terça-feira, 22 de outubro de 2019

para os Guaranis, o cabelos é floresta, a palavra é vento, o corpo é terra, o coração é fonte. Tudo está em nós. (via Silvana, lições de Alberto Alvares - Guarani mbya).

domingo, 13 de outubro de 2019


A humanidade entrou em choque
Ninguém se entende mais
Os homens na face da terra
Não querem paz, só pensam em guerra
Querem alcançar o infinito
Querem conseguir o que não está escrito
O mal suplantou a bondade
A mentira superou a verdade
Quem tem muito quer ter mais
Quem não tem resta sonhar
Quem não estudou é escravo
De quem pôde estudar
Os direitos humanos são iguais
Mas existem as classes sociais
Eu não sou de guerra, sou de paz
Quero trabalhar para poder ter
É tendo que a gente pode dar
Eu quero ser livre e liberar
Eu quero estudar e aprender
Eu só quero aprender para ensinar

Vídeo:
https://youtu.be/Z7F-T1jiljE

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

1) Dia de trabalho:

- "ja chegou contando as horas
bebeu água e foi si'mbora
Nem se despediu de mim." Cantei animada embora lembrasse momentos ruins. "

Romeu, Romeu! Respondia ele sempre q eu retomoa letra "essa música não.  Essa é triste. "..rs
Romeu, 29 anos.

2 ) "ttia vc trabalha no circo?"
Prefiro a pergunta das crianças do q a realidade dos adultos.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Acolhimento do afeto


Otto Kernberg em 28:37

Em 27:57, Otto K. é perguntado sobre como se compreendia o sofrimento em culturas anteriores a psicanálise. O entrevistador quer saber, ainda, se era através do mito (poesia, cultura) que os problemas eram dilapidados de alguma forma. Pergunta também se o sofrimento psíquico é algo de uma época.

Otoo K. responde com muita honestidade que o conhecimento a esse rspeito é parcial. Bom ver psiquiatras assim. Diz que nas sociedades anteriores a atual, principalmente nas que dispinham de menos linguagem, se tendia a somatizar mais. Nas que dispunham de mais linguagem (acredito que ele esteja falando da língua oral), o sofrimento dos afetos aparecem mais (ansiedade, depressão. E que a única forma de tratamento não é pela psicanálise.

Isso que eu gosto muito de compartilhar e frisar, numa sociedade aonde as pessoas nunca pensam que precisam resolver seus problemas coletivamente e que acabam psicologizando muitas questões as quais pretendem se adaptar e não tentar a superação ou a persistir um pouco com a crítica (tornando a análise quase uma bengala pra vida toda). Ele diz algo como: o que é necessário é ter uma rede de afetos, ser acolhido, buscar e dar empatia. Que mesmo o delírio, o sintoma é uma forma de se comunicar e é preciso ter espaço pra viver isso também em conjunto. Todo acompanhamento psi, por fim, buscará saber como estão suas redes. Assim como na assistência social, na escola, no trabalho, é no coletivo que precisamos agir, além de nós próprios, evidente.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=Wula0Zb9MHo

domingo, 28 de julho de 2019

Do lado do meu trabalho
Tem um quintal de flor
 aqui s'labuta com medo
De quem foi e não voltou

A beleza do sossego
Eu achei que chegava
Ih quem ficou ficou com medo
'té da gaveta de casa

Não morra antes da hora
Descanse hoje em paz
A todos até volta
Coisa q morto não faz.

S.

terça-feira, 23 de julho de 2019

Musica pra viver

Pode ajudar algumas pessoas a relaxar essa q vou sugerir aqui.
Continuo na minha saga por músicas pra diversas situações. Q me estruturem, q me ajudem. As vezes a relaxar,  as vezes a suportar, a vezes a viajar, a me elevar.

Essa eu gostei mas não é a mesma coisa do q sentir a vida real chovendo contigo.

https://youtu.be/gllV-ltUclM
Conversas q passam

Rádio Rua


1 -
A jovem: "... pode pedir pra namorar
 Ninguém pediu pra namorar."

O Jovem: "Pode pedir pra namorar,  pode pedir pra casar..."


2 -
E muitas outras e n lembro mais. :)