc, a menina do Napalm:
hoje, e há 40 anos atrás, em junho de 1972.
"Em 1972, os americanos lançaram uma bomba de napalm no meu povoado, no sul do Vietnam. Um fotógrafo, Nick Ut, tirou uma foto minha fugindo do fogo, a foto que hoje é tão famosa. Lembro-me que tinha 9 anos, era apenas uma menina. Naquela noite, nós do povoado havíamos ouvido que os vietcongues estavam vindo e que eles queriam usar a vila como base.
Então, quando já era dia, eles vieram e iniciaram os combates. Nós estávamos muito assustados. Lembro-me que a minha família decidiu procurar abrigo num templo, porque nós acreditávamos que lá era um lugar sagrado. Nós acreditávamos que, se nos escondêssemos lá, estaríamos a salvo.
Eu não cheguei a ver a explosão da bomba de napalm; só me lembro que, de repente, eu vi o fogo a cercar-me. De repente, as minhas roupas todas pegaram fogo, e eu sentia as chamas queimando o meu corpo, especialmente o meu braço esquerdo.
Naquele momento, passou pela minha cabeça que eu ficaria feia por causa das queimaduras, que eu não ia mais ser uma criança como as outras. Estava apavorada, porque de repente não vi mais ninguém perto de mim, só fogo e fumaça.
Eu estava a chorar e, milagrosamente, ao correr, os meus pés não ficaram queimados. Só sei que comecei a correr, a correr, a correr... Como meus pais não conseguiriam escapar do fogo, decidiram voltar para o templo e continuar abrigados por lá. Então, eu atravessei o fogo.
O fotógrafo Nick Ut levou-nos para um hospital das redondezas. Assim que ele nos deixou lá, foi para uma sala escura revelar as fotos. Depois, disseram-me que eu e as outras pessoas feridas seríamos transferidas para o hospital de Saigão.
Dois dias depois, meus pais encontraram-me no hospital, onde passei 14 meses. Os médicos fizeram 17 cirurgias para curar as queimaduras de primeiro grau. Metade do meu corpo ficou queimada.
Aquele foi um momento decisivo na minha vida e, a partir daí, comecei a sonhar em como ajudar outras pessoas."
Kim Phuc é mãe, vive no Canadá e é Embaixatriz da Boa Vontade da UNESCO.
Kim Phuc, a menina do Napalm:
hoje, e há 40 anos atrás, em junho de 1972.
"Em 1972, os americanos lançaram uma bomba de napalm no meu povoado, no sul do Vietnam. Um fotógrafo, Nick Ut, tirou uma foto minha fugindo do fogo, a foto que hoje é tão famosa. Lembro-me que tinha 9 anos, era apenas uma menina. Naquela noite, nós do povoado havíamos ouvido que os vietcongues estavam vindo e que eles queriam usar a vila como base.
Então, quando já era dia, eles vieram e iniciaram os combates. Nós estávamos muito assustados. Lembro-me que a minha família decidiu procurar abrigo num templo, porque nós acreditávamos que lá era um lugar sagrado. Nós acreditávamos que, se nos escondêssemos lá, estaríamos a salvo.
Eu não cheguei a ver a explosão da bomba de napalm; só me lembro que, de repente, eu vi o fogo a cercar-me. De repente, as minhas roupas todas pegaram fogo, e eu sentia as chamas queimando o meu corpo, especialmente o meu braço esquerdo.
Naquele momento, passou pela minha cabeça que eu ficaria feia por causa das queimaduras, que eu não ia mais ser uma criança como as outras. Estava apavorada, porque de repente não vi mais ninguém perto de mim, só fogo e fumaça.
Eu estava a chorar e, milagrosamente, ao correr, os meus pés não ficaram queimados. Só sei que comecei a correr, a correr, a correr... Como meus pais não conseguiriam escapar do fogo, decidiram voltar para o templo e continuar abrigados por lá. Então, eu atravessei o fogo.
O fotógrafo Nick Ut levou-nos para um hospital das redondezas. Assim que ele nos deixou lá, foi para uma sala escura revelar as fotos. Depois, disseram-me que eu e as outras pessoas feridas seríamos transferidas para o hospital de Saigão.
Dois dias depois, meus pais encontraram-me no hospital, onde passei 14 meses. Os médicos fizeram 17 cirurgias para curar as queimaduras de primeiro grau. Metade do meu corpo ficou queimada.
Aquele foi um momento decisivo na minha vida e, a partir daí, comecei a sonhar em como ajudar outras pessoas."
Kim Phuc é mãe, vive no Canadá e é Embaixatriz da Boa Vontade da UNESCO.
Não, não é pecado é só um convite...
Semana locaça!
"Eu hoje represento a loucura
Mais o que você quiser
...
Eu hoje represento o segredo
Enrolado no papel
...
Eu hoje represento uma fruta
Pode ser até maçã
não, não é pecado
é só um convite
venha me ver amanhã
Mesmo"
(Luz del Fuego - Rita Lee)
"Eu hoje represento a loucura
Mais o que você quiser
...
Eu hoje represento o segredo
Enrolado no papel
...
Eu hoje represento uma fruta
Pode ser até maçã
não, não é pecado
é só um convite
venha me ver amanhã
Mesmo"
(Luz del Fuego - Rita Lee)
domingo, 3 de março de 2013
Los campus desafían al Gobierno por los recortes y la ‘ley Wert’
Jornal: El País - Cataluña
Los campus desafían al Gobierno por los recortes y la ‘ley Wert’
El malestar por los recortes que arrastran en los últimos años las universidades -que se ha traducido en un sablazo de 1.200 millones y unos 3.000 docentes menos desde 2010-, sacó ayer a miles de estudiantes catalanes y valencianos a la calle y vació las aulas de las principales universidades de ambas comunidades.
El paro de los campus catalanes puso la guinda a una “semana de lucha” que empezó el lunes con decenas de clases impartidas en la calle. Esta iniciativa se ha reproducido en decenas de ciudades españolas en el último año. Los campus madrileños tomarán el relevo de la protesta el próximo 9 de marzo trasladando las clases masivamente a la calle (ya hay programadas unas 400).
El descontento de la comunidad universitaria se visualizó ayer con algunos campus prácticamente desiertos e intentando llenar las calles (con más o menos éxito por culpa de la lluvia) en forma de manifestaciones.
Profesores y estudiantes universitarios se unieron (algo poco habitual) para paralizar las clases en los siete campus públicos catalanes. Cada uno cargado con sus razones. “Es indignante. Estamos enfadados porque nos queda muy poco futuro universitario”, afirmaba Berta, una profesora asociada de la Universitat de Barcelona (UB), que se quejaba de la precarización laboral de su colectivo: 400 euros al mes por impartir tres asignaturas. Los estudiantes deploran principalmente el fuerte encarecimiento de las matrículas (hasta un 67%, según la carrera y la renta familiar). “Lo que están haciendo con la universidad pública no tiene nombre”, se quejaba Alba Audí, estudiante de cuarto de Económicas de la Autónoma de Barcelona, que de poco más de mil euros ha pasado a pagar cerca de 2.000 este curso.
La huelga fue masiva en universidades catalanas como la Autónoma, la UB o la Pompeu Fabra, que cerró a mediodía para evitar incidentes. En la Comunidad Valenciana, donde era la segunda jornada del paro de 48 horas, el seguimiento fue mayoritario en Castellón y Valencia.
Al mediodía, la protesta básicamente estudiantil se dejó sentir con fuerza en Barcelona, donde miles de universitarios (4.500 según la Guardia Urbana y 12.000 según los convocantes) marcharon dejando a su paso contenedores quemados, cajeros automáticos rotos y fachadas de entidades bancarias, de la Administración y centros comerciales manchadas de pintura. Con un claro predominio de consignas anticapitalistas y de “resistencia”, los estudiantes jugaron al despiste, improvisando el recorrido, ante el fuerte dispositivo de antidisturbios con decenas de furgonetas, ya que la manifestación era considerada de “riesgo” por la presencia de grupúsculos de violentos.
El punto más caliente se produjo ante la sede de Unió Democràtica, donde la manifestación (ya reducida a apenas 500 jóvenes) se encaró con los agentes. La tensión fue aumentando con el lanzamiento de cascotes y botellas contra los mossos por parte de algunos manifestantes, lo que acabó en una carga policial que dispersó la concentración. Cinco jóvenes fueron detenidos por desórdenes públicos.
Las manifestaciones también se reprodujeron en otras ciudades universitarias, como Girona (500 personas) Lleida (400), Tarragona (150), Castellón (200) y Valencia (300).
La jornada se inició también con algún incidente. Los piquetes fueron especialmente activos en la UAB, la UB y la Pompeu. El campus de Bellaterra amaneció lleno de pintadas, con barricadas, quema de contenedores y la puerta de la facultad de Letras reventada. En Barcelona, un grupo de estudiantes marchó desde Palau Reial, cortando Diagonal hasta plaza Universitat para añadirse a la manifestación principal. Otro grupo cortó la ronda de Dalt.
En Cataluña la de ayer fue la segunda huelga que las universidades convocan este curso (la anterior fue en octubre. Profesores y alumnos hacen así una demostración de fuerza a la Generalitat ante futuros recortes. De hecho, el secretario de Universidades catalán, Antoni Castellà, ya anunció hace unos días que este año habrá un nuevo recorte en los campus, que se verá plasmado en los Presupuestos de 2013 que se podrían dar a conocer en un mes aproximadamente. Sin dar más explicaciones, Castellà apuntó que hasta ahora los recortes de la Generalitat (que se ha traducido en un hachazo de 168 millones en tres años y unos 1.300 profesores menos en los dos últimos cursos) han sido “estructurales” y los nuevos serán “conyunturales”. A pesar que la Generalitat busca sosegar los ánimos de los estudiantes asegurando que no habrá nueva subida de tasas, el efecto de nuevos recortes hace prever nuevas mobilizaciones antes de verano.
Con información de Juanma Játiva.
Fonte: http://ccaa.elpais.com/ccaa/2013/02/27/catalunya/1362001151_132255.html
Assinar:
Postagens (Atom)