Experiência da Vanessa estudando e morando em Paris (do facebook):
http://300diasemparis.blogspot.com.br/
o sol no cafofo! Rodo cotidiano, Rabiscos voadores... As anotações mais urgentes e mais tortas pelo tempo! "Eu sempre espero uma coisa nova de mim, eu sou um frisson de espera - algo está sempre vindo de mim ou fora de mim." C.
domingo, 3 de janeiro de 2016
300 dias em Paris - Vanessa
Cães na lama!
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Preferimos Hitler
O problema do "mais ou menos que serve" é q as pessoas sabem q não tem em quem votar, mas preferem votar do que correr um risco tão grande quanto não ter governo presidencial ou prefeitos. Preferem Hitler do q terem q tomar pra si os governos. Votam fazendo o jogo de ter que se isentar de pensar na política que é feita na sua cidade e se satisfazem em reclamar dos rumos do país.
A rotina de trabalho é massacrante. Quando tentamos compor com algum grupo pequeno muitas vezes rixas e egos preferem aparecer do que debater um bem que seja comum. Acabamos debatendo em grupos que não tem afinidade nenhuma, como reuniões de condomínios e tomamos aquilo como exemplo de que nenhum governo que dependesse de debate daria certo. Só que não procuramos grupos pra debater por afinidade! Isso faz toda a diferença! Debater entre amizades pode ser prazeroso. Debater quando se faz parte de uma campanha de doação. Ir à debates feitos baseados em filmes. Qualquer um pode propor isso e eu mesma venho tentando fazer isso na minha casa, para juntar pessoas maravilhosas que conheço em um.lugar alternativo e aconchegante para... que a política seja algo agradável.
Vem a calhar que não "saibamos" fazer política, que não tenhamos TEMPO pra isso e que quem o faça, ganhe muito pra não fazer mais nada além de não se importar com a situação do país como ela está.
Tudo faz sentido.
Mas podemos dar outro sentido a tudo.
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S.
Não voltaria no tempo
Reconheço meus momentos bons. E não voltaria no tempo por nada.
Cada dia que passa é maior minha liberdade.
Senão tanto nas andanças pelo mundo, nas ideias. Liberdades q não existem se não andarem juntas. Então vou e venho com o tempo, com o vento, sempre que possível. Vou aonde for, mesmo q não seja pra ficar.
Se não posso ser qualquer uma aqui pelas estratégias q me constrangem a estar aqui, posso estar também em qualquer lugar, ser qualquer uma em outro lugar e um dia viver em outro lugar. Lugar esse que pode ser minha cidade ou não. Queria q aqui mudasse, mas isso não é coisa que se espera, a mudança d uma cidade. Se batalha por ela, mas não pra ver aonde vai dar, mas pra tentar e ver o que vai acontecendo.
Com o tempo você vai vendo que não precisa de quem te faz mal. Que não importa quem te faz mal. Que são pessoas meramente estratégicas que fazem parte do mundo ao qual se destinam e q nem as faz feliz. Nunca invejei pessoas que se achavam vencedoras, mas que não eram felizes. Ou que tinham uma felicidade que não passava por um bem coletivo. Assim, nunca invejei ninguém, só facilidades temporárias e anônimas. Tipo alguém q passa d carro quando vc está caminhando num sol infernal. E é o q digo: não queria um carro. Queria carona, um lugar legal, pessoas legais, andar a cavalo, matar a sede num regato. Que todos tivessem regatos.... Nada de mal.
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