Não vou viver uma mentira por um ideal! Há duas questões máximas. Uma consiste em: achar algo certo nem sempre é poder fazer aquilo! Não vivemos só... ou estamos sempre sós?
Outra é: nem sempre se é capaz d viver o q se acha certo. Ou ainda, nem sempre se é capaz de aceitar certas questões por um limite q ultrapassa o intelectual! Por uma questão d sanidade, então, respeita-se os limites. Por amor tb. Para não perder tb. Não queremos desintegrar corações, queremos cooperá-los!
Os ideais devem ser verdadeiros! Pelo menos pra nós q o temos e nos reconstruimos em prol dele!
Eu não posso fazer algo q acharia melhor se eu não sou capaz d viver e sentir aquilo! A nossa verdade nem sempre é real!
A noção d sinceridade OPONHO a associação da ideia d sinceridade mais a ideia da crueldade (construção do paradoxo): de nada tb vale uma verdade cruel q ao invés d atuar nas construções só FOGE delas.
Não a falsa revolução do espírito! Sou só quem eu posso ser. Os meus são capazes d conviver com isso amorosamente.
A nossa verdade nem sempre é real!
SuN
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